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RICARDINHO, O PREFEITO E A PRIMEIRA DAMA

Tio João andava satisfeito. Conseguira não sá o empréstimo que queria como também um prazo maior para pagar as dividas atuais. Tudo graças a Ricardinho e isso fazia com que o velho tivesse cada vez mais a certeza de que tinha um verdadeiro tesouro nas mãos. E estava decidido a tirar partido disso.

Não era somente Ricardinho que era usado como moeda de troca. Balbina também. Eximia cozinheira, era cedida sempre que o prefeito da comarca fosse dar algum jantar para políticos locais e impressionar alguém. O prefeito era casado em segundas núpcias com uma mulher muito mais jovem e de procedência duvidosa. Dizia-se que antes ela trabalhava na zona de outra cidade e o prefeito a trouxe para casa. De qualquer forma, como a primeira dama não sabia sequer organizar um jantar, tio João enviava Balbina em seu socorro... E com isso, deixava o prefeito satisfeito.

A jovem primeira dama chamava-se Valdete. É uma mulher vistosa, com seios fartos e pele morena. Sempre vestida com roupas chamativas, cabelo solto,muito perfumada, unhas feitas e jáias, que a população toda da cidade sabia serem bijuterias. Na realidade, Valdete era motivo de chacota entre a população simples da roça. Devido a esta rejeição, sentia-se sá e como não tinha amigos, abria seu coração para a negra, que, claro, levava sem cerimônia todas as informações para o patrão. Foi por ela que tio João ficou sabendo da surpresa que ela estava querendo fazer para o prefeito no dia do aniversário dele. E viu nesta informação uma forma de, não sá ter o prefeito em suas mãos, mas também a primeira-dama.

Valdete sondou Balbina a respeito de raparigas jovens. Queria surpreender o marido, entregando a ele uma ninfeta de presente, para que pudessem desfrutar juntos. Balbina desconversou, achou o pedido estranho mas, ao contar para tio João, este teve um estalo: “ – Diga a ela que rapariga você não conhece, mas conhece um rapazinho que adora verstir-se de lingerie e satisfazer seus machos”.

Balbina estranhou, pois não conhecia ninguém assim. Mas logo entendeu que ele falava de Ricardinho. “ – Mas dr. João, o garoto nunca fez isso... e nem tem nada desse tipo pra vestir”. Tio João olhou a negra com a cara mais safada deste mundo e disse “ – Pra tudo tem a primeira vez. Veja lá se ela topa, se topar deixe que eu providencio tudinho”.

Assim fez Balbina. Assim que colocou os pés na casa do prefeito novamente, Valdete veio atrás dela ansiosa, querendo saber se tinha encontrado aquilo que havia lhe pedido”. Balbina então falou o que tinha combinado com tio João. A principio a primeira dama não gostou da idéia. Não era bem isso que ela tinha em mente. Mas mudou de opinião rapidamente, quando Balbina descreveu fisicamente Ricardo e suas peripécias sexuais. “ –Traga esta pestinha pra mim disse Valdete. Se eu gostar dele, pode deixar que eu mesma vou transforma-lo numa CDzinha deliciosa”. Balbina não entendeu no que a perua ia transformar Ricardo, mas achou que estava tudo bem. Combinou com ela que, na missa de domingo, ele estaria com tio João na igreja matriz. E saiu zunindo de lá para contar tudo para o patrão.

Conforme combinado, no domingo estavam lá. O prefeito e a primeira dama estavam na primeira fila e Valdete, inquieta, olhava para trás toda hora pra ver se via o rapaz. Sá avistava tio João e seu corpanzil. Ricardo estava ao lado mas, pequeno e mirradinho, sumia perto do velho. Acabada a missa, a mulher deu uma desculpa qualquer para o marido e saiu apressadamente da igreja. Passou por tio João, fez um sinal com a cabeça e, entrando por uma porta, desapareceu. Tio João fez o mesmo. Ao fechar a porta, encontrou Valdete. “- Este é o rapaz, primeira dama”. Olhou para Ricardo e disse “ – Ela vai combinar algo contigo. Eu já autorizei, portanto, faça tudo como ela mandar”. E saiu.

Valdete media o rapaz de alto a baixo. Achou-o muito pequeno em estatura a principio, mas acabou enxergando nisso uma qualidade. O que mais chamou a atenção da mulher era o corpo do jovem: Ricardo estava bem mignon, com curvas bem feitas, peito cheinho e uma incrível cara andrágina. Tinha se transformado bastante desde que chegara e, cada vez mais, gostava de seu novo corpo.

