A vida é um livro de desejos e descobertas, desta forma desde criança aprendia o valor de ser eu mesmo, de ser um garoto mais que comunicativo mais que ousado e sim dinâmico ao ver a vida.
O menino que sempre teve um bom estudo, de corpo moreno, cabelos arrepiados para cima, de olhar firme e um gesto de ser humano e humilde.
Na escola eu era a sensação, pois sempre tive um laço entre amizade, respeito e liberdade com meus amigos.
Desde criança via em mim a diferença para os demais meninos, mas também aprendia a esconder os desejos, e fazer deles grandes menos a se descobrir, nunca deixei de me analisar e por muitos momentos chorei vendo que a vida me ensinava a me esconder.
Garoto de família de classe media de boa educação, de boa alimentação, garoto de roupa de merca, tênis caro e acima de tudo um filho perfeito, assim era eu, porem não estava completo, me faltava algo.
Desta forma no mês de maio entrou em nossa turma alguém que fazia ouvir a mente e a liberdade, seu era Ricardo e com seu jeito simples, seu olhar de garoto, seu corpo magro, pele branca e cabelos loiros que me fazia ir alem do desejo de escolher.
Desde que vi Ricardo meu coração respondia ao desejo do desejar, mas o medo, as duvidas e o choro era comum, pois aprendi que me esconder era não fazer da minha família a chacota da cidade.
Ricardo se tornara meu melhor amigo, e também um dos garotos desejado pelas meninas, ousado e simpático ao extremo ele esbanjava beleza, garoto dos garotos, amigo dos amigos.
As minhas noites eram desejadas ao Ricardo, meu pênis em face de crescimento já era alvo de minhas punhetas noturnas, meu corpo se transformava ao mesmo ritmo que meu desejo.
Eu me sentia à s vezes sujo preso, ousado e tentava ao Maximo não demonstrar a felicidade que sentia ao ver Ricardo, ao ver seu sorriso, seu olhar e sua boca de lábios meio vermelham e carnudo.
Porem meus olhos não esconde o que me meu coração escondia de mim mesmo.
Mas a vida da voltas. Os desejos, as noites e o choro era apenas aprendizado para garotos como eu.
Em uma sábado à noite recebo em casa meu melhor de escola, Ricardo me presenciava com sua gostosa visita e eu o respondia com meu olhar de garoto que o deseja. Desta forma no segundo andar da minha casa, no corredor da esquerda estava eu e ele trancado jogando vídeo game em meu quarto, enquanto no téreo se acomodava minha mãe que na cozinha nos preparava a janta e meu pai vendo tv na sala.
Ricardo me fazia ir alem, eu perdia a noção do tempo e o quanto seu corpo, seu jesto, seu olhar e seus lábios carnudos me faziam sentir talvez o que hoje sei que se chama desejo.
Mas algo naquele quarto parecia fruir diferente, e com o calor do prazer que sentia, via ele de camiseta regada, bermuda e chinelo o garoto de meus olhos, e assim meu extinto, meu corpo e meus detalhes faziam do controle do vídeo game a ação da reação.
Naquele momento perdi o controle da minha reação, e ao lado dele me fazia ousar e de repente minhas mãos vão rumo a seu rosto, meus gestos parecem sumir do comando de tudo...
Em poucos instantes eu me via perder o controle, minhas mãos tocavam em seu rosto liso, minha boca sentia o encostar de dois lábios, neste momento não via mais nada, apenas sentia o gosto de dois toques, sentia estar de mim uma boca carnuda, desejável e de prazer formidável.
Ricardo parecia estar perplexo, parado e totalmente uma estatua diante do meu beijar, neste momento era dois homens, garotos se sentindo o descobrir de si mesmo, ele parecia não acreditar, mas também se entregava e seus lábios que antes era apenas mais um encostar se tornava deslizante diante de minha boca, ele parecia ver que o medo era bom, mas também sentia que prazer era melhor ainda.
Ricardo deslizava o deixar do beijo, e ele muito antes de recusar e talvez der um soco em meu rosto se entregava a meus toques, ao meu carinho, e sentia de perto o quanto minha mão fazia de seu corpo objeto sem limites de tocar.
Minhas mãos tocavam em seus braços, deslizava em sua pele e meus lábios eram brindes diante de tamanho se entregar, via seu olhar sedutor e sua cara de medo me fazer mais ainda o tremer de prazer.
