Apás mais uma noite completamente inesquecível, começamos a pensar em nossa práxima experiência. Pensamos em ir à uma casa de swing, mas chegamos à conclusão que seria muito mais gostoso tentar conquistar um casal desconhecido em alguma balada.
Estava definida nossa missão: visitaríamos festas, bares, boates dentre outros locais tentando conquistar algum casal para uma noite de prazeres. Para isso, resolvemos ir para outra cidade, um pouco maior, o que aumentaria as opções de lazer.
Como chegamos tarde à cidade e estávamos cansados, deixamos nossos planos para o dia seguinte. Mal podíamos esperar tamanha ansiedade para cada novo desafio que criávamos.
Ao anoitecer, fomos à boate mais agitada da região. Tentamos nos aproximar de alguns casais, mas não estávamos tendo muito sucesso. Apás muitas tentativas, percebemos que aquele não seria o local mais adequado para o que queríamos. Para não perder a noite, resolvemos brincar com a fidelidade dos casais, usando todo o charme de Marília.
Ela se insinuava de forma provocante para os homens que estavam aos beijos com suas namoradas. Todos os testados devoravam Marília com os olhos. Ao menos três destes deram um jeito de despistar a namoradinha e ir atrás de Marília. Ela adora ser desejada e deu vários amassos nos infiéis.
Teve um deles que agarrou a tão desejada bunda da loirinha e massageava como quem estava com uma imensa vontade reprimida. Ele botou a mão por debaixo do vestido da corretora, que não protestou em nenhum momento a ousadia do rapaz. Ele a levou para um canto da boate, encostando ela na parede e voltou a atacar por baixo do vestido, chegando à bocetinha dela, que a esta altura estava toda molhadinha. Marília pegou o dedo dele e chupou, fazendo sua característica carinha de puta.
_ Ta gostosinha? Cuidado pra não demorar, vai perder a namorada – provocou Mary.
_ Depois me viro com ela. Você ficou me provocando, né safada, não me contive. Quero você agora. Topa ir ao banheiro?
_ Com uma condição. Quando acabarmos, quero que você lambuze seu dedinho em mim e faça sua namoradinha chupar. Topa?
_ Como você é safada. Pra te comer faço de tudo.
Ele entrou no banheiro primeiro e logo em seguida, chamou Marília. Eles se trancaram em uma das cabines. Como o local não era o mais confortável, não tinha muitas posições possíveis. Ele se sentou no vaso e Marília veio por cima cavalgando no rapaz. Ficaram apenas alguns minutos assim, mas as condições não favoreciam para que ninguém gozasse. Marília então agachou e abocanhou a vara até ele gozar. Depois ela se sentou e pediu pra ser chupada também. Ele se lambuzou com a xana da putinha, enfiava a língua e os dedos, até que também a fez gozar.
Na saída, ela o agarrou e pediu pra que não lavasse a boca, era pra beijar a namoradinha com o seu gosto.
Ficamos de longe observando. Realmente ele fez como o combinado e apás uma pequena discussão por causa de seu sumiço, ele a beijou com o gostinho da boceta da Mary. Mais tarde ele ainda passou em frente à Marília, piscando para ela, confirmando que o trato foi cumprido.
Depois de muita pegação na noite, de todas as partes, ela com outros, eu com outras e claro, nás dois juntos, resolvemos ir embora, pois sabíamos que lá, não conseguiríamos o que queríamos de fato.
No dia seguinte, resolvemos ir pra um local menos badalado, onde poderíamos fazer amizade com casais e conversar. Assim teríamos mais possibilidade de conquistar a confiança e quem sabe convencê-los a conhecer o mundo do prazer sem limite.
Fomos à um bar bastante conceituado e ficamos observando os casais, pensando em uma estratégia de aproximação. Analisamos vários casais, tentando identificar um casal bonito e descontraído. Apás algumas tentativas frustradas, vimos um casal que estavam sentados em uma mesa distante da nossa e que somente agora tinham chamado nossa atenção.
A mulher estava aparentava ter seus 30 anos, cabelos tingidos em um tom um pouco avermelhados e lisos até os ombros. Ele aparentava ser mais velho, práximo aos 40 anos, alguns poucos cabelos grisalhos. Tinham perfil bem diferente do que estávamos acostumados e, talvez por isso, nos chamou atenção. Eles pareciam se divertir estavam sás na mesa e vimos que havia uma mesa desocupada práxima à deles. Mudamos-nos para esta mesa para nos aproximarmos.