“- Ótimo, disse Valdete..... vou deixar você tinindo. Vai ser um lindo presente de aniversário para meu prefeito”.

Ricardo ouvia o que a mulher falava..... pintar unhas, fazer cabelo, maquiagem, vestir lingerie.....Não entendia nada, mas a mulher fez com que entendesse rapidamente: “- Você vai ser a putinha que eu vou dar de presente pro meu marido. Vai ser supresa e tenho certeza que ele vai gostar muito de voce”.

Desde o episádio do gerente do banco, Ricardinho sabia que mais dia menos dia seu tio iria aprontar novamente. Deixando Valdete no corredor, saiu da igreja e ficou perdido entre os fiéis que se conversavam na escadaria. Parecia que todo mundo olhava para ele com reprovação e o jovem começou a ficar agitado. Sentiu uma pesada mão em seu ombro. Era tio João que, sem muitas palavras disse: “ – Onde vai moleque? Vem aqui que eu quero te apresentar o prefeito da cidade”. Ricardo olhou para cima e embora o sol ofuscasse um pouco seus olhos, não gostou muito do que viu: O prefeito era um senhor já na faixa dos 60, cabelos grisalhos, barriga proeminente e um vasto bigode. Nada tinha demais que chamasse a atenção do rapaz, a não ser o volume nas calças, realçado pela constante presença da mão do homem no bolso, com se estivesse mudando o pinto de lugar a cada instante. O prefeito sorriu para Ricardo e, olhando para tio João com ares de aprovação, disse: “ –Então este é o seu sobrinho famoso!”. Os dois riram alto mas Ricardinho ficou sem entender no que ele era famoso, já que quase nunca saía da fazenda.

Entraram no carro. Ricardo tomou a inciativa de tocar no assunto com o tio, mas o velho cortou de imediato: “ –Voce está aqui para me ser útil. Se eu te trouxe, te alimento, te dou casa e uma cama pra dormir, você me deve. O que eu mando você fazer, você faz. Entendido?”

Ricardinho fez que sim com a cabeça e ficou mudo até chegarem à fazenda. Entrou em seu quarto e de lá não saiu mais, nem para atender aos convites de Adbidas, que batia em sua janela o mais baixo que podia, chamando o jovem para uma tarde de foda.

No dia marcado, Balbina chamou Ricardinho cedo. Ia à casa do prefeito leva-lo e também ficaria por lá para preparar todo o jantar que seria oferecido ao prefeito em seu aniversário. Odahir, um dos gêmeos, foi leva-los na caçamba do trator.

Chegando à sede da fazenda do prefeito e, ao contrário do que imaginavam, não haveria uma festa grande. Apenas os familiares do prefeito e ainda assim, iriam por obrigação, já que não suportavam a presença de Valdete. Mas foi a prápria que os recebeu, despachando Balbina para a cozinha o mais rápido que pôde e carregou Ricardinho para dentro do quarto. Colocou o rapaz na banqueta da penteadeira, estratégicamente colocada em frente a cama como se fosse para refleti-la. Falava alucinadamente com Ricardo, tratando-o por “minha lindinha”. “ – Minha lindinha isso, minha lindinha aquilo”, enquanto ia despejando sobre a cama a sacola que tio João madara entregar por Balbina. Eram roupas intimas, do tamanho do rapaz. Dentre todas, viu um conjunto de calça e cinta-liga preta, com rendas florais. Separou. Depois um par de sapatos com saltos incrivelmente altos e finos. Ordenou que Ricardinho fosse para o banho, fizesse sua higiene e voltasse limpo e cheiroso. Assim o rapaz fez, num misto agora de inquietação e tesão. Voltou ao quarto, sentando-se nu na banqueta. Valdete não perdeu tempo, secou o cabelo do rapaz com uma escova e um secador, esticando-o o mais que podia. Depois maquiou o rosto e os olhos, batom, sombra, pá. Vestiu o jovem com a lingerie e soltou gritinhos de emoção: “minha lindinha vai arrasar”. Sá não colocou os sapatos. Pediu para que Ricardo apenas os colocasse quando ouvisse que o casal se aproximar findo o jantar. Assim livrou o garoto de tombos que certamente aconteceriam. Vestiu-se escandalosamente como de costume e, antes de sair do quarto, combinou com o rapaz onde e como ele deveria estar para ser encontrado pelo prefeito. Feito isso, saiu, não sem antes traçar a porta á chave.

