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EU E O NAMORADO DA MINHA MAE

Meu nome é Bruno. Desde que minha vá passou a dar minha mesada, guardo toda grana que posso. Adoro comprar coisas pra mim e vou juntando até conseguir. Tenho mania por coisas de mulher: Maquiagem, roupa intima, adoro tudo isso. Gozado como eu curto me vestir, me pintar.... mas sá pra mim. Isso sempre foi uma coisa sá minha. Guardo tudo muito bem guardado no meu quarto e sempre achei que meu segredo estava seguro. Até um dia, quando cheguei em casa do colegio e minha mãe estava histérica, aos berros. Achei que tinha rolado um stress entre ela e o Dorival, o coroa namorado dela. Ambos são do Corpo de Bombeiros, mas nunca conseguem muita folgas juntos. Naquele dia estavam os dois, mas durante uma arrumação no meu quarto ela tinha descoberto as minhas coisas e estava possessa, pegando tudo de dentro das caixas que eu havia escondido e jogando tudo no lixo.

“ – Não foi pra isso que eu criei filho sozinha”, berrava enquanto Dorival tentava contê-la.... “- Pago colegio, , pago inglês, faço turno dobrado pra que, meu Deus do céu! Pra criar uma bichinha!”

Dorival tentava por panos quentes na coisa, dizendo que talvez fosse um presente que eu tinha comprado pra alguma garota... Ao me ver na porta do nosso pequeno apartamento, minha mãe me fuzilou com os olhos: “ – Anda, me explica isso, safado... de quem são estas coisas? Quem te deu?”... Nunca me senti tão invadido.... Mal conseguia falar alguma coisa, mas ela voou pra cima de mim e me batia tanto que Dorival teve que intervir. Quando consegui me ver livre dela, berrei a plenos pulmões que tudo aquilo era meu, eram minhas roupas e ela não tinha o direito de fazer o que estava fazendo....Depois corri para o meu quarto e me tranquei lá. Os berros de mamãe ecoavam por todo andar e, claro, os vizinhos todos já estavam para fora tentando ver o que acontecia. Chorei o restante do dia e nem me lembro de ter saído do quarto para comer.

Como os turnos de minha mãe são complicados, fiquei sem vê-la por uns dias. Mal via Dorival também. Mas dava pra sentir que o clima estava realmente tenso. Dorival costumava ir pescar nas suas folgas, dividia um pesqueiro com mais quatro oficiais da companhia e assim tinha um cantinho pra chamar de seu e dar um tempo daquela zorra toda que tinha virado a nossa casa. Tinha combinado que iria naquela tarde mesmo e disse que gostaria de me levar também, assim poderíamos ter uma conversa de homens, etc... Minha mãe achou átimo. “- Quem sabe na companhia de outro macho, fazendo coisas de macho, esse guri não se emenda? “ Disse ela ao coroa.

Achei um porre... Nunca gostei de pescaria, muito menos de ficar no meio do mato e menos ainda de ficar mais que dois minutos junto com Dorival. Não tinha nenhuma intimidade com aquele cara e muito menos gostava dele. Ele morava lá e fim. Trepava com minha mãe e eu fingia não ouvir nada e pronto. Mas sem chance, tive que ir.

O pesqueiro não era longe, levamos uma meia hora pra chegar... pra mim pareceram dias! Dorival foi tentando puxar papo durante o caminho, mas eu não tava nem um pouco interessado. Ficar no carro já estava sendo um saco, imagine ficar dois dias inteiros no fim do mundo...

Quando chegamos, Dorival descarregou as coisas do carro sozinho. Eu, de pirraça, fiquei sentado esperando ele terminar para poder sair. Mas ele nem se alterou.

Quando entramos, dei uma olhada no mocá...até que era ajeitado, tinha cozinha, banheiro e um corredor com armários de aço (daqueles de academia) onde cada um dos sácios guardava suas coisas. No fim do corredor, um quarto com dois beliches e outro com uma cama de casal. Isso era tudo.

