Abri a porta, era você. Algo na sua postura, seu olhar, na posição de seus lábios me disseram que deveria ficar calado. Sai da frente e você me olhou agradecida entrou na minha casa e sentou-se na poltrona de leitura, Quando me sentei a sua frente e olhei para você, sob o foco de luz, vi um ligeiro tremor e um medo, que suas mãos denunciavam, agarrando a bolsa com uma força desnecessária.
Percebendo que eu havia entendido o motivo de sua visita. Forçou-se a fitar meus olhos e perguntou.
- Onde está a minha coleira?
Abaixando imediatamente os olhos e retraindo-se, envergonhada. Levantei-me fui até o armário e peguei uma coleira de couro cru com um feltro vermelho por dentro. Voltei-me e suas narinas dilataram-se um pouco enquanto seu rosto ruborizava-se. Vendo seu estado de espírito, sacudi a coleira fazendo soar o guizo. Imediatamente os bicos dos seus seios ficaram rígidos e outro estremecimento denunciava que sua calcinha acabara de ficar encharcada.
Sua mão subiu até o pescoço e afastou os cabelos. Eu parei na sua frente.
- As regra vão ter que outras agora. Eu falei
- Eu quero, nada, mas me satisfaz... Faço qualquer coisa.
Você disse com a voz sumindo na sua respiração pesada.
- Se é assim que você quer. Disse colocando a coleira no seu pescoço. Escolhi o buraco que deixava sua respiração um pouco limitada. Quando você percebeu que eu estava com raiva e não deixaria barato o último ano. O seu olhar transpareceu o medo.
Imediatamente ordenei:
- Tire a roupa.
Você obedeceu, sentei-me apara apreciar a sua batalha entre o medo e a excitação que cada peça de roupa tirada lhe causava. Quando retirou a calcinha eu lhe estendi a mão E peguei a peça, confirmando seu estado excitação. Levantei-me e mostrei a você sua calcinha lambuzada com seus líquidos. Adorei seu olhar envergonhado.
Enfiei-a na sua boca e coloquei a guia longa na sua coleira.
- De quatro.
Peguei a guia de forma a ficar entre as suas pernas e com a sobra bati em sua bunda, encaminhado você para o banheiro.
- Você precisa ser lavada por inteiro.
Abri o chuveiro e com uma esponja de cozinha bem áspera e esfreguei até você ficar toda vermelha. Você entendeu que aquela limpeza também era mental e relaxou o corpo sentindo a esponja a arranhar a pele. A calcinha abafava os gemidos de dor e prazer que você não conseguia evitar. Depois do enxágue, você já ia se virar para sair do box quando lhe dei um tapa na bunda acertando em cheio seu cuzinho, quase fazendo cuspir a calcinha em sua boca.
- Fique quieta, não acabou ainda.
Peguei o chuveirinho, tirei a ponta e enfiei na sua bunda, ainda com a marca dos meus dedos. Logo que ficou cheio de água, retirei o caninho do seu rabo e enfiei na sua boceta. Você arfou tentando se controlar para não expelir tudo. Quando seu olhar já estava desfocando mandei sentar-se no vaso. Depois do último enxágue, voltamos para a sala, com você pingando pelo carpete deixando um rastro molhado desde o banheiro.
Puxei pela guia até você ficar de pé e a pus sobre a mesa com as pernas para fora ligeiramente abertas. Amarrei a guia em um dos pés da mesa, puxando seu corpo para frente enquanto suas ancas travavam na beira da mesa. Esticada assim, coloquei na sua mão um pote de lubrificante.Você entendendo o que deveria fazer lambuzou dois dedos no lubrificante e começou a passá-lo em seu cuzinho e na sua boceta.
Sentei-me bem práximo e comecei a dirigir seus movimentos.
- Agora enfie seu dedão no rabo. Você se assustou com o tom austero de minha voz, mas obedeceu colocando todo o dedo dentro do seu cuzinho e começou um movimento de vai e vem bem devagar.
- Coloque os dois indicadores. Você aproximou sua outra mão e enfiou um dedo de cada mão.
- Puxe um para cada lado e fique assim. Você abriu seu cuzinho criando um pequeno espaço entre os dedos. Retirei a calcinha de sua boca e perguntei:
- Você se excita com isto?
- Muito eu fico louca com as sua ordens.
- Por que?
- Não sei... Quando penso que você é meu dono e eu tenho que fazer o que você quiser
quase gozo, minhas pernas tremem, meu coração acelera...
- Não tire os dedos até eu voltar.
- Sim meu dono. Pude ver pelo seu rosto o que aquela afirmação causara.
No baú peguei um plug que terminava em um lindo feixe de penas brancas bem compridas. voltei à sala depois de separar outras coisas.