O jantar foi rápido. Os familiares fizeram o beija-mão tradicional ao prefeito e assim que a sobremesa foi servida, levantaram-se todos ao mesmo tempo e se retiraram: ninguém da família queria dividir muito o tempo com aquela mulher.

Ricardo no quarto ouvia os gritinhos de Valdete, instigando o prefeito com advinhas para que ele descobrisse qual era o presente dela. Claro que o velho não adivinhou. Então ela o vendou, destrancou a porta e entrou com o prefeito pelo braço. Ele ria muito disso tudo, sempre achava que esta parte vadia de Valdete era o melhor dela. Assim que entraram, ela tratou de trancar a porta e pedir para o homem tirar a venda. Assim que conseguiu enxergar novamente, não acreditou no que estava vendo:Deitada, em sua cama, uma jovem estava de bruços, com o queixo entre as duas mãos e as pernas para cima, exibindo cintilantes sapatos de salto-agulha. O prefeito ficou extasiado com o que via e bolinava mais ainda seu pau dentro das calças através da mão enfiada no bolso... “-Sua danadinha, o que foi que você aprontou desta vez? Quem é esta jovem deliciosa? “

Valdete, agora assumindo seu lado puta, passou a mão nos cabelos do homem e disse: “não te prometi uma CDzinha pra gente comer junto? Então, é sá aproveitar”. Saiu de perto do velho e, apanhando um copo com água e um comprimido azul, dise: “- Toma tua ração de tesão, meu amor... você hoje vai ser dono de tudo isso. Feliz Aniversário”.

O prefeito engoliu o comprimido e, sem tirar os olhos de Ricardinho, foi tirando toda roupa até ficar de cuecas. A barriga era mais flácida que a de tio João e ele também tinha menos pelos, embora no peito os tivesse totalmente grisalhos e em quantidade considerável. Foi na cueca que Ricardo fixou os olhos.... Uma cueca samba-canção que, embora larga, tinha marcado um avantajado volume . Sem a menor cerimônia, tirou a cueca também e o que o garoto viu foi o maior saco e o mais grosso pau que até então conhecera. Assustado e excitado, Ricardinho nem percebeu quando Valdete deitou-se ao seu lado, dizendo... “Pronto, meu amor... esta é a minha lindinha e você eu vou te ajudar a comer ela a noite toda”. O prefeito puxou o rapaz para si, beijando-o.... Sentia o perfume de Valdete na pele do jovem e aquilo o deixava doido... passava a mão por tudo, apertando as nádegas e enfiando o dedo por cima da calcinha preta, que na pele clara do rapaz destacava-se ainda mais.

Cada vez mais excitado, levantou Ricardo nos braços e deito-o de frente para si. O pequeno pau do rapaz estava duro, formando um certo volume na calcinha. O Prefeito afastou as pernas de Ricardinho e, com um dos dedos, procurou um espaço entre a calcinha e o rego. Achou-o e gemendo de tesão, esfregou gentilmente o dedo. Ricardo fechou os olhos, mordiscando os lábios. Isso excitou ainda mais o homem, A esta altura, Valdete segurava os braços do rapaz para cima, incitando o velho a deflorar sua virgem....”- Alargue ela pra mim, Val.... deixa ela larguinha pra teu macho deflorar”, disse o Prefeito entregando a Valdete um consolo imenso. Valdete lubrificou o brinquedo e, trocando de posição com o marido, levantou as pernas de Ricardo. Desta vez quem segurava o rapaz era o homem, tendo a preocupação de posicionar seu imenso saco na boca do rapaz, pedindo que sugasse uma bola por vez. Ricardinho obedecia, sentindo aquele consolo imenso sendo introduzido no seu rabo apenas com a calcinha ligeiramente afastada para o lado. Gemia, enquanto Valdete ia alargando seu buraquinho e os gemidos saiam abafados pela bola do prefeito na sua boca. Este, por sua vez, tocava uma punheta endurecendo o seu cacete, de forma que , quando conseguia, Ricardo conseguia vislumbra-lo cada vez maior e grosso.Quando viu que o comprimido havia feito o efeito esperado, o prefeito sentenciou: “ – Chega, Val, não alarga muito não se não a putinha não aproveita a minha jeba”. Dizendo isso, afastou seu saco da boca do jovem e Valdete trocou de lugar com ele.