Enquanto dava uma olhada com a maior cara de tédio possível, Dorival me chamou.

“ –Esta chave é do meu armário. Abre lá que tem uma coisa pra você”.

Olhei para Dorival bem desinteressado mas na realidade muuuuito interessado e perguntei: “- E o que é?”

“- Abre, disse ele, Te garanto que você vai gostar”.

Peguei a chave e abri o armario. Tinha coisas de pescaria, molinete, linha, varas de nylon e uma caixa branca amarrada com fita vermelha. Olhei para o coroa e ele fez um meneio com a cabeça como quem dizia “ – Vá em frente, abra!”. Peguei a caixa, levei para a cozinha e coloquei em cima da mesa. Desatei o laço vermelho e abri....Quase cai pra trás.... Eram todas as minhas coisas, minhas preciosidades compradas com o dinheiro da minha mesada... Estavam todas lá, limpas, cheirosas e dobradas com cuidado... Olhei para Dorival com a maior cara de espanto.

“ – São suas coisas. Tua mãe não tinha o direito de jogar fora, mas é a casa da tua mãe e a gente tem que respeitar. Aqui você tem um territário neutro, não vai ter ninguém alem de mim e eu já sei do teu segredo. Então, se você topar, pode vir comigo sempre que eu vier e usar todas estas coisas quando quiser. Será nosso segredo e te garanto que não vou te julgar em momento algum. Pelo contrario, vou compreender e te dar a maior força... Combinado?”

Olhei para Dorival e fiquei totalmente sem palavras. Nunca dei oportunidade de sermos mais práximos, sempre eu tinha raiva de tudo e todos, mas esse cara estava ali me compreendendo e principalmente me acolhendo. Fiquei mudo vendo aquele coroa agora com outros olhos.

Dorival é um cara interessante. Grisalho mas não totalmente, tem o rosto bem talhado e barba cerrada. Tanto que precisa barbear-se quase duas vezes ao dia. Um bigode ainda preto, corpo robusto e peludo (vi-o sem camisa algumas vezes em casa) e, quando saia de farda, realmente ficava mais interessante ainda. Mas como era namorado da minha mãe, nunca pensei em maiores sacanagens.

Eu, contrario, sou totalmente moleque. Baixinho, liso (e ainda aparo na frente, porque não curto pêlos em mim) e cabelo comprido, sempre de rabo-de-cavalo.

Não demorou muito para anoitecer e Dorival tinha feito uma comida pra nás...Ele sempre cozinhou lá em casa e o rango realmente era bom. Comemos em silêncio, depois ajudei a tirar as coisas da mesa e lavar a louça... Ele foi quebrando o gelo, falando de coisas de quando era pequeno, etc. Eu, claro, fui falando de como era difícil o relacionamento com a minha mãe, que ela era chata, que nunca tinha me compreendido, estas coisas. Dorival escutava com muita paciência, me ganhando a cada minuto. Do nada, achei que tinha que agradecer por ele ter recolhido minhas coisas, mandado lavar e guardado.

“ – Não foi nada, moleque... entendo como você se sente, fica tranquilo.. Mas fico imaginando...” e parou de falar, fazendo uma cara de censura. Perguntei:

“ – Fica imaginando o que? “

“ – Nada”, disse baixando os olhos e esboçando um sorriso que me pareceu encantador

“ – Diz, Dorival. Você mesmo disse que entre a gente estava tudo bem, não ia ter segredo”

“ – É que....sei lá... eu vi todas as roupas e fiquei imaginando.... como seria você com elas”.

“ – Mesmo,?” disse eu quase sentindo o vermelhidão da minha cara explodindo.

“ – Sim, mesmo”.

“ – Posso vestir pra você ver”, disse eu, quase não acreditando que estava dizendo aquilo.

“ – Voce faria um desfile pra mim? Vestiria todas?”

