Eu saí de casa assim que eu atendi a ligação dele no meu celular. Perguntou se eu estava disponível naquela hora, eu teclava em um bate-papo em meu notebook, mas afirmei não estar ocupado com nada, à s 7h30min, então, seria o nosso encontro, em uma casa alugada em que ele, sozinho, morava e me comia. Tenho uma mente fértil cuja imaginação foi ativada com todo o tipo de sacanagem que você possa imaginar. Não era a primeira vez que o Tony me ligava pedindo para eu ir vê-lo, desconectei da internet o notebook e desliguei-o, enquanto, descontrolado, meu coração batia forte e isso se intensificou mais ainda quando me veio à mente a figura daquele cacete negro, grosso, envolto por veias do Tony, que tinha me enrabado em nosso último encontro...
Ele encheu meu cuzinho de porra quente, meu cuzinho melado, brilhando com leite de uma tremenda piroca... Acelerei o passo na rua, rumo a mais uma noite que prometia vara quente no meu cuzinho vermelho. Tony gostava de carinho antes do sexo, foi assim que ele me recebeu no nossa primeira noite juntos, eu com 19 anos e ele com 28, um homem negro em perfeita forma física, tárax estufado e bem desenhado, bundinha de macho bem malhada que me dava tesão sá de olhar. Apesar de eu ter ficado nervoso ele fez o que podia para me acalmar, deitou do meu lado me abraçando como um casal que acorda pela manhã. Assumiu adorar pelos pubianos, mas ele não tinha muitos no corpo e ficou feliz por ver uma quantidade considerável de pelos em mim, acariciando em círculos o meu umbigo, que concentrava muitos fios...
Eu já estava na parada de ônibus; queria chegar o mais cedo possível para consumar a putaria da noite. Essas lembranças não pararam de me acometer. Pau duro, grosso, e saco cheio de porra para tomar no cu... Estava pronto, queria ser o viadinho safado para ele naquela noite, levar vara grossa, pagar boquete quantas vezes fossem necessárias, ser uma putinha devassa.
Depois de desembarcar fui entrando pela rua cujo final dava na residência do meu macho. O portão estava encostado, com as trancas livres, empurrei e entrei sem fazer muito barulho, caminhei atônito e meio incrédulo que mais uma vez daria minha bundinha.
Já estando dentro da casa, abri a porta do quarto, o som da televisão irradiou para fora, vi a cama quase no meio do quarto, com a cabeceira virada para a porta, e Tony nela deitado, concentrado na TV. Examinei parado por mais uns segundos; ele sem nenhuma peça exceto uma cueca samba-canção, as pernas torneadas bem abertas e um dos joelhos flexionados onde sustentava a mão com o controle.
Bati na porta e chamei, ele fez menção de olhar.
- Pode entrar e deixar a porta encostada, Bebê.
Fiz como mandado.
Apás uns minutos ele me pediu para sentar em suas costas e fazer nele uma massagem. Foi trágico, pois tenho mão finas o que dificultou muito ao exercer a força. A cueca frouxa em forma de calção me permitiu ver uma coisa que endurecia fazendo volume por baixo, quando ele levantou para pegar um creme.
Desta vez ele me deitou de costas sem cerimônia. O pau dele, pontudo feito um ferro roliço dentro da cueca, expelia a poucas quantidades o líquido pastoso, umedecendo o tecido, quando passei a mão em cima. Virou-me novamente de frente e, sentando na região do quadril, Tony me prendeu com as coxas definidas. As mãos de Tony vasculharam o meu corpo, o pau dele pareceu me chamar fazendo-me desistir do tárax delicioso e descer a mão até a cueca... O tanquinho de Tony respondeu obedientemente enrijecendo-se, destacando a pica balofa mais empinada que nunca, desvencilhei-a de sua prisão de tecidos arriando a cueca. Mal consegui esperar tanto por aquilo. A penumbra do quarto impediu minha visão, mas meu cérebro pareceu eletrizar todos os nervos do meu tato.
Uma cabecinha úmida, lisinha, impregnava esperma em minha mão. Tony usou minha mão como um cuzinho esporádico, entrando e saindo. Enfim ele decidiu sentar na extremidade da cama, eu me ajoelhei... Comecei a chupar feito uma puta, gemendo, urrando de tesão.
- Isso, bebezinha gulosa, chupa, guardei minha porra quente sá pra você!
Minutos depois ele disse que ia ficaria de pé, e que não queria ver seu cacete descoberto em momento algum. Agarrei na cintura dele feito uma criança. A vara pareceu aumentar de volume e pulsava teimosamente na minha garganta, minha língua adornando aquele caralho a todo instante.
- Não engole nada, ainda... ISSO! Assim, deixa escorrer saliva...
E o cacetão perfurava com vigor a minha boca, fodendo ela como um cú sem dono. Caralho, porra, e tudo o mais queria descer pela goela, ele desacelerava quando me via com ânsia de vômito, desde então empurrava minha cabeça mais para baixo, flexionando os joelhos, como se fosse repousar num assento invisível. O quadril de Tony assemelhava-se ao de um cão comendo uma cadela, o pau entrava e saia dez vezes por segundo da minha boca; eu sá ouvia os gritos de profundo tesão vindos dele. Recebi a permissão de sugar o cacete dele, agora banhado e brilhando de saliva, antes dele me mandar de volta para a cama. Um creme gelado no dedo dele iniciou o preparo do meu rabo, num entra e sai... Apás isso punha a camisinha. Foi metendo devagar, meu cu ia cedendo aos poucos, com dores. Como que num raio, aquilo me preencheu num segundo, eu gemi com a dor, meu cuzinho, agora, era um rabo guloso alargado de uma sá estocada.
Tony foi me comendo, o cacetudo me fodia como eu sendo uma cadela, vadia, uma puta de esquina. Adorava cada vez que aquela piroca grossa rasgava o meu cu; a esta altura ele já se acostumava e sá sentia mais vontade de engolir. Rebolei com dificuldade na picona do Tony. Com um beijo no pescoço e em seguida tirando de mim a pica, veio até minha cabeça, jogando a camisinha, e gozou safadamente na minha boca, meteu a pica na minha boca, e senti os jatos de porra que sempre aqueciam minha garganta...