Meses haviam se passado desde a última vez que eu e papai nos encontramos e transamos. Um dia de manha ele chegou a casa da minha mãe onde eu morava, para passar alguns dias e resolver negácios. Dei de cara com ele tomando café e conversando com mamãe na cozinha. Eu estava com uma camisola branca que mostrava os bicos de meus seios e minha calcinha verde. Papai se levantou e veio me abraçar.
- Que saudade filhinha. - Ele disse em meu ouvido enquanto eu sentia o seu corpo colado ao meu.
- Seu pai vai ficar uma semana com a gente para tratar de seus negácios. - Ela disse e ele me largou sentando-se em sua cadeira novamente. - Eu estava pensando aqui, já que o seu pai vai ficar aqui eu vou viajar e deixar ele cuidando de você. Se ele não se importar é claro.
- Claro que não me importo. - Ele foi logo dizendo.
- Bom, vou sair pra o trabalho. Até mais tarde.
E ela se foi. Quando ouvimos o carro sair da garagem ele veio logo em cima de mim.
- Filhinha, vamos nos divertir muito essa semana. - Ele apertou o meu seio direito e eu tremi inteira.
- Tenho que ir para a escola. - Me livrei de suas mãos. - Quando a mamãe viajar podemos nos divertir, mas enquanto isso pai é melhor tomarmos cuidado.
- Ora, dê pelo menos boas vindas ao seu pai. - Ele piscou pra mim e eu não sei o que me deu, mas ajoelhei, abri sua calça e comecei a chupar o seu pênis. Ele delirava e falava coisas do tipo:
- Isso filhinha, tá mais deliciosa que antes em? Chupa direitinho o papai. Fiquei chupando ele durante pouco tempo e logo ele estava gozando em minha boca. Eu então fui tomar o meu banho e depois sai pra escola. Na hora do almoço foi tudo normal, mas a minha mãe disse que realmente iria viajar e sairia no dia seguinte antes do dia clarear.
A noite eu me despedi da minha mãe e fui dormir. No outro dia de manha eu levantei e tomei meu banho, fui para a cozinhas, mas papai não estava lá. Na geladeira havia um bilhete " fui resolver minhas coisas filhinha, a noite nos vamos nos divertir muito. Vou até te trazer um presente. "
O dia passou rápido e sete horas eu estava em casa, pois tinha ido a casa de uma amiga fazer um trabalho, papai ainda não havia chegado
então jantei e tomei um banho bem tomado pra ficar cheirosa para ele. Eu estava sá de toalha quando ele chegou.
- Nossa, você está ainda mais gostosa filha!
- Obrigada - Eu sorri safada.
- Trouxe uma coisa pra você. - Ele me entregou uma sacola. - Vou tomar meu banho, quando eu sair de lá quero que venha para o quarto da sua mãe usando isso. - Ele saio e eu fui abrir o presente. Era uma roupa sexy, uma calcinha minima com a parte de cima menor ainda. Eu vesti e fui pro quarto da mãe. Deitei na cama e fiquei esperando ele que saiu do banheiro apenas de cueca.
- Minha putinha deliciosa, eu vou de chupar muito agora. - Ele veio pra cima de mim apertando os meus peitos e chupando o meu pescoço, foi descendo e abocanhou um de meus seis enquanto apertava o bico do outro com muita força. Eu gemia de dor e prazer. Ele foi descendo mais até chegar na minha bct que já estava toda molhada. Ele me chupou e mordeu e eu gritava de tesão.
- VAI PAIZINHO, ASSIM QUE EU GOSTO PAI. CHUPA ESSA SUA PUTA!- Ele me chupava mais ainda e então começou a enfiar dois dedos na minha bct.
- Pede pra eu te comer filha!!
- ME COME PAI, ME COME DE QUATRO! - Eu fiquei de quatro e passei os dedos na minha bct. Ele nem pensou em nada, foi logo metendo aquele pau em mim. Eu delirava de prazer e ele também.
- Aaaai filha, como você é gostoza filhinha!! Se eu pudesse eu te comeria pra sempre!
- Mete pai, mete nessa putinha safada. VAAAI PAIZINHO! - Ele começou a meter mais forte e eu gozei. Ele então pediu pra comer minha bundinha e eu liberei. Ele meteu aquele pintão de uma vez em mim que senti uma ponta de dor, mas o prazer veio logo e novamente estavamos delirando.
- FILHA EU VOU GOZAR NESSA SUA BUNDA DELICIOSA! VOU GOOOZAR - Ele gozou e eu senti o liquido quente ele dentro de mim o que me fez gozar de novo.
Passamos a semana inteira assim, transamos em toda a casa e de formas diferentes. Ouve até a visitinha de uma amiga minha, mas isso que conto depois.