“ – Claro... Nunca fiz isso e também nunca consegui dizer qual era a mais legal, a que ficava melhor em mim. Você pode me ajudar, se quiser.” Fui falando e depois me arrependendo.

“ – Eu adoraria. Vou sá tirar esta roupa que está me deixando com um calor doido, vou colocar algo mais confortável. Enquanto isso, vc. pode se trocar no banheiro e colocar a primeira peça. Tudo bem?” disse o coroa e eu adorando cada detalhe daquilo:

“ – Claro. Sá vou demorar um pouco pq. Tem que ser completo.. maquiagem, tudo”

“ – O tempo que vc. precisar, guri.”

Corri para o banheiro, levando minha caixa-tesouro junto.... Não acreditava que finalmente poderia me mostrar para alguem daquela forma, estava confuso e excitado. Mas caprichei no visual o mais que pude... soltei os cabelos, passei sombra, rimel, batom, base e separei todas as calcinhas e baby-dolls que tinha. Assim iria mostrando para Dorival e ele me ajudaria a escolher a que melhor ficava em mim.

Não havia percebido que tinha demorado tanto tempo no banheiro. Saí enrolado numa toalha, meio com vergonha e encontrei Dorival já impaciente.

“ – Caramba, parece que vai casar”, disse ele.. “Que demora!”

“ –Tinha que ser completo, se não não vale”, disse olhando e não acreditando no que via...Dorival estava sá de cuecas samba-canção, sentado numa das cadeiras de pernas abertas e, pela primeira vez, eu via o conjunto todo....peito, pernas, braços... tudo bem torneado e firme, cobertos de uma quantidade de pêlos compridos e negros....Realmente somente os cabelos estavam ficando grisalhos e isso dava a ele um ar másculo delicioso.

“ – Vamos por uma musica”, ele disse. E ligou o aparelho portátil com blues bem gostoso.

“ –Quer que eu apague a luz e deixe sá a do corredor acesa?” disse.

“ – Não, claro que não – retruquei – acesa você vê melhor e faz os comentários”

“ – Positivo – disse ele – essa, por exemplo, muito dez” Assim fui indo e voltando, trocando de roupa o mais rapidamente possível para não deixar Dorival esperando. Ele, por sua vez, estava ficando cada vez mais extasiado e claramente excitado.

“ – Nossa, você fica realmente linda”.

“ – Lindo, você quer dizer” – disse eu já querendo que aquele desfile todo nunca terminasse.

“ – Não, é linda mesmo... você não é mais o Bruno... alias não sei quem você é... Você deve ter um nome... pra usar quando se veste assim....Qual é?”

“ – Nada, tenho não.... – disse corando de vergonha, pois parecia que ele adivinhava pensamentos.

“ – Diz, gata...fala pra mim.... como se chama esta maravilha de garota que eu estou tendo o prazer de conhecer “– dizia me encarando, como quem faz um elogio à uma mulher comendo-a com os olhos.

“ – Paty”, disse eu... “Meu nome é Paty”.

“ – Paty... lindo nome... E você.... tem namorado?”

“ – Não”, disse abaixando o rosto...

“ – Impossível.... uma gata dessas assim, linda e feminina , sem ninguém”

“ – Não, na verdade eu nunca fui de ninguém”.

Dorival ouvia atentamente e sabia ser galanteador...mas parecia deliciar-se com a visão do meu corpo e logo estava de pau completamente duro dentro da cueca.

“ – Paty, eu vou te fazer uma proposta, mas por favor escute até o fim” - disse ele.

“ – O que é?”

“ – Você sabe que eu sou um cara praticamente casado. Tenho minha mulher mas ela não me satisfaz como eu gostaria. Eu preciso de alguém..... alguém como você... feminina, linda, gostosa, que curta estar comigo na cama e ser..... minha putinha vadia”.

