Dona Laura, amiga de minha mãe tinha 62 anos de idade. Era bela, elegante, e um corpo esguio, pele branca, cabelos pretos longos misturados com os brancos do tempo, boca carnuda sempre com batom vermelho, pernas bem-feitas, coxas grossas e torneadas. Usava sempre vestidos até o meio das coxas e decotados discretamente. Ia lá em casa conversar com minha mãe e eu ficava olhando de pau duro. Ficava passando na sala para vê-la melhor e depois que saía ia tocar punheta na mesma hora. Tocava duas, três e ainda pensava nela. De noite na cama batia mais duas bronhas, para sossegar e dormir.
Dona Laura era viúva há uns dois anos e não tinha namorado. Como será que ela se satisfazia? Esqueceu do sexo? Tocava siriricas pensando em quê? Eram as perguntas que me inquietavam. E me excitavam. Será que ela pensava em mim? Comecei a ficar sem camisa e a usar bermudas folgadas e sem cuecas. Discretamente, para minha mãe não desconfiar.
Ela começou a me olhar, ou seria loucura minha? Quando minha mãe saía da sala eu passava devagar e dando umas tocadinhas no meu pau por cima da bermuda. Dona Laura abaixava o olhar, mas não deixava de secar minha ferramente semi-dura. Um dia minha mãe disse que precisava sair de urgência e não conseguira avisar dona Laura que iria passar como de costume.
-- Meu filho, você faz sala uma horinha para ela? Sirva um suco ou um cafezinho... ela chega à s quatro, mas sá estarei de volta lá pelas cinco, diga que me espere...
Que maravilha, pensei... Escolhi a bermuda mais folgada, para a geba ficar bem solta, tomei banho, caprichei no perfume, coloquei um som na sala, e fiquei esperando acariciando meu pau...
-- Boa tarde, dona Laura, entre e fique à vontade...
Ela entrou e foi para a sala. Ofereci um café, ela aceitou, expliquei sobre minha mãe, ela perguntou se incomodava.
-- Que nada, dona Laura, será um prazer fazer companhia à senhora... já volto com o café...
Peguei o café, numa bandejinha caprichada, e voltei rapidinho.
Minha deusa estava sentada no sofá, com as pernas lindas e tesudas, o decote generoso e seu sorriso deslumbrante. Minha vara estava dura e não a escondia, a bermuda larga deixava ela à vontade. Enquanto servia o café, em pé ao lado dela, praticamente expus minha ferramenta a seus olhos. Notei que ela secou claramente. Não disfarçou como das outras vezes. Sentei a seu lado e tomamos o café em silêncio. Resolvi encará-la fixamente. Ela sustentou o olhar e esboçou um sorriso. Pousei minha xícara na mesinha de centro sempre olhando em seus olhos, ajeitei-me na ponta do sofá e botei a mão no mastro. Por cima do tecido, acariciava a cabeça dura e apertava gostoso. Dona Laura não tirava seus olhos dos meus. De repente ela se ajeitou na outra ponta do mável e abriu as pernas para mim. Me encarando, subiu o vestido até o fim das coxas, mostrando a calcinha. Passou a mão na buceta e ficou esfregando a racha por cima do tecido. Finalmente eu conquistara a safada. Tirei o pau pra fora mostrando seu tamanho e dureza. Ela tirou a calcinha e mostrou sua buceta cabeluda. Toquei uma punheta, ela uma siririca. Fomos devagarzinho e depois aceleramos, gozando ao mesmo tempo, aos gemidos de tesão. Esporrei no sofá, ela se estremeceu toda esfregando a racha na almofada e gritando de prazer. Paramos e ficamos nos olhando. Ela me chamou, arreganhou as pernas e me fez agachar e ficar de frente a sua gruta. Abri seus lábios e os meus, e mamei na coroa gostosa, bebendo seus sucos e fazendo-a gozar loucamente. Ela me chamou de novo, agora para cima dela. Enterrei minha ferramenta já dura de novo, privilégio de meus dezesseis anos, e soquei na buceta dela até o fundo. Enterrava, tirava tudo e socava de novo. Ela me chamava de gostoso, de seu filhinho querido, de seu macho, mandava eu enterrar tudo, e gozou algumas vezes, antes que eu gozasse e esporrasse dentro dela, dentro de dona Laura, melhor amiga de minha mãe.
Saí de cima dela, fiquei em pé, ela se ajoelhou no chão e pegou minha vara. Colocou na boca e mamou até ele ficar duro. Tirou-o da boca e falou:
-- Come meu cu, meu machinho gostoso.
Ficou de quatro no chão, levantou o rabo, colocou uma almofada na barriga e abaixou a cabeça. Com as duas mãos ela abriu suas nádegas, oferecendo seu cuzinho.
-- Enterra de uma vez, já está lubrificado, amor...
Realmente seu cu estava cheio de lubrificante, minha geba entrou fácil. Primeiro a cabeça, parei e ela disse:
-- Não pare, enterre tudo até o talo, vai, de uma vez...
Obedeci e deslizei o pau até o fundo. Já quase gozando, comecei o entra e sai. Ela gritava, a vadia, gostava de dar o cu... Gozei rápido, tal o tesão que sentia. Me joguei por cima dela e fiquei entalado enquanto ela se estremecia toda e gozava como uma égua. Algum tempo depois nos levantamos, ela me beijou na boca, abracei-a com carinho. Ficamos ainda um tempinho agarrados nus no meio da sala, quando me lembrei de minha mãe.
-- Dona Laura, minha mãe está pra chegar, precisamos arrumar tudo e limpar o sofá!
-- Não precisa, meu filho...
Tomei um susto danado, minha mãe estava na porta da cozinha, nua e com cara de tesão. Dona Laura me segurou com força, mantendo-me no mesmo lugar. Minha mãe se aproximou e nos abraçou. Encaixou sua buceta na minha coxa e me apertou. Uma das mãos ela botou na bunda de dona Laura, a outra segurou minha vara mole de susto. Sussurrava no meu ouvido:
-- Filhinho tesudo da mamãe... tá comendo minha amiga e nem vai me fazer gozar? Safadinho, gostoso... adorei como comeu o cuzinho de Laura... Vai comer o meu assim também. sem-vergonha... E vai mamar na buceta da mamãe, vai enterrar, vai esporrar nela...
Minha pica ficou dura na mão de minha mãe. Ela se ajoelhou e meteu a ferramenta dura na boca. Dona Laura também desceu e mamou. Comi o cu de mamãe, a buceta, gozei em sua boca e dona Laura sempre junto. Quando estava exausto, elas se agarraram e treparam na minha frente. Esfregaram as bucetas, mamaram num 69 lindo, encoxaram uma à outra e gozaram como loucas.
Eu pensando que era um conquistador de coroas e elas é que armaram pra mim. As duas viúvas de 62 anos gozavam juntas há anos. Quando perceberam meu tesão por dona Laura, prepararam tudo e ganharam um mastro duro e jovem, grande e grosso. Casei com elas duas. E somos muito felizes. Viajamos, vivemos bem graças a duas pensões polpudas, e aproveitamos a vida.
Depois eu conto mais de nossa relação linda.
Um beijo