Eu sentia seu respirar acelerado, seu medo desejado e o volume de seu calção aumentado, ser práximo alvo de meus lábios, em poucos instantes eu descia diante do erguer de sua regada em direção aos seus mamilos e meus lábios o via arduamente com seu biquinho o fazer arrepiar,
Ricardo sentia meus lábios degustarem seu mamilo, sentia sua pele se arrepiar de prazer e também o pulsar de sua vara que já estava a ponto de bala a espera de minha boquinha mamadora.
Sendo assim, logo deixei a regata cobrir novamente seu corpo e o jáquei diante do chão tendo como meta chegar naquilo que sempre quis, abaixei sua bermuda, e vi diante de meus olhos o volume desejável que sempre quis coberto por uma cueca vermelha era alvo de desafio para minhas mãos, e ao agir e ao retirar tudo aquilo, via diante de meus olhos algo antes apenas imaginado em minhas punhetas noturnas.
Diante de mim, uma pica grossa, sendo segurada por minhas mãos, rola de 19 cm, de cabeçona vermelha e grossura de deixar qualquer cuzinho arrombado, assim era o mastro daquele menino, assim era o poder daquele que se entregava pra outro menino.
Diante de minha boca estava o degustar do prazer, eu deslizava diante daquela rola grossa e me entregava ao acariciar de Ricardo, eu sentia o cheiro do prazer sentia meus lábios fazer daquilo algo gostoso e prazeroso, fazia daquilo algo gozável.
Sentia aquela pica cheirosa e limpinha e ouvia ao mesmo tempo Ricardo gemer de prazer com o deslizar, mamar e chupar gostoso de meus lábios sentia o ousar de um aprender, de garoto com medo ao chupador profissional.
Naquela hora perdia a noção do perigo, via que a vida me ensinava ao prazer e que muito antes de cair de boca em uma pica de outro garoto eu estava vivendo e sabendo o quanto o prazer se torna real.
Chupar era apenas um gesto do gemer, era um desejo hostil, algo que me fazia tremer, ao mesmo tempo sentia a liberdade de ter em minhas mãos a pica desejada pelas garotas da escola, e diante de tudo isto sentia ao passar dos lábios a goza quente e o pulsar ardente de uma torra de macho.
Neste instante Ricardo se entregava e voltava-me a chamar para lhe beijar e assim eu voltava diante de seu corpo caído ao chão e junto dele minhas mãos, meu coração e minha mente estavam entregue ao desejo carnal.
Estava eu diante daquele garoto, diante do prazer da carne, e voltava a beijar, porem era diferente, pois desde o primeiro tocar dos lábios ate agora não falamos nenhuma palavra, apenas se entregávamos como dois mudos e sentíamos o tocar de nossa pele, de nosso corpo ser o principal falar de nosso sexo.
Sua boca, seus braços, seu rosto de menino e suas mãos me faziam ouvir o tocar do sentimento, porem ele parecia estar diante de um gesto amais e suas mãos agora se davam a liberdade de apalpar minha bunda sedenta de sexo.
Ele então, com sua força me joga ao lado dele e me faz ficar de barriga para baixo e de bunda pra cima, ele então calmamente retira de mim meu short, me liberta de minhas roupas e tambem se liberta do que lhe vestia.
Naquele quarto estava dois garotos pelados ao bel prazer, e de costas via o pulsar de sua rola entrar e acomodasse entre minha bunda, sentia seus lábios tomar de minha orelha brinde ao sexo, sentia o descer de sua mão, o prazer de seu toque e seu corpo quente o maior descobrir de todos.
Ricardo deslizava diante de mim e ao tocar minha bundinha, seus dedinhos sentiam a virgindade de minhas pregas, seus dedos entravam com força e eu logo o empedia de continuar, mas fui calado por um beijo e mesmo assim, lhe permiti navegar nas entranhas anais.
Sentia de bunda para cima a dedar de meu menino e aos lábios o degustar de sua boca, sentia a beleza de sua pele quente e macia, sentias o gemer de prazer, de modo que eram mais que dois garotos, e sim dois corações pulsando de desejo.
Logo Ricardo me fazendo entregar-se aos seus encantos sexuais, me permitiu sentir a dor de dar o rabo pela primeira vez, me permitiu ser seduzido, comido pelo que sempre temia, mas também desejava.
E logo com seu jeito carinhoso eu sentia a cabecinha de seu mastro fazer presença diante da entrada de meu cuzinho.
