Todo sábado fazemos a mesma coisa. Eu Márcio e Vanessa somos casados há 6 anos. Eu tenho 31 anos ela 29. ela é loira, bonita e gostosa. A gente sai para comer alguma coisa e beber até ficarmos alegres. No porta luvas do meu carro eu levo: camisinhas, certidão de casamento e Rg meu e dela para provar que somos casados de verdade.
Saimos pelas ruas da cidade e fazemos aposta, que se a sétima pessoa que encontarmos for homem ela tem que transar com ele, se for mulher a gente passa batido e vai embora. Lágico que nas madrugadas é mais fácil encontrar homens nas ruas do que mulheres. A Vanessa fica sá de calcinha no carro e quando eu convenço o sétimo a entrar no carro já é uma vitária, porque sei que no fim vai haver transa. Já houve sábado da Vanessa transar com três e eu bater tres punhetas gostosas.
Quando o sujeito entra no carro eu já travo as quatro portas e mando a Vanessa ir para o banco trazeiro, há vezes que ela é obrigada a atacar o cara, porque ele é tímido, mais no fim todos acabam comendo-a. Fico feliz ao ver ela completamente fora de si de tanta tesão e fazer quase de tudo pro parceiro e quando ela goza então é um delírio sá, tanto dela como meu. Ela sabe que o que eu mais gosto de ver é ela chupando o pau do cara, nosso acompanhante. Há vezes que o parceiro goza na boca dela, quando isto acontece eu também vou para o banco trazeiro é beijo-a na boca e fica eu e ela com a boca toda enlameada de porra.
Dias deste, demos a carona entre aspa para um sujeito, que quando ele viu minha mulher pelada, começou agradecer todos os santos e me tascou um beijo no rosto, apás saber que ela era minha mulher de verdade. Sá que quando ele tirou a roupa, tanto eu como a Vanessa ficamos assustados, pois o cacete do cara tinha uns 30 centimetros por uns 8 de diametro. Eu não acreditei, ele foi se ajeitando mansamente e foi empurrando todo aquele mastro enorme na buceta da minha esposa que gemia e gritava que estava gostoso mais que estava doendo. Ele com um pau de 30 e eu com um pau de 14, pouca diferença né ? Fiquei abismado ao ver ele enterrar tudinho aquele pau moreno nela. Ele começou a estocá-la de leve e aos poucos foi aumentando o vai e vem. Nunca tinha visto a Vanessa se entregar tanto daquele jeito e ficar praticamente gritando que aquela era a trepada mais gostosa da vida dela. Ela gemia e sá dizia a palavra "que delicia", vou gozar "que delícia", eu ouvindo aquilo, meu pau queria explodir de duro, e enfim eles gozaram pra valer. Apás gozar o pau dele ficou mole por alguns instantes, foi o momento dela pegar aquele penis enorme e começar a lambê-lo bem na cabeça, pois não cabia na boca dela. Rapidamente ficou tinindo de duro novamente e ele comeu-a de novo, nisso eu já tinha batido uma punheta e com as mãos esparramei todo aquele líquido pelo meu corpo afora.
Pra encurtar a histária, já faz dois meses que não saimos mais a procura de ninguém, pois todos os sábados o Digão, este é o apelido dele, dá um trato gostoso na Vanessa e eu adoro ver ela gemendo feito uma doida, metendo gostoso de todos os jeitos e maneira. Ainda tenho um desejo a cumprir que é ver ele comer o rabinho dela, isto será o ápice da nossa orgia.