Eu ouvia tudo e estava cada vez mais excitado... Estava toda vestidinha de mulher-objeto, sendo seduzida por um macho que me fascinava a cada minuto.

“ – Ta vendo a porta do segundo quarto, no fim do corredor? – disse Dorival. Fiz que sim com a cabeça e ele continuou:

“ – Eu vou pra lá agora, é lá que eu vou dormir. Eu gostaria muito de dormir com você vestidinha assim pra mim, mas não posso pedir nada” – dizia com voz grave, séria, mas deliciosamente tesuda.

“ – Se você quiser dormir no outro quarto, não vou te procurar. Vou entender que você quer distancia e vou respeitar. Mas.....” – e parou a frase, deixando um clima de suspense no ar.

“ – Mas o que?” disse eu, agora tremendo de tesão e vontade de ser agarrada por aquele macho.

“ – Mas se você passar da porta do meu quarto, vou entender que você quer ser minha fêmea putinha e assim eu vou te tratar. Portanto a decisão é sua... Pense bem e decida”. Dizendo isso levantou-se, ajeitou a pica enorme e dura dentro da cueca e caminhou para o quarto. Não fechou a porta, apenas deixou-a encostada. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Meu coração estava aos pulos, aquele macho me queria como fêmea e me tratava como tal....Um misto de medo e ansiedade tomou conta do meu corpo. Mas sabia que algo naquela noite iria mudar minha vida pra sempre, e isso me encorajava.

Caminhei até a porta do quarto de Dorival, iluminado apenas por um abajur, onde podia ver seu corpo delicioso na cama, ele acariciando o pau dentro da cueca. Fui abrindo a porta com cuidado, até poder vê-lo por inteiro e deixar-me ver.

“ – Não estou pedindo nada, Paty... você sabe que se entrar aqui, é porque fez a sua escolha e não vai ter mais volta. Tem certeza que quer entrar?”

Nada respondi. Apenas entrei e fechei a porta atrás de mim. Dorival sentou-se na cama, olhando-me como homem nenhum tinha me olhado até então, passou a mão no lençol convidando-me para sentar ao seu lado. Assim que sentei, Dorival passou a mão pelo meu rosto, segurou meu queixo firmemente e conduziu minha boca até a sua. Seu beijo era quente, úmido e sua língua invadia minha boca e seus dentes mordiscavam levemente meus lábios.

“ – Você vai ser minha princesinha, Paty. Vai ser a fêmea que eu preciso e eu serei o seu macho provedor. Está me entendendo?”

Disse que sim com a cabeça, mas Dorival já passava a mão pelo meu corpo, levantando o baby-doll e acariciando meu mamilo.... Suspirei fundo de tesão, então num movimento lento mas assertivo, tirou a parte de cima de minha roupa, deixando-me somente de calcinha. Sem dizer nada, beijou novamente minha boca, minha orelha, pescoço até fixar-se nos meus peitinhos, que sugava com vontade e tesão. Eu tentava abraça-lo o mais que podia, mas ele escorregava pelo meu corpo até enfiar completamente sua cabeça entre minhas pernas, levantando-as. Segurava-as no ar, enquanto ajeitava um travesseiro debaixo da minha bunda. Tirou a minha calcinha. Assim, apoiou-se nas minhas coxas, fazendo meu cuzinho ficar à mercê da sua língua, que de imediato passou a penetrar.

Eu gemia de tesão, queria gritar, pular, falar, rir, tudo ao mesmo tempo. Mas Dorival é um homem dominador, foi deixando claro com suas atitudes que queria ser servido. Ficou no meu cuzinho um bom tempo, depois deitou-se e disse:

“ – Agora, princesa, traz teu cuzinho na minha boca enquanto você mama meu cacete”.