“- Agora você mete a língua na minha mulher, putinha.” Valdete praticamente sentou com as pernas abertas sobre a boca de Ricardo e ele, pele primeira vez, teve um contato com uma buceta. Valdete podia ter todos os defeitos, mas era incrivelmente cheirosa. Ricardo passou a língua instintivamente no grelo de Valdete e ela, gemendo, apontou o consolo até pouco tempo atrás ocupado no rabinho do garoto e introduziu na sua buceta.

O velho apenas disse “ – Agora é comigo, cabritinha tesuda..... vou rasgar você no meio até alisar todas as tuas pregas”. Dito isso colocou duas almofadas debaixo da bunda de Ricardo, abriu suas pernas num “V” perfeito e, segurando os calcanhares, tratou de colocar sua imensa pica no cú do jovem. Ricardo sentia-se dilacerado... Nunca havia experimentado algo daquele cablibre e, com a boca pressionada pela buceta de Valdice, mal podia respirar, quanto mais gritar. O velho introduzia seu pau centímetro a centímetro, apreciando cada deslocamento para dentro do rapaz. Valdete introduzia o consolo agora com violência dentro de si, pulando sobre a boca de Ricardo e mandando que o rapaz a chupasse mais. Tudo ia num crescendo absurdo e Ricardinho teve a sensação que ele estava possuído por inteiro, nada ali estava desocupado. O pau do prefeito continuava e entrar com dificuldade e ele tirava, cuspia e voltava a estocar, fazendo Ricardo gritar dentro da buceta de Valdete até que esta não aguentou mais e gozou, alucinadamente, gritando palavrões impronunciáveis. Satisfeita, levantou-se e foi até a cômoda, de onde pegou algo que brilhava mas Ricardinho não conseguia ver o que era... O prefeito não parava os movimentos mas não conseguia ir muito fundo no rapaz. Valdete então pegou uma mão do rapaz, levantou-a e, com um rápido “clac” prendeu-a ao tornozelo de uma das pernas. Fez a mesma coisa com o outro braço e outra perna, de forma que Ricardinho ficou algemado sem poder movimentar nada. O velho afastou-se um pouco e, com força rasgou a calcinha de Ricardo. Valdete então passou a introduzir novamente o consolo em Ricardo, agora com mais violência.Tirava e colocava numa tal velocidade que o cuzinho de Ricardinho ficava totalmente abrerto, mostrando seu interior. O marido então pediu para que ela parasse, segurou novamente as pernas de Ricardo agora imobilidadas pelas algemas e meteu satisfeito. Agora o rapaz estava arrombado e não ofereceria mais resistência. Graças ao poder do comprimido, o prefeito tinha agora o pau completamente rijo e, como é comum nestes casos, seu gozo foi retardado... Assim ele metia sem dá, fazendo Ricardinho ginchar de dor e tesão. Valdete agora estava posicionada atrás do marido, instigando-o a judiar cada vez mais do rapaz. Isso excitava o homem de sobremaneira e, apás algumas horas de foda alucinante, gozou jatos intermináveis no cuzinho de Ricardo. Não queria sair de dentro do jovem, mas Valdete temia que ele pudesse te-lo machucado ou rompido. A contragosto saiu no que Valdete, para premia-lo, colocou sua rola ainda dura na boca e limpou com sua língua todo semem que ainda escorria dela.

Ricardinho ficou lá, inerte, completamente arrombado. Valdete soltou as algemas e o rapaz soltou um gemido de alivio. Enquanto o prefeito jazia ao lado da cama, ela caminhou com o rapaz até o banheiro, encheu um pouco a banheira de água quente, colocou alguma coisa lá e fez com que Ricardinho ficasse sentado, até que a dor passasse.

Quando saíram do banheiro, o prefeito dormia a sono solto. Valdete deu a Ricardinho suas roupas, pedu para que se vestisse e o encaminhou até a porta. Assustado, o rapaz ainda alegou que não poderia ir embora daquele jeito e àquela hora. Não sabia o caminho e tinha medo da escuridão da estrada.

Valdete apenas acenou com a cabeça indicando a porta. O rapaz ficou pasmo mas mesmo assim resolveu não criar caso.

Ao sair pela porta, Ricardinho viu a caminhonete de seu tio estacionada. Ao ver o rapaz, tio João ligou o carro, acendeu os faráis e berrou de lá de dentro: “-Vamos logo, Ricardo. Não tenho a noite toda e amanhã eu tenho que acordar cedo”.

Ricardinho entrou, bateu a porta e seu tio arrancou com velocidade.