Sentia-o respirar fundo e em uma mistura de guspe e gemer começar a me fazer sentir a dor de um cu aberto, e assim, a cada centímetro sentia o rasgar de uma virgindade anal.
Mas a dor, o prazer, o beijar e o gemer era a recompensa do descobrir e do se entender.
Sentia me arrombar, sentia o desejar e meu cuzinho ser visto como um brinde ao desejo daquele garoto, sua pica ardente me abria todo, mas sempre com muita calma, com muito carinho de uma forma as vezes admirável para outro homem.
Ricardo sabia como dominar a entrada de sua pica, sabia me dominar ao entrar, e eu gemia, sentia a dor e me encantava com o tocar de seus lábios e suas mãos a me acariciar.
Em pouco tempo estava dentro de meu corpo uma pica grossa, gostosa e parada me fazia descansar e acostumar com a sensação de dor, ele me acariciava e assim ficou por mais ou menos 5 minutos, eu com a pica em minhas entranhas e ele calmamente me fazendo carinho e esperando, e daí depois de um bom tempo o ouvia sussurrar em meu ouvido.
- Vou começar a meter devagarzinho, se doer eu paro...
E assim, o balançar de seu corpo e o vai e vem me fazia sentir que estava sendo realmente consumido por uma pica, ele se mechia de forma gostosa, fazia um vai e vem calmo e meu cuzinho já todo aberto acostumava a aquentar uma pica.
Ele então logo me fazia sentir arrepios, calafrios e gemer naquele misto de mete e mete freneticamente, me fazia ousar, e ter a sensação de que meu corpo estava livre de tal modo que dar o cu não era tão ruim quando aprendi.
Sua pica fazia de minhas entranhas apertadinha a liberdade de uma descoberta, e assim ele misturava o vai e vem frenético, ao cavalgar devagar em meu rabo, tirava e colocava a pica dele dentro de mim, beijava e ousava.
O garoto parecia profissional e perfeito demais, porem era bom, meu cuzinho estava sendo alvo de um abuso de pica, eu gemia, e sentia o calor me fazer tremer.
Sentia o aumentar do vai e vem, e com tudo isto meu rabo parecia estar sendo torrado, rasgado ao meio, eu gemia, sentia e muito antes disto ouvia dizer que minha bundinha era delirante.
Ele metia agora feito um homem de verdade e com sua pica atolada dentro de mim me fazia ir ao delírio.
Suas bolas encostavam-se a minha bunda e ele com a socada perfeita me fazia ouvir o aumentar do gemer, e parecendo um animal faminto ele parecia estar prestes a me encher de leite, e assim , ele estava me fazendo sentir o gostoso quentinho sabor de porra.
Nossa, eu delirava, pois jamais imaginei em perder as pregas e sentir tamanha pica me fazer viado, ele era o homem, o garoto perfeito e com isto também teve a gozada perfeita.
Sentia dentro de mim o escorrer de jatos de porra, sentia o respirar de um gemer de liberdade daquele garoto.
Ricardo enchia minha bunda de porra e muito antes disto minha mente revivia a liberdade de um gozar, sentia o vai e vem de uma rola grossa, o beijar de um garoto e agora estava diante de mim o gozar de um descobrir,
Neste momento um filme passa em minha cabeça, Ricardo, já deitado ao meu lado parecia acordar do transe do desejo, eu parecia aberto, de cu cheio de porra e ardido de tanto levar pica.
Neste instante a vida parece parrar, dois garotos que acabam de transar se torna vitima da mesma descoberta.
Depois desta noite eu e Ricardo namoramos por um bom tempo, sempre com novas formas, descobertas, lugares e vivemos bons momentos juntos, porem no total segredo, aprendi meios, e formas de fazer do sexo um prazer para ambos.
Hoje cresci, e busca fazer da vida a minha liberdade, por muitos chorei e por poucos amei, sei que à s vezes você deva estar lendo este conto e tentando entender o que o prazer da historia tem haver com a emoção do conselho.
Porem meu amigo e leitor, nunca e jamais derrame uma lágrima sem saber o porquê, não se esconda de você mesmo, e nunca tenha medo de ir alem, de tocar no rosto e beijar a vida.
Lembre-se que sexo não apenas uma forma de sentir prazer e sim um prazer de sentir a formação de um sentimento. Faça sexo como ato de carinho e não como formula de sentir apenas prazer.
Se ame, muito antes de tudo goste de você mesmo ou mesma, e viva acima a sua liberdade.
Sucesso.
Ass: Escritor ThyAggo
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