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PAGUEI PRA APAGAR O FOGO NO MEU CÚ

Sabe aqueles dias que você acorda com um tesão louco no cú? Com vontade de sentir um pedaço de carne dura te cutucando por dentro?



Naquele dia eu acordei assim.



Entrei num site de garotos de programa e escolhi cuidadosamente. Aqueles que diziam ser ativos e passivos eu dispensava. Queria macho



mesmo, fodedor. Escolhi um gostoso, lisinho, musuculoso, 21 anos, e cara de depravado, chamado Carlão. Liguei e acertei o programa. Sua



voz no telefone já me deixou de cuzinho piscando.



Cheguei em seu apartamento, já louco de tesão. Quando a porta se abriu, dei de cara com um garoto lindo. Sem camisa, cabelo espetadinho,



malhado, um boca gostosa, tesão puro. Entrei e ele me deu um selinho, coisa que garotos de programa geralmente não fazem. Retribui com



um beijo gostoso, de língua, e ele já deu um apertão na minha bunda.



- E ai, cara? Vamos tomar um banho bem gostoso? - ele disse

- Sá se for agora - respondi



Fomos para o banheiro. Carlão tirou sua roupa, revelando um corpo escultural. Lisinho, peitoral definido, uma bunda gostosa, e um pau grande,



mesmo ainda mole, e totalmente depilado. Entramos debaixo dágua e logo comecei a dar um trato naquele corpo gostoso. Lambia, chupava



seus mamilos e sua piroca logo começou a endurecer.



- Hummm, que pau gostoso você tem...

- Gostou? É todo seu!

- Vou rebolar nele até arrancar seu leite...



Caí de boca, mamando como um bezerro. Na minha boca senti aquela tora ficando totalmente dura, uma sensação maravilhosa. Se há uma



coisa que eu admiro é um pau 100% duro, estalando, lustroso. Aquela rola ia me matar meu tesão.



- Tem leitinho quente cozinhando pra mim aqui dentro? - perguntei lambendo suas bolas

- Claro que tem, seu puto.... lambe gostoso....aahhhhhhh



Eu chupava, lambia, batia com o pau na minha cara... estava delirando com aquele cacetão gostoso. Sentia-me uma puta devorando o caralho



do seu macho.



- Vamos pra cama, seu puto safado? - ele perguntou

- Vamos sim, meu macho... to louco pra ser arrombado.



Na cama, tratei de ficar de quatro, empinando minha bundona para o meu macho. Antes de colocar a camisinha, Carlão começou a pincelar o



cacete no meu rabo. Sentir aquela cabeçona quente e inchada tocando meu cú era uma sensação maravilhosa. A textura da piroca, o calor,



aquela coceirinha gostosa que faz o cuzinho piscar. Eu arfava de tesão, rebolava, dava gemidos de puta no cio. Relaxava e contraia o cú,



como se quisesse mostrar ao macho fodedor que estava louco para devorá-lo. Carlão pegou na gaveta a camisinha e o KY. Passou um pouco



no meu cú, e aproveitou pra enfiar o dedo.



- Ah tesão.....deliciaaaaaaaa - falei, excitadíssimo, enquanto rebolava....

- Que cuzinho apertado cara - disse Carlão.



Logo seu pau estava encapado e lambuzado. Apontou seu mastro para a entrada e perguntou:



- Quer que eu vá bem devagarinho?

- Isso, devagarinho, pra eu sentir tudo!



A cabeçorra foi forçando a passagem. Meu cú foi se abrindo gentilmente para receber o invasor. Cada centímetro de rola que entrava me dava



mais prazer. Quando sentir a ferramenta grossa tocando minha prástata, dei um grito de prazer. Os pentelhos esfregando na minha bunda, seu



saco batendo no meu, tudo era gostoso demais. Olhando no espelho que ficava ao lado da cama, me senti uma égua no cio, sedo coberta pelo



seu garanhão. Logo Carlão foi acelerando os movimentos, como se quisesse testar minha resistência.



- Mete! Mete mesmo! Pode arrombar! - eu disse, incentivando o macho a meter com vontade



As bombadas ficaram fortes, e cada vez que a cabeça do seu caralho batia no fundo do meu cú, eu gritava com mais tesão ainda. Estava



descontrolado, louco de prazer.



- Tá gostando, seu puto?

- Puto não. Sou sua puta,sua vadia, me arromba meu garoto gostoso.



Ficamos uns dez minutos nessa fodeção, até que pedi para mudar de posição. Carlão ficou sentado na cama, e eu sentei em cima de seu



cacete. Nessa posição, podia exercer minha especialidade: Rebolar em cima do cacete, relaxando e contraindo o cú. Rebolava mesmo, como



uma passista de escola de samba. Sentia-me o mais feliz dos homens, com aquele tarugo duro dentro do meu cú.



- Delicia de cú! Rebola seu viadinho safado! - ele disse, dando um tapa bem dado na minha bunda - quer que eu gozer, quer?

- Eu primeiro! To quase ! - respondi



Acelerei a punhetinha que tocava e jorrei. O tesão louco me fez disparar um jato de esperma a distância.



- Agora goza na minha cara! - pedi



Carlão tirou a camisinha e começou a bater uma punheta. Em poucos segundos ele deu um gemido mais forte, e eu abri a boca para receber o meu presente. Jatos de porra branca, grossa, consistente jorraram daquele caralho direto na minha boquinha. Um pouco entrou no meu nariz, dando o duplo prazer de sentir o gosto e o cheiro daquele néctar de macho. Engoli tudo que pude.



Ficamos conversando e fumando um cigarro. Paguei e fui embora,dando um beijo naquela boca gostosa. Adoro pagar por sexo. Ele se prostitui, mas eu é que me sinto uma puta