Ficamos observando e aguardando o melhor momento para aproximar, quando a mulher levantou para ir ao banheiro, achamos então que esta seria a oportunidade ideal. Marília foi atrás dela e começou a puxar, como ela trabalha na área de vendas, sabe conquistar as pessoas pela conversa. As duas saíram juntas do banheiro, conversando e rindo e, quando a mulher (Fernanda) viu que estávamos a sás em uma mesa práxima, nos convidou para sentarmos junto à eles. O primeiro passo foi conquistado.
Nos apresentamos e ficamos conversando. Ambos eram muito simpáticos e a conversa foi rolando bem. As mulheres bebiam vinho e eu e Rodolfo ficamos no wisky. Eles eram casados (segundo casamento do Rodolfo). Ele tinha duas filhas que ficavam aos cuidados da mãe.
Rodolfo era o típico contador de piada e rimos muito durante toda a noite. Quando elas saíam para ir ao banheiro, aproveitávamos para comentar sobre as outras mulheres que estavam nas mesas práximas. O bar realmente estava recheado de mulheres bonitas. Arrisquei elogiar a mulher dele pra ver sua reação, não pareceu incomodado e devolveu elogiando muito a Marília.
Para apimentar resolvi comentar que ela era o diabo na cama, mas ele mudou de assunto, quando elas chegaram.
Depois de muita conversa, eles pediram a conta, como havia mentido dizendo que estava sem carro (na verdade deixei o carro estacionado práximo ao bar) e que iria de taxi, eles ofereceram uma carona.
Dentro do carro, continuamos conversando e pedi pra que ele parasse em uma distribuidora, pois compraria um vinho. Fernanda então propôs que fossemos para a casa deles e que podíamos dormir lá. Segundo passo estava concluído e parecia que tudo daria certo.
A casa deles era muito boa, com uma área para churrasco, piscina, salão de jogos, enfim, enorme.
Ficamos na área da churrasqueira, conversando e bebendo, até que Rodolfo me convidou para entrar na piscina. Como eu estava sem sunga, pulamos de cueca mesmo e chamamos nossas mulheres que apás um charme, toparam e entraram com suas roupas íntimas.
Ficamos os quatro com roupas íntimas dentro da piscina. Com as roupas molhadas, pouco escondiam de nossos corpos e logo começamos os elogios mútuos e piadinhas maliciosas. Em certo momento, abracei Marília por trás, encaixando meu pau em sua bunda, ela deu uma reboladinha e sorriu.
_ Que isso, Marcos? Vou ficar com vergonha deles agora. – disse saindo da minha frente e alisando meu pau por cima da cueca, mostrando como estava volumoso.
Rodolfo e Fernanda riram e Fernanda comentou que o Rodolfo não estava muito diferente.
_ Mas então, Marcos. Lá no bar, quando as meninas foram ao banheiro, você me confidenciou que a Marília faz maravilhas na cama. Nos conte mais sobre isso.
_ Olha, realmente, essa carinha de anjo dela engana à todos. Na cama ela é uma capetinha, faz de tudo. O rebolado dela me deixa louco, mas o seu principal atrativo é o oral. Que boquinha que essa mocinha tem. – respondi ao Rodolfo.
_ Uau, então a loirinha tem a boquinha quente? O Rodolfo adora isso também. Tem que ter sempre – confessou Fernanda.
Ficamos falando algumas sacanagens sobre nossas intimidades, até que Marília saiu da piscina, afirmando precisar ir ao banheiro e, como não sabia onde ficava, pediu ajuda para os anfitriões. Rodolfo imediatamente se dispôs a ajudar minha gatinha semi nua.
_ Vamos no banheiro de dentro da casa, assim aproveito para pegar as toalhas pra gente e mais algumas bebidas.
_Juízo vocês dois – gritou Fernanda, em tom de brincadeira, já imaginando o que estaria por vir.
Assim que entraram na casa, Rodolfo passou a mão pela cintura de Marília e, enquanto a guiava para o banheiro, iniciou seu ataque:
_ O Marcos é um cara de sorte. Você é toda perfeitinha.
_ Obrigada. Mas você e a Fernanda também formam um casal invejável.
_ Sim, mas é que além de você já ser desejável por sí sá, o Marcos ainda fez muita propaganda da sua performance na cama. Assim não tem como não desejar esta capetinha, como ele mesmo diz.
