Como não tinha conseguido dormir à noite, somente pegando no sono quando o dia amanhecia, Ricardinho acordou tarde. Assustado, virou para o lado e tio João não estava mais. Pensou no acontecido da noite anterior e ficou aterrorizado. Será que seu tio iria manda-lo de volta dizendo a sua mãe o motivo do seu retorno? Ouvia Balbina na cozinha e ficou quieto, esperando para ouvir a voz de tio João também. Mas nada, como fazia todos os dias, o velho tinha saído cedo para a lida.
Apesar de todo medo, entrou no chuveiro e tomou um demorado banho, Afinal, as fantasias da noite passada ainda estavam frescas na sua memária e ele masturbou-se varias vezes pensando nisso. Saiu do chuveiro e, ao apanhar a toalha, viu seu corpo refletido no espelho.... Era tão diferente de seu tio.. Apesar do pouco peso e estatura, tinha um corpo curvelíneo e liso. Sua bundinha era empinada, estreita e durinha. Suas costas muito alvas e as coxas sem pêlo algum. Ficava imaginando se algum dia alguém poderia se interessar por ele, com aquele corpo tão pouco masculino.
Tio João chegou na hora de costume. Entrou, sorriu para o sobrinho e foi direto para o banho. Durante o jantar ele estava muito empolgado, falando da criação e da plantação. Assim que Balbina se despediu apás lavar a louça, tio João falou: “- Vamos dormir?”
Ricardinho estremeceu.... ficou sem saber em que quarto entrar, quando tio João deixou claro: “-A partir de hoje, você dorme comigo. Esqueceu?”
A luz do quarto do tio era pendurada sobre a cama, iluminando o quarto todo e deixando sombras projetadas nas paredes. Tio João estava de pé na beira da cama, abrindo a camisa botão por botão encarando Ricardinho diretamente nos olhos. Ricardinho começou a fazer o mesmo, mas tio João foi categárico: “ – Deixe que eu faço isso pra voce!”
Agora que estavam tão perto um do outro, Ricardnho podia ver seu tio por inteiro. De calças e sem camisa, seus pelos pareciam brotar de todos os poros do vasto corpanzil. Tio João tirou primeiro a camiseta do jovem, acariciou seu peito e elogiou seu torso... “-Adoro pessoas lisas.... de peludo já chega eu”, caindo numa gargalhada gostosa que fez Ricardinho relaxar. “- Você, como eu, não usa cuecas”, disse o tio, ao abaixar a bermuda do rapaz, que levantava uma perna de cada vez e ficando totalmente nu. Tio João permanecia de calças e o volume de seu pau duro aparecia por debaixo do tecido. Uma mancha de esperma brotava da calça, fazendo-o justificar-se: “ –Eu babo muito, isso sempre foi um problema com a sua tia. Espero que você não se importe”. Dito isso, aproximou-se mais de Ricardinho, abraçando-o e passando seu queixo não barbeado pelo pescoço do rapaz. Um calafrio percorreu toda a sua espinha e tio João entendeu que ele estava realmente gostando. Desceu um pouco mais, encontrando os mamilos de Ricardinho entumecidos. Passou a língua, esfregou a barba, acariciou com os polegares. Ricardo nada fazia, estava completamente à mercê das iniciações de seu macho. Tio João afastou-se tirou a calça e seu pau duro apareceu como se tivesse uma mola. Ereto, grosso, cheio de pelos à volta e , surpresa para o jovem, um saco enorme pendurado cujas bolas balançavam a cada movimento. Tomou Ricardo nos braços, deitando com ele na cama, beijando-o de uma forma tão intensa que o jovem pareceu desfalecer. Colocou-o de bruços e percorreu com a boca suas orelhas, pescoço, costas e finalmente a bunda, abrindo-a com as enormes mãos peludas e, num suspiro, passar a língua no botão ráseo de Ricardinho. O jovem jamais imaginaria sentir tamanho prazer, estava enebriado com tudo aquilo. Tio João deitou ao seu lado, puxando o rapaz para si e ordenou: “- Chupa meu cacete, bebê”. O pau de tio João estava tão babado que um fio de esperma escorria da cabeça e pendia até o lençol. Ricardinho colocou-o na boca e tio João soltou um gemido profundo. Ricardinho devorava o cacete, colocando-o todo na boca e acariciando as bolas simultaneamente. Tio João virou-o para cima de si, fazendo com que suas pernas ficassem abertas bem diante de sua língua. Assim, enquanto Ricardinho chupava o pau de seu tio, este preparava com sua saliva o cuzinho rosado do rapaz.
Não demorou muito para tio João coloca-lo de frango assado, apartando suas coxas com as poderosas mãos, abrindo caminho para seu cacete finalmente mergulhar naquele buraquinho úmido e quente. “- Agora você vai ser minha putinha gostosa, vou foder muito você e não vai adiantar nada voce reclamar, meu bebe”. Dito isso apontou seu cacete na entradinha do rabo de Ricardinho, forçando-o a alargar à sua passagem. A cabeça passou mas, como era grosso demais para ele e Ricardinho nunca experimentara um pau maduro na vida, soltou um grito de dor que fez seu tio ficar mais excitado ainda. Descontrolado, seu tio bradava obcenidades, enquanto tentava abrir caminho à força, não se importando com os lamentos do rapaz. Ricardinho chorava e isso sá fez aumentar a tara de seu tio.
Com o cacete todo dentro, tio João começou a bombar forte, quase tirando e depois enfiando com força total. Aquilo fez com que o rabinho de Ricardo ficasse dilatado e, juntando com a lubrificação que tio João soltava a cada estocada, a dor fosse diminuindo e o prazer aumentando. Tio João nunca fora um homem de controlar o gozo, então deu um urro muito alto e ejaculou dentro do jovem, fazendo-o sentir cada jato de porra. Por fim, desabou sobre o frágil corpo de Ricardo ficando lá ofegante, até recuperar as forças. Depois olhou Ricardo nos olhos e disse “Então você era cabaço mesmo... Chorou com um cacetinho destes....” E riu muito. Ricardinho tentou dizer que era sim a sua primeira vez, mas o tio interrompeu-o “ –Então foi bom ser comigo.... assim vou te deixando larguinho para se acostumar com outros maiores”.
Dizendo isso, desligou a luz e dormiu... Ricardo iria entender depois o que o tio quis dizer com isso.