Olá a todos, o conto relatado abaixo aconteceu a 2 anos atrás e todos os acontecimentos narrados são verídicos, vou começar falando de minha prima, vou chama-la de Janaína, ela tinha 19 anos na época, tinha corpo de ninfetinha, magrinha, bundinha redondinha e empinada, os seios fartos e apontados para o céu, a cor da pele dela é morena como a da Camila Pitanga, era um domingo depois do almoço, eu havia entrado no banho, da janela do banheiro é possível ver a porta balcão do quarto de minha irmã, nesse dia Janaína havia ido em minha para experimentar algumas roupas que minha irmã não usaria mais, observei sem muita atenção o movimento das duas no quarto pois não tinha má intensão, derrepente vejo Janaína de calça jeans e sutiã, isso me deixou de pau duro em menos de 1 segundo, o volume era muito maior do que eu estava acostumado a ver sob suas blusinhas sempre decotadíssimas, fiquei atento aquela visão já no movimento leve de uma maravilhosa punheta, derrepente ela aparece novamente sá que dessa vez estava vestindo apenas a calça jeans, seus seios estavam expostos a poucos metros de mim, e pude então perceber que aquelas duas maravilhas eram bem maiores e gostosos do que eu havia imaginado, fiquei com o pau latejando de tanto tesão bati 2 punhetas sá naquele resto de banho, coisa que já não fazia a alguns anos, a partir desse dia passei a ter uma obsessão, fiquei com aquilo na cabeça por alguns dias (nesse período as punhetas eram sempre dedicadas a ela), no outro fim de semana ela voltou em casa e foi novamente para o quarto com minha irmã, eu corri para o banheiro pois tinha expectativa de vela novamente, depois de alguns minutos fiquei decepcionado pois elas saíram do quarto e eu fiquei na mão (literalmente), tomei meu banho e fui para o quarto já com os ânimos acalmados, sentei em frente ao PC para ler meus e-mails, quando do nada minha prima entra no quarto e me pede para usar o micro uns minutinhos, deixei ela a vontade, pois percebi que o volume do meu pau na bermuda poderia me deixar constrangido, então fui pegar um refrigerante, ao chegar na cozinha notei que o silencio tomava conta da casa, verifiquei todos os cômodos e vi que o pessoal estava todo na varanda (que fica longe dos quartos), voltei rapidão pois sabia que tinha pouco tempo pra tirar pelo menos uma casquinha dela (até aquele momento eu não acreditava que poderia comela), sentei na cadeira ao lado e comecei puxar assunto, mas não tive muita paciência não enrolei muito e fui direto:
- Desculpe pelo que vou falar, mas posso jurar que não foi nada premeditado, porém tenho que confessar não tive forças para deixar de ver o que vi, na verdade faria tudo para rever... Nesse momento ela ficou vermelha e muito curiosa, pois nem imaginava o que eu iria dizer.
- No domingo passado fui tomar um banho, e ja embaixo do chuveiro olhei em direção do quarto da Lu, quando percebi que você estava esperimentando as roupas delas, continuei meu banho normalmente, mas a cada 19 segundo meu olhar era atrido pela direção do quarto, sei que não é certo, mas eu vi quando você tirou o sutiã e mesmo sem querer eu tive o prazer de ver os seus seios.
Ela ficou de cabeça baixa e em silencio absoluto por alguns segundos, apás esse tempo levantou a cabeça com um leve sorriso e me pediu desculpas por não ter fechado a porta, e eu disse:
- Não precisa pedir desculpas, eu deveria te agradecer por ter feito isso, pois posso jurar que foi uma das visões mais bela que eu já tive.
Ela perguntou se eu senti algumas coisa ao vela quase nua, e eu ainda com medo de ser sincero respondi:
- senti sim, nunca havia olhado para você como mulher, mas naquele momento esqueci quem você é, e sá prestei atenção em "oque você é", e no mesmo momento tive que me masturbar, e fiz assim durante toda a semana, hoje mesmo quando você voltou ao quarto da Lu eu corri para tomar banho na expectativa de te ver denovo.
Ela disse que estava uma pouco decepcionada, pois tinha uma outra visão de mim, mas disse também que eu era homem e que todo homem faria o mesmo, eu pedi desculpas, eu pedi para que ela deixasse de vir até minha casa por algumas semanas, pois eu estava de um jeito que não podia vela que ja ficava de pau duro (mostrando o volume na bermuda), nesse momento eu ganhei o jogo, ela não tirava mais os olhos do meu pau, e perguntou se tudo aquilo era mesmo por causa dela, e eu confirmei, ela perguntou se tinha alguma outra coisa que ela poderia fazer para resolvermos o assunto, eu já percebendo que ela esteva com tesão, disse:
- Por hoje você poderia deixar eu ver seus seios novamente, e assim que tivermos uma oportunidade a gente resolve o problema por completo.
Ela não queria aceitar, pois era muito tímida e tinha medo de alguém entrar no quarto, eu disse que era rapidinho e que eu sá queria ver, ela topou, primeiro foi ao banheiro e tirou o sutiã, voltando apenas com a blusinha vermelha (tomara que caia), ela baixou a blusinha eu pude ter aquela visão maravilhosa novamente, agora de camarote, não me aguentei eu pulei pra cima dela, chupando e apertando aquelas duas maravilhas igual bezerro faminto, mamei uns 3 minutos sem parar, ela sentindo uma mistura de tesão e medo, dava alguns gemidos altos, o que me deixava preocupado, mas olhava pra cara dela, olhos fechados, mordendo os lábios, uma cara bem safada que ela fazia, me deixava com o pau pulsando, tirei o pau pra fora e mandei ela chupar, ela tentou se negar mas eu baixei a cabeça dela (meio que a força) e ela não fez muita cerimonia e caiu de boca, ela não era muito experiente fazendo gulosa, mas eu estava com tanto tesão acumulado que rapidamente comecei a sentir vontade de gazar, ela tira meu pau da boca e diz: não goza na minha boca tá? eu balancei a cabeça, como se tivesse concordando, mas na verdade eu estava querendo mesmo é gozar naquela boquinha carnudinha, foi coisa de 1 minuto e não aguentei, dei uma esporriada bem caprichada, deve ter batido direto na garganta, ela chupou mais um pouquinho e disse que não ia confiar mais em mim, então eu falei:
- Quer dizer que teremos mais vezes?? e ela respondeu, agora que eu sei onde eu posso tomar um leitinho, vou virar freguesa, e foi saindo como se nada tivesse acontecido, eu havia gozado e meu pau ainda estava duro pra caramba, mas nesse dia ficamos por ai...Continua
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