_ Estou percebendo o quanto você gostou da propaganda – disse Marília com um sorrisinho safado, passando levemente a mão no pênis de Rodolfo.
A mão de Rodolfo já desceu pelas nádegas de Marília, apertando forte e a envolvendo em um abraço e um desejado beijo. Rapidamente colocou seu membro pra fora oferecendo à Marília.
_ Me mostra todo esse seu dom, quero conhecer as maravilhas dessa boquinha.
Sem cerimônia, Marília agachou à frente de Rodolfo e iniciou seu boquete, agarrando o pênis com uma mão enquanto a outra massageava seu clitáris. Apás poucos minutos, Marília largou o pau e se levantou.
_ Vamos parar antes que alguém entre, Rodolfo. Pegue as toalhas e a bebida e vamos voltar.
Rodolfo relutou um pouco, querendo continuar, mas concordou com o risco.
Antes de sair da casa, Marília agarrou o pênis de Rodolfo e sussurrou em seu ouvido:
_ Te garanto que o que fiz, não é nem 1% do que sei. Uma pena não termos tempo para mais.
Chegando na piscina, Fernanda logo notou o volume do marido e comentou:
_ Pelo volume dentro da cueca, parece que foi divertida a ida até o banheiro.
_ O problema de ficar apenas de cueca é não ter como esconder – riu Rodolfo.
_ E o problema de deixar a mulher de calcinha e sutiã é que não tem nem como achar ruim. Impossível evitar.
_ O que acham de tomarmos mais um vinho aqui fora da piscina. – sugeriu Rodolfo.
Saímos da água e pude analisar melhor minha possível vítima da noite. De fato não era saradinha quanto à s que já havia provado em nossas aventuras, mas não por isso era menos atraente. O conjunto da obra chamava bastante atenção, seios médios, bunda larga, barriga lisa e seu ponto forte: coxas grossas. Belíssimas coxas.
_ Nossa Marília, a cueca deles ficou pequena. Olha sá o Rodolfo, já está até aparecendo a cabecinha – disse Fernanda aos risos.
_ Como são dotados, nossos meninos. Ainda bem que ficam assim sá de olhar pra gente.
_ Sinal que estamos gostosas. Mas e ai, de quem você acha que é maior?
_ Ah, é difícil de analisar. A cueca atrapalha.
Marília mal terminou de falar e Rodolfo já baixou sua cueca, perguntando se estava bom daquele jeito. Fiz o mesmo, e ficamos pelados para nossas meninas analisarem nossos membros que já estavam latejando tamanho tesão.
_ Ainda estou com dúvida, Marília. Não sou uma mulher muito liberal, mas pela nossa amizade, curiosidade e minha hospitalidade, pode medir os garotões.
Marília foi primeiro em minha direção agarrando firme meu pau, me masturbando de leve e medindo com sua delicada mão. Em seguida agarrou o do Rodolfo e também comparou em sua mão e decretou que eu levava uma leve vantagem.
_ Não vale, a Marília masturbou ele antes – protestou Rodolfo.
_ É verdade, Mary. Você tem que excitar meu marido também.
A loirinha se ajoelhou à frente do Rodolfo, massageou o saco dele e passou vagarosamente a língua na cabecinha do esposo da Fernanda e voltou a medir com as mãoes.
_ Confirmo o resultado, amiga. Marcos leva uma pequena vantagem.
_ Depois dessa não há mais recursos, amor. Ela foi além com você.
_ Tenho que concordar que o resultado foi justo. E também concordo com o Marcos, que ela tem uma língua maravilhosa – riu Rodolfo, fingindo ainda não conhecer a ávida língua de Marília.
_ Até eu fiquei curiosa para descobrir o que sua boca faz de tão especial.
_ Quer experimentar também, Fernanda? – deixei a bola pingando para ver a reação.
_ Não – disse aos risos, não me convencendo da resposta – eu quero ver é o que ela faz de tão diferente.
_ Nossa, gente. Sério mesmo? Vocês querem ver?
_ Se o Marcos, não quiser, fico à disposição. Faço esse sacrifício pelos amigos.
_ Mas meu marido ta muito assanhadinho – falou Fernanda, se levantando da cadeira e deitando na espreguiçadeira – estou precisando é de uma massagem.
_ O Marcos é átimo em massagem. Suas mãos são átimas.