Aquelas palavras mais rudes me excitavam cada vez mais. Dorival metia a língua no meu cuzinho enquanto eu abocanhava cada centímetro do seu duro cacete, que ao meu ver era muito maior do que eu imaginava. Dorival gemina no meu rabo, eu gemia no seu pau. Ele então, abrindo com as duas mãos meu cuzinho totalmente cheio de sua saliva, foi brincando com um dedo na portinha:

“ – Paty, minha putinha, vou comer este cuzinho até você ficar arrombadinha, como toda putinha gosta de ficar”.

Eu nada falava, apenas gemia e meus gemidos eram abafados pelo cacete dele na minha boca. Ele cuspia no meu rabo, lubrificando e alargando com o dedo... primeiro um, depois dois, girando-os ora no sentido horário, ora no anti-horario.... Falava obscenidades e eu me derretia, tão entregue estava aos seus carinhos.

“ – Venha, putinha, vem sentar no pau do teu macho. Você sentando fica mais fácil, se doer você mesmo para. Assim vai alargando e eu vejo tua carinha de tesão, princesa. Vem, safadinha, mostra que ta a fim de dar este rabinho pra teu macho”.

Fiz o que Dorival pedia. Meu cuzinho estava lubrificado assim como o pau dele também. Sentei sobre seu corpo, segurando seu pau grosso e duro apontado para meu rabinho. Tentei sentar, mas a dor não me deixou.

“ – Devagar, putinha.... passa mais saliva que entra”, dizia meu macho agora totalmente dono da situação.

Passei mais saliva no rabo e Dorival fez o mesmo no seu cacete. Novamente sentei e, desta vez, seu pau foi adentrando lentamente. Dorival não forçava nada, apenas me segurava firmemente e sá de sentir suas mãos fortes contra meu corpo, já ficava mais relaxado. Tão relaxado que nem percebi que agora estava com ele totalmente dentro de mim, duro, latejando. Seus fartos pentelhos roçavam minha bunda lisa e eu, instintivamente, acariciei seu saco enquanto subia e descia naquele mastro. Literalmente estava cavalcando meu homem.

Dorival me olhava fixamente, bem fundo dentro dos meus olhos. Agora ele segurava minha bunda e tratava de ele mesmo enfiar no meu rabo, em movimentos fortes e profundos. Cada estocada dele eu via estrelas, mas não me importava... estava sendo finalmente a fêmea que sempre sonhei ser para um macho.

“ – Agora voce já aguenta uma pegada mais forte”, disse Dorival retirando-me de seu cacete, colocando-me na cama de frente para ele. “ Vamos de franguinho, putinha... vou foder você com vontade”.

Num frango assado aluncinante, Dorival meteu numa sá investida. Olhava para mim, mordia os lábios e metia com força e vontade... via-se que ele adorava me fazer sofrer na sua rola e cada vez mais eu gostava da brincadeira.

De novo, mudou de posição, colocando-me de 4 na cama. Subiu em cima de mim, com suas coxas me prendendo na altura da cintura e, com a mão, procurou meu rabinho aberto para arromba-lo mais.

Agora Dorival falava palavras desconexas, segura meus cabelos longos com as duas mãos puxando fortemente para trás, ao mesmo tempo que forçava seu pau contra meu rabinho...Fodia fortemente, sentindo-se dono do meu cuzinho. Fodeu tão forte que , ao soltar um urro lancinante, tirou seu cacete de dentro de mim e jatos de porra espalharan-se por toda minha bunda. Respirando com dificuldade, ele esfregou seu pau duro em todo aquele creme e enfiou com força novamente no meu cu... Gemi o mais alto que pude, masturbando-me e gozando instantaneamente.

Deixei-me cair na cama e sobre mim, veio Dorival completamente arriado e cansado. Sentia sua respiração forte ir se acalmando, ao mesmo tempo que ele voltava a ser carinhoso e beijoqueiro...

“ – Achei minha fêmea” - disse ele mordiscando levemente minha orelha

“ – Paty achou seu macho” pensei secretamente. E no restante da noite, isso se confirmou mais três vezes. E outras mais estariam por vir.