Isso aconteceu comigo, logo apás minha esposa dar a luz, eu vinha já a quase dois meses sem poder fazer sexo pois minha esposa estava no período de resguardo, foi quando em um belo dia no serviço, me deu uma caganeira tão forte, que não deu tempo de chegar ao banheiro e acabei fazendo nas calças, e apás me limpar, joguei minha cueca fora, ao ir p casa, naquele dia eu estava de calça de moletom, e sem cueca, e por coincidência estava um dia chuvoso, ao chegar no ponto de ônibus, encontrei dona Gerusa, avá de um amigo de seus 65 anos, ela estava com uma saia fina, meio larga e pelo balançar devia estar sem calcinha, eu a cumprimentei e ficamos alí esperando o ônibus para casa, estava um trânsito insuportável, e depois de alguma demora chegou o tão esperado, comop era de se esperar estava lotado, e por causa do tempo ruim, ele estava mais lotado que outros dias, ao subirmos ficamos prensados como sardinha em lata, e como ela subiu na minha frente, eu fiquei encostado nela, e não faltou nada p ela perceber o que rapidamente, ela se mexeu, e encaixou meu pinto que já demonstrava sinais de vida, no rego da sua bunda, que aliás apesar da idade, era bem macia, e alí ficamos.
O motorista do ônibus não sabia dirigir direito, que ao dar a partida, ele saia com o coletivo dando trancos, e ao brecar o ônibus dava uns solavancos, e o ônibus andava e parava, andava e parava, e cada vêz que o ônibus balançava, ela se esfregava cada vêz mais forte.
Eu com o pau duro, enfiado todo no cú daquela véia, a cada tremida, parecia que meu pinto estava entrando no cú dela, e tanto foi naquele esfrega esfrega, que eu não aguentei, e acabei gozando no cú dela, mas o ônibus continuava a balançar, e devido ao meu estado de abstinência, fiquei de pau duro no cú dela de novo, e nessa brincadeira, acabei gozando no cú dela, mais duas vezes, e quando descemos, minha calça estava, junto com a saia dela, toda melada, eu andava c as mãos p baixo p tentar esconder, quando p minha surpresa, além dela gostar, ela conversando conversando comigo, passava a mão na bunda toda melada, lambuzava sua mão, e olhando p mim, com cara de safada, lambia todo o melado.
Depois disso eu a ví mais algumas vezes no ponto de ônibus mas não tive coragem de encontrá-la e fugia.