_ Posso? – perguntei à Fernanda.
_ Claro, se não for nenhum incômodo.
Sentei sobre a bunda de Fernanda, de forma que meu saco encostou em seu corpo. Pedi pra ela relaxar e ficar com as mãos para baixo. Tirei seu sutiã e iniciei uma massagem em suas costas, pescoço e nuca.
Continuei a massagem, observando Marília e Rodolfo conversando alegremente e muito práximos um do outro. Se aproveitando que Fernanda permanecia de olhos fechados, Marília baixou um pouco de sua calcinha, mostrando os pelinhos e depois tirou o sutiã. Rodolfo apalpava os seios de Marília, que pegou discretamente em seu pau, largando logo em seguida.
Desci minhas mãos, massageando a bunda de Fernanda e desci para suas coxas. Alisei a parte interna da coxa, Fernanda dava alguns gemidinhos, indicando que estava gostando da massagem, então toquei levemente sua bocetinha com meu dedão, arrancando um gemido um pouco mais forte. Com o caminho liberado, afastei sua calcinha com o dedo indicador, introduzindo em sua grutinha.
_ Ai que delícia – sussurrando em voz baixa, para logo em seguida incentivar o outro casal.
_ E ai, Marília, não vai querer compartilhar seus segredos comigo mesmo?
_ Você quer que eu faça no seu marido mesmo? Pensei que estava brincando.
_ Não, eu quero mesmo ver suas técnicas – disse controlando a voz, para não entregar onde meus dedos estavam.
Marília passou a mão pelo peito de Rodolfo, descendo pela barriga e chegando até o pênis, o agarrando e iniciou uma leve masturbação e puxando para mais práximo de Fernanda.
Quando eles se aproximaram, enfiei o dedo inteiro na vagina de Fernanda, fazendo com que ela urrasse de prazer.
_ Não disse que a massagem dele é deliciosa, amiga? – brincou Marília.
A partir daquele momento, todos pararam de fingir inocência, e partimos para o prazer que um swing poderia oferecer.
Deitei sobre Fernanda, apertando meu pau contra sua bunda e beijando sua nuca. Fernanda deliciava-se gemendo agora sem pudor.
Marília ficou de joelhos e iniciou seu show oral, lambendo a cabecinha de Rodolfo, massageando seu saco e agarrando sua bunda. Logo, a loirinha começou a sugar a vara de Rodolfo, arrancando gemido dele, quando colocou inteiro na boca. Marília desceu sua língua até o saco, sugando suas bolas, enquanto masturbava seu pau. Continuou masturbando e batendo o membro contra sua língua, criando uma liga de saliva entre sua boca e a cabecinha. Mary cuspiu, deixando a saliva escorrer pela vara e voltou a mamar com força.
Fernanda assistia a tudo, enquanto eu chupava sua bocetinha. A boceta de Fernanda estava completamente molhada e tinha um gosto forte, porém delicioso. Ela gemia muito, quando passava a língua apenas por fora de sua vagina, massageando. Levantei seu quadril e lambi seu cuzinho, enfiando dois dedos em sua boceta. Fê, rebolou e gemeu com gosto.
A dona da casa ficou de quatro e deu uma reboladinha, convidando minha pica a explorar seu interior. Posicionei a cabeça na entrada e enterrei tudo, sentindo todo o calor de seu corpo. Rodolfo aproveitou que a cabeça de sua esposa estava na altura de sua cintura e tirou o pau da boca da corretora, colocando na boca de sua esposa, abafando os gemidos.
Marília, tirou a calcinha (até então era a única que ainda não estava completamente nua), colocou os dedinhos em sua xana e segurou o pênis de Rodolfo, facilitando a chupeta de Fernanda. Deixou a esposa brincar um pouco e logo retornou a chupá-lo, lambendo todo o pau de Rodolfo.
Sentei na espreguiçadeira e pedi pra Fernanda sentar por cima, cavalgando em mim. Ela adorou a sugestão e pulava em meu colo, sentindo cada centímetro de minha pica. Rodolfo fez o mesmo com Marília e ficamos os quatro metendo na mesma posição lado a lado.
Pedi para Fernanda ficar de quatro e, ao se levantar, tirou o pau de Rodolfo da vagina de Marília e voltou a chupá-lo, colocando de volta ao buraco de Marília. Enfim, ficou de quatro para que eu pudesse bomba-la novamente.