Ela estava sensacional com as mãos para trás, os dedos abrindo o seu rabinho e seus peitos apertados contra o tampo da mesa. Mas que mais me excitou foi o olhar indefeso. Passei as penas pelo seu corpo sá para vê-la se retorcer e esticar mais ainda a guia amarrada e coloquei o plug no seu cuzinho e você gemeu profundamente ainda com os dedos enfiados no rabo.
Soltei a guia e puxei você até um espelho na parede.
- Olhe-se! Gostou do seu novo rabo?
Puxando diretamente a coleira aproximei seu rosto do espelho e ordenei:
- Olhe sua cara e veja o prazer que você mostra quando é humilhada.
Você olhou e viu também o que eu estava vendo. O brilho de excitação nos olhos os lábios entreabertos a respiração acelerada.
- Tire os dedos e se olhe. Mandei
Com a face rubra você piscou lentamente enquanto retirava os dedos e terminou com um pequeno gemido.Puxei você para o chão e fiz desfilar de quatro balançando o rabo, vi que as penas roçavam por suas pernas deixando sua pele toda arrepiada. sentei na poltrona de leitura e passei a mão no meu pau. Você chegou de quatro, ainda rebolando e sentindo seu novo rabo que devido ao arrasto das penas contra o ar estava, pela sua cara, fazendo movimentos dentro de seu rabo e levando você a um estado de excitação maior ainda. Abriu minha calça, beijou carinhosamente a cabeça do meu pau e prosseguiu lambendo até a base. Quando finalmente colocou-o na sua boca pequei na sua coleira e fui descendo lentamente, fazendo você engolir o Maximo possível. Virei seu rosto de lado e enfiei meu pau mais um pouco, vi você engasgar e lágrimas saírem de seus olhos. Puxei de volta e comecei a foder sua boca, enfiando meu pau ao mesmo tempo em que puxava sua coleira.
- Quando eu gozar não engula, quero você com a boca cheia.
Você acelerou os movimentos e chupou com mais força me fazendo gozar. Tirei meu pau deixando sua boca cheia do meu gozo, segurei suas mãos e prendi-as ao suporte alto da parede, esticando até as costelas ficarem delineadas.
Com uma leve batida na parte interna da sua coxa fiz você abrir as pernas, esticando seu corpo ainda mais. Lentamente para você não cuspir toda a porra, de dentro da sua boca fui enfiando dois dedos na sua boceta e comprimindo toda à parte de cima com o meu dedão. Em pouco tempo você estava com uma respiração forçada pelo nariz e tentava manter a boca fechada, quando um gemido fez sair um pouco do meu gozo misturado com sua saliva, parei e deixei você esfregando uma coxa na outra tentando chegar ao orgasmo.
Trouxe um freio de boca e coloquei-o e sentei-me de volta agora para apreciar você encostada na parede, com as mãos amarradas, o corpo todo esticado, as pernas tremulas, babando profusamente, o freio impedia você de fechar a boca, pingava do seu queixo para seu colo lambuzando todo seu peito e escorrendo pelas pernas. Seu estado de excitação estava tão grande que ainda estava esfregando as pernas. Vendo que você estava cansando soltei suas mãos e falei:
- Quer gozar não é? Venha sente-se no meu pé e agarre minha perna, que eu quero ver você gozar como uma cachorrinha.
Você se jogou e encaixou sua boceta no peito do meu pé e começou a se esfregar furiosamente, fazendo o guizo da coleira soar alto. Dei um tapa no seu rosto e falei:
- Devagar, quero que você entenda algumas coisinhas antes.
Você diminuiu a velocidade e passou a mão pelo rosto seguindo a marca dos meus dedos e gemeu.
- Você mesma abriu o precedente e agora vai fazer o que eu quiser e dar para quem eu mandar. Não sá homens, mas também mulheres você irá provar a boceta de outra mulheres sentirá ela gozar em sua boca.
Foi à conta para você puxar seu corpo com força contra minha perna e entrar em um orgasmo intenso. Vários espasmos percorriam seu corpo afundando ainda mais sua boceta no meu pé.
- Isto foi um sim?
- Por favor, não...
Você respondeu, ofegante.
- Limpe meu pé.
Você levantou para pegar algo. Agarrei o bicos de um dos seus seios e puxei-a para mim. Torci até você gritar de dor.
- Limpe com a língua
Sentei-me e lhe ofereci meu pé. Você ajoelhou-se, passou a mão pelo bico do seio avermelhado, enfiou dois dedos na sua boceta, eu tirei o freio da sua boca e você começou a lamber todo o meu pé enquanto se masturbava.
- Porque não? Você ficou excitadíssima, quando falei que daria você para quem eu quisesse. Você quer isto, sá não tem coragem. Por isso vou lhe obrigar. Ou pode ir embora...
Você terminou a limpeza e olhou para mim ainda esfregando os dedos na boceta.
- Eu quero ficar
Pelo seu rosto vi correr uma lágrima.
- Vou fazer tudo que você quiser. Vou transar com mulheres e...
O orgasmo veio cortando sua fala deixando-a prostrada aos meus pés.
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