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SOBRINHA GOSTOSA

Tenho 45 anos e não sou nenhum exemplo de beleza corporal, tenho minha barriguinha cultivada há anos, não faço o estilo jovenzinho (ou melhor, coroa bobo!), enfim, nada de anormal e nem de especial comigo.



Tenho uma irmã que é onze anos mais nova do que eu e tem uma filha que hoje já está com quatorze anos completos. Coloquemos um nome fictício para facilitar a narrativa e a chamemos de Fabiana. Ela sempre foi uma menina muito linda, desde a mais tenra idade. Diferente das sobrinhas que aparecem nesses contos, ela não tem cara de safada e, ao contrário, é muito ingênua. Sempre fomos muito apegados, não tenho dúvida de que sou o tio preferido dela, mas jamais tivemos nenhuma intimidade sexual, até porque sempre a tratei com o devido respeito. Eu não vou bancar o hipácrita de dizer que já não pensara na idéia de comê-la. Pensei, sim, mas tive minha vontade refreada pela razão, pois não sou um pedáfilo.

O fato é que ela estava ficando cada dia mais gostosa, com umas coxas maravilhosas, uns peitinhos lindos e bem fartos e, claro, um bumbum majestoso. Ela jamais será totalmente magrinha, mas, atualmente, não está gorda. Está com tudo em cima e de acordo com seus quatorze anos, sem ser sarada, bombada nem nada... é apenas uma gata normal.

No último natal, ela veio passar aqui em Sampa e tive a oportunidade de vê-la bastante vezes. Ela dormiu na minha casa, enquanto a mãe e o pai dela, assim como o seu pequeno irmão, dormiram num flat práximo.

Claro que me assanhei, claro que bati punheta pensando nas coxinhas que eu via, enfim, tudo normal. Mas não fiz nada, a não ser cobri-la de carinho, colocando-a no meu colo sempre que possível, enfim, tirando minhas casquinhas, mas sem deixar a coisa sair do controle e, na verdade, sem que ela participasse de nada.

Acontece que no último fim de semana, eu estive na cidade dela, onde também mora a minha mãe, onde fiquei hospedado. Quando eu a reencontrei, quase caí para trás, de tão gostosa que ela estava. Dei-lhe um abraço apertado e sussurei em seu ouvido, para deixá-la arrepiada mesmo, de que ela estava linda, com jeito de mulher e não de criança. Qual a adolescente que não gosta de ouvir isso? Como de costume, ela não desgrudou de mim, de tal sorte que, ao anunciar que ia voltar para a casa da minha mãe, ela mais do que depressa falou que ia comigo para a casa da avá. Fiquei contente e, novamente, foi aquele festival de carinho e brincadeirinhas, até que a minha mãe anunciou que iria sair, numa reunião da terceira idade que ela frequenta. Na hora, minha sacanagem já acendeu. Foi sá a minha mãe sair que eu coloquei minha sobrinha no colo e a fiz sentir meu pau bem duro, quase explodindo. Acho que ela percebeu, mas, como eu disse no início, ela é bem ingênua. Foi aí que eu perguntei sobre namorado e ela disse que não tinha nenhum. Eu perguntei se ela já tinha “ficado” com algum garoto e ela disse que sim, que já ficara com três moleques e eu perguntei o que rolava nesses encontros e ela falou que sá beijo na boca. Eu perguntei se algum deles tentou pegar nos seios dela e ela confirmou que apenas um deles. E eu perguntei se o garoto quis fazer mais alguma coisa e ela disse que ele ficava querendo apertar ela e que foi por isso que ela não voltou a “ficar” com ele. E eu perguntei o que é que tinha apertar um pouquinho. Ela disse que apenas achou esquisito. E eu perguntei: “mas você não gostou?” Ela disse que não tinha sentido nada. Daí eu dei uma verdadeira aula de sexualidade, até que acariciei seus seios e perguntei se ela sentiu uma sensação agradável e ela disse que sim. Perguntei se ela já se masturbava e ela nem sabia o que era isso. Daí eu expliquei e indaguei se ela queria experimentar. Ela estava morrendo de vergonha, mas eu fui por cima do shortinho mesmo, passando a mão na sua linda bucetinha e acariciando com todo o carinho. Ela confirmou que estava gostoso e eu disse que poderia ficar ainda mais, mas ela deveria prometer ser um segredo sá nosso, com o que ela concordou. Eu abri o seu shortinho e enfiei a mão por dentro da calcinha. Sua xoxota virgem estava encharcada e esse foi o sinal para eu saber que estava no caminho certo. Enquanto eu a bolinava, procurei sua boquinha e demos nosso primeiro beijo de língua. Ela estava adorando e eu perguntei se ela queria parar, porque eu não a queria magoar. Ela confirmou que estava adorando. Eu disse que iria fazer uma coisa ainda mais gostosa e a deitei. Tirei de vez toda a sua roupa e abri bem as suas perninhas, caindo de boca naquela bucetinha gostosa e que já tinha bastante pelinhos. Eu estava extasiado com aquele néctar e ela parecia delirar. Notei claramente e sem hesitação quando ela teve seu primeiro orgasmo e tive a paciência para acompanhá-la e ampará-la nesse momento sublime. Ela se assustou, pensou que ia desmaiar, mas, depois de eu acalmá-la, ela disse que foi muito gostoso. Daí eu perguntei se poderíamos prosseguir, porque ainda tinha coisa muito gostosa por fazer e ela, claro, aceitou de imediato. Foi aí que eu tirei minha roupa e a fiz segurar meu cacete. Ela o pegou com curiosidade e fui-lhe ensinando os movimentos, lhe explicando o que agradava aos homens e como o homem sentia prazer, falei-lhe de gozo, de esperma, enfim, era uma verdadeira aula, mas eu estava adorando e ela já estava tão desinibida e descontraída que nem se importava mais de estar nua na minha frente. Ensinei-lhe a chupar meu pau e em pouco tempo ela já o engolia com alguma maestria, até que fizemos um gostoso sessenta e nove, onde ela mais uma vez gozou deliciosamente. Para minha sorte, tenho extremo controle da minha ejaculação. Abracei-a e dei-lhe alguns beijos, enquanto ela terminava seu gozo e se recuperava. Ela disse que estava no céu, sentindo coisas muito agradáveis que jamais houvera experimentado. E foi nesse instante em que eu falei que ainda havia coisa mais gostosa e, abrindo sua perninha, coloquei a cabecinha na entrada de sua xoxotinha... bem, se esse conto foi bem votado e continuo a narrativa; se não, paro por aqui mesmo e ninguém vai ficar sabendo da sequência gostosa.