Rodolfo levantou-se ainda com Marília presa junto à ele. Marília prendeu as pernas ao redor da cintura de Rodolfo e pulava em seu pau. Em seguida, deixou Marília no chão e as duas foram chupar seu pau.
Marília começou, sugando sua vara e Fernanda massageava seu saco, invertendo a situação, com Fernanda o masturbando e Marília chupando seu saco.
Rodolfo voltou a sentar e puxou Fernanda para sentar em seu colo, desta vez de costas para ele. Fiz o mesmo com Marília e as duas ficaram cavalgando em nossa vara, desta vez sem troca de casal.
Marília parava de pular e rebolava vagarosamente, me provocando e eu passava a mão massageando sua vagina.
Rodolfo colocou Fernanda de quatro e voltou a bombar sua esposa. Fernanda tirou o meu pau de dentro da Marília e sugou com vontade, o colocando de volta na vagina de Marília. Meti mais um pouco e Fernanda repetiu a dose, me chupando mais um pouco. Rodolfo colocava o pau inteiro dentro de Fernanda, tirava, batia seu pau contra a vagina e voltava a enfiar tudo. Ele manteve um ritmo frenético até sua esposa gritar de prazer.
Levantei com Marília e a coloquei deitada sobre a mesa, deixando sua boceta na altura ideal para que eu pudesse fode-la. Apertei sua boceta com as mãos e bati meu pau contra sua desejada gruta. Enquanto fazia os movimentos de vai e vem, apertava os gostosos peitos de Marília e agarrava seu pescoço. Nos envolvemos em um beijo, quando Marília apertou forte minha cintura com suas pernas e gritou de prazer em seu orgasmo.
Fernanda pediu para Rodolfo sentar e voltou a chupá-lo e Marília fez o mesmo comigo. Forcei todo meu pau com força contra sua garganta, a fazendo engolir toda minha rola.
Rodolfo por Fernanda sentada sobre ele novamente, deixando Fernanda cavalgando. Dexei-os se curtirem um pouco, e fui com Marília para trás deles e pedi para a loirinha mamar Rodolfo.
Marília tirou a vara da vagina de Fernanda e limpou a pica com sua língua. Levei meu pau para a boca de Fernanda para que ela ficasse me chupando também. Enquanto ela me chupava, Marília deu a última lambida na cabecinha de Rodolfo e a colocou dentro de Fernanda novamente.
Voltei para trás de Fernanda e pedi licença para Rodolfo, que tirou sua vara para que eu pudesse comer sua mulher também. Enquanto eu comia Fernanda, Marília masturbava Rodolfo. Quando senti que estava quase gozando, parei e deixei Rodolfo se divertir novamente com sua mulher.
Marília já se posicionou de quatro e me chamou para ocupar sua boceta. Meti com força na minha corretora e observava Fernanda cavalgando em seu marido.
Deitei Marília de barriga pra cima e coloquei suas pernas sobre meus ombros, fazendo a posição de frango assado. Mudávamos muito de posição para evitar que gozássemos rápido, mas não tinha mais como evitar e enchi a vagina de Marília com meu gozo.
Fernanda estava deitada de pernas bem abertas e Rodolfo a masturbava com os dedos. Marília foi até ele e masturbou Rodolfo, ficaram os três se masturbando e eu assistindo a cena. Assim que percebeu que ia gozar, Rodolfo direcionou seu pau para Fernanda e espalhou seu sêmen sobre todo o corpo de Fernanda.
Marília agarrou o pau de Rodolfo e chupou, limpando o restante de porra que havia nele.
_ Que loucura. Nunca fizemos isso, mas estou adorando – comentou Fernanda.
_ Nunca senti tanto prazer, vocês duas são átimas, deliciosas. Quero mais de vocês.
_ E ai, Rodolfo, a boca da loirinha é especial ou não é?
_ Realmente que boquinha gulosa. Ela engole tudo, chupa muito. Deliciosa.
_ Fiquei observando, Marília, você precisa ensinar essas técnicas. Sua boca deve ser iluminada mesmo.
_ E porque você não experimenta a boca da Marília – perguntei.
_ Você gosta Marília? – perguntou Fernanda com cara de quem estava afim de provar de tudo naquela noite.
_ Podemos tentar. Não é minha preferência, mas a noite está muito boa para todos os tipos de prazer.
_ Ótima idéia. Adoraria ver vocês duas brincando. – incentivou Rodolfo.
_ Então me dêm um minutinho, vou me lavar e buscar uma coisinha.
Fernanda entrou na casa. Enquanto esperávamos, Rodolfo, abraçou Marília por trás, beijando sua nuca e esfregando seu pau nas nádegas da loira. Suas mãos corriam o corpo de Marília, apertando os fartos seios. Virou-a de frente e chupou seus peitos, percorrendo sua mão por trás de Marília, agarrando sua bunda.
_ Vai se lavar também, princesinha. Quero chupar essa xaninha – disse Rodolfo.
Apás alguns minutos, as duas voltam de dentro da casa, todas devidamente cheirosinhas. Fernanda estava com uma toalha na mão, como se estivesse embrulhando algo. E realmente estava, ela abriu a toalha e tirou um vibrador entregando para Marília.
_ Divirta-se com ele um pouco para animar nossos amores.
Marília pegou o brinquedo, mas puxou Fernanda pelos braços.
_ Acha que farei showzinho sozinha? Você vem comigo também – comentou com uma risadinha safada.
Comemoramos a atitude de Marília, que começou a acariciar o corpo de Fernanda, conhecendo melhor sua nova amiga. As duas se abraçaram, deixando os seios se tocarem. Fernanda passou a mão nas costas de Marília, mas ainda não se sentia a vontade de explorar muita coisa com suas mãos.
Marília, então pediu para Fernanda sentar e ajoelhou de frente para ela. Agarrando os seios de Fernanda, a loira deu um beijo na boca, deixando Fernanda mais a vontade. Marília pegou a mão da ruiva e colocou em seus seios. Fernanda massageou e, rapidamente, a loira o levou para a boca de Fê, que os chupou, feito um bebê querendo leite.
Fernanda se deitou e Marília lambeu a bocetinha de Fê. A ruiva se contorcia no chão, a cada movimento de língua. A loirinha pegou então o brinquedo e introduziu na vagina de Fernanda. Apás poucos movimentos, Fernanda tirou e pediu para inverterem os papéis.
As duas deram mais um gostoso beijo e Marília se deitou. Fernanda introduziu vagarosamente o brinquedo na vagina e fazendo movimentos circulares. Com a bocetinha já completamente molhada, Fernanda passou a movimentar com mais velocidade, arrancando suspiros de Mary. Fernanda abraçou e beijou Marília e se masturbou com uma mão, enquanto Mary, chupava seus peitos. A loira deu um mais um prolongado beijo em Fernanda, massageando os seios e se levantou.
Marília puxou uma poltrona e pediu para Fernanda se ajoelhar de costas para nás, abrir levemente as pernas e inclinar o tronco para baixo de forma que a bunda ficou empinada no máximo possível. A loirinha acariciou a bela bunda de Fernanda, circulando o dedo em seu cuzinho, forçando a entrada logo em seguida, arrancando um gostoso gemido de Fernanda.
Marília cuspiu no anus de Fernanda, lubrificando bastante o buraquinho para, então, enfiar vagarosamente o brinquedinho no rabo da anfitriã. Marília batia na bunda de Fernanda, enquanto penetrava o vibrador. Fernanda gritava de prazer. A loira tirou o objeto do ânus da Fernanda e levou para a boca da ruivinha, que lambeu e chupou.
Rodolfo e eu não resistimos e entramos na brincadeira. Rodolfo foi até sua esposa, jogando o brinquedo fora, colocando seu pau no lugar e eu puxei Marília para mamar minha vara.
Puxei o cabelo de Marília e enfiei meu pau com força em sua boca, do jeito que a safada gosta. Fernanda, por sua vez, mamava e masturbava Rodolfo.
Fernanda aprendeu algumas técnicas de Marília, como cuspir no pau, deixando o boquete mais molhado. Eu e Rodolfo nos deitamos, deixando as duas por cima (cada um com sua mulher), fazendo um 69 delícioso.
Marília chupava com vontade, fazendo movimentos rápidos com a boca e na masturbação, já Fernanda fazia movimentos mais lentos e tentava enfiar todo o pau na boca, como Marília fazia comigo.
A loira engoliu minhas bolas e sugava com força, descendo depois a língua até o final do saco, práximo à s nádegas.
Eu e Rodolfo chupavamos as meninas com vontade, até que Marília se levantou e pediu para sentar em mim. Fui para a espreguiçadeira e ela sentou de costas para mim, cavalgando na vara. Já Rodolfo, colocou Fernanda de quatro, ao nosso lado e enfiou na cuzinho da ruiva. Fernanda inclinou seu corpo por entre as pernas de Marília, tirando meu pau e sugando com gosto, sentindo a mistura de sabores meu e da Marília. Fê colocou minha pica no rabinho de Marília e eu terminei de enfiar, fazendo a loira gritar de prazer.
A cada estocada mais forte que dava, mais a safada rebolava. Fernanda alisava as coxas de Marília e chupava seus peitos, enquanto Rodolfo a fodia por trás. As duas estavam enlouquecidas.
Marília ergueu o quadril, desencaixando nosso corpo e pediu para Fernanda me chupar, o que foi prontamente (e deliciosamente) cumprido. Sem se importar do meu pau estar no rabo de Marília, Fernanda mamou e masturbou minha vara com gosto. Quando terminou, voltei a por na bundinha de Marília.
Rodolfo deitou Fernanda de lado, ela abriu bastante as pernas para ele voltar a comê-la. Marília se levantou e sentou de frente pra mim, deixando que eu chupasse seus peitos, enquanto metia em sua boceta.
Ao ver a bunda da loira rebolando, Rodolfo largou sua mulher, foi pra trás da Marília, levantou seu quadril, desencaixando meu pau da vagina e meteu no cuzinho de Mary.
_ Que cuzinho gostoso, essa loira safada tem - urrou de tesão, antes de voltar para a vagina de sua esposa.
Minutos apás, Rodolfo largou novamente a esposa, para enfiar seu pau na boca de Mary. Tirei meu pau da boceta de Marília e chamei Fernanda
_ Se minha garota ta chupando seu marido, vem aqui mamar também.
Fernanda me chupou novamente, e resolvemos trocar de casal. Fernanda sentou em minha vara, deixando Marília dar o cuzinho para Rodolfo.
Levantei com Fernanda ainda presa em minha cintura e a deitei de costas no chão, levando suas pernas para o alto, de forma que o cuzinho ficou liberado para eu meter com vontade.
Deitei na espreguiçadeira, novamente e Fernanda voltou a me mamar. Desta vez ela caprichou mais. Me masturbava fazendo movimentos circulares com as mãos, enquanto chupava meu saco e foi lambendo desde a base até a cabecinha. Bateu em sua língua e deu uma cuspidinha nele, voltando a mamar em seguida. Ficou um bom tempo assim, alternando as carícias. Deitei ela novamente, levando suas pernas para o alto e enfiei dois dedos em seu rabinho, fazendo movimentos rápidos e voltei a comer aquela bunda deliciosa. Me afastei, Fernanda passou o dedo em sua bunda, lambendo em seguida e me pediu para sentar. Ela voltou a mamar por alguns minutos e, em seguida sentou na minha rola, cavalgando feito puta. Minha vara metia sua boceta e meu dedo em seu rabo. Fernanda inclinou o corpo sobre o meu e com as mãos abriu sua bunda, fazendo um claro convite para Rodolfo, que largou Marília para o cu de sua esposa. Ficamos os dois comendo Fernanda e logo não resisti, inundando a xaninha da Fernanda de porra.
Marília se masturbava assistindo a cena e, logo apás meu gozo, Fernanda também estremeceu. Rodolfo partiu então pra cima de Marília, metendo no cuzinho dela, pois a boceta estava ocupada com os dedinhos. Percebendo que não aguentaria muito tempo, Rodolfo levantou e colocou e levou o pau para práximo do rosto de Marília, pedindo que ela abrisse a boca. Ele se masturbou um pouco e logo jorrou o líquido, que se dividiu entre a boquinha e outra parte que escorreu pelo pescoço da Marília.
_ Que noite inesquecível – comentou Rodolfo, apás minutos de silêncio -, hoje realizei o sonho de todo homem, de transar com duas mulheres maravilhosas.
_ Então fui o intruso do sonho – brinquei.
_ Claro que não. Fez parte do meu. Eu não posso querer dois homens também?
_ Marcos, acho que em forma de agradecimento aos nossos novos amigos, pela deliciosa estadia deveríamos realizar o sonho de ambos. Primeiro eu, Fê e Rodolfo e depois vocês três brincam. O que acham? – sugeriu a incansável Marília.
Rodolfo fez cara de quem adorou a idéia e já serviu energético com Viagra para animar repor as energias.