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AS NOIVAS DE OLINDA

As vezes a vida nos traz surpresas que não procuramos. Isso aconteceu conosco no carnaval de Olinda este ano. Sou casado com Tereza, uma mulher bonita e gostosa nos seus vinte e sete anos de idade. Seus cabelos loiros e lisos complementam a beleza de seu corpo. Estamos casados há seis anos e apesar de termos abertura quanto a falarmos quase tudo, nunca havíamos realizado nada de muito diferente em nossa relação.

È muito comum aqui no carnaval todos estarem fantasiados e alguns grupos de homens, se fantasiam de mulher para se divertir sem, no entanto serem gays. Assim acabei entrando no bloco das noivas de Olinda, com alguns dos meus amigos, onde sá participam homens. Claro que a Tereza não gostou nada e até brigamos, mas como eu bati pé firme de que iria sair, ela se conformou ou pelo menos deixou parecer que sim.

Peguei a fantasia um dia antes e quando vesti me achei engraçado, pois era um vestido de noiva muito curto e com um véu na cabeça. Assim deixei a fantasia em cima da cama e fui para o meu último dia de trabalho antes do carnaval. Voltei à noite e Tereza havia passado a ferro e ajeitado tudo. Estranhei do cuidado dela, já que era contra no inicio, mas achei bacana.

No outro dia eu saí pela manhã e quando voltei para me arrumar, a Tereza veio para me arrumar e depois do banho e de fazer a barba, ela me colocou sentado na cadeira e começou a me maquiar. Falei que não precisava muita coisa, mas ela falou que o viadinho dela iria ficar uma putinha linda. Estranhei aquele palavreado, mas como era carnaval e eu ia sair de mulher, achei graça. Ela então serviu dois whiskys e ficamos bebendo enquanto ela terminava a maquiagem. Depois da terceira dose eu já nem reclamava mais e assim quando terminou fui vestir a fantasia. Tereza pegou um sutiã com um recheio de silicone e colocou em mim e depois pegou uma calcinha dela e me mandou vestir. Falei que não iria usar aquilo e ela disse que se eu não fosse como ela queria que eu não ia de jeito nenhum. Acabei aceitando e vesti a calcinha, para não procurar briga. Pensando em assim que eu saísse eu trocaria pela sunga. Me achei ridículo com aquela calcinha enfiada na bunda e a Tereza pegou uma meia três quartos branca e me deu. Quando ela finalmente acabou, colocando uma peruca dela e o véu, eu parecia uma puta. No meu pensamento eu queria uma coisa mais escrachada, mas ao me ver no espelho, não posso negar que me senti bonita. Ela então mandou eu esperar, que ela ainda tinha uma surpresa e entrou no quarto, fechando a porta. Sentei e fiquei tomando outra dose, pensando em que mais ela iria aprontar, já que eu estava arrumado. Meia hora depois Tereza apareceu vestida igual a mim. O mesmo vestido de noiva curtinho, as meias, enfim igual. Perguntei o que era aquilo e ela disse que iria também. Tentei retrucar falando que o bloco era sá para homens e ela disse que iria ao lado do bloco e que não iria deixar um a gatinha como eu andar sozinho, pois tinha muita mulher dando sopa. Mas que eu não me preocupasse, pois eu estava liberado para pegar qualquer homem, mas que mulher nem pensar. Eu sabia que não ia adiantar reclamar, pois a conheço bem e quando ela bota alguma coisa na cabeça, ninguém tira. Então bebemos mais uma dose e quando ela abaixou para pegar o copo, ficou com a bunda toda de fora, pois usava uma calcinha, fio dental. Falei para ela que ela deveria por pelo menos um short senão ia acabar sendo agarrada e ela falou que se eu não quisesse que a agarrassem que eu tomasse conta. Tive certeza ali do plano que ela havia traçado para eu não sair sozinho no carnaval.

Saímos e na entrada da garagem encontramos o porteiro, que ao nos ver tomou um susto e depois deu um sorriso. Fomos até a concentração do bloco e quando encontrei os amigos foi uma zoação sá. Tereza brincava dizendo que eu era a irmãzinha dela e depois de um tempo todos já tinham se acostumado com a ideia dela participar do bloco. Bebemos bastante e quando o bloco saiu fomos dançando atrás da charanga. Quando chegamos à ladeira de Olinda, estava lotada de pessoas e foi um aperto danado. Vi que alguns dos caras do bloco se aproveitavam para encochar a Tereza que a essa altura com tanta bebida na cabeça nem percebia. Quando chegamos ao alto da ladeira, o aperto piorou bastante e por vacilo, acabei ficando a alguns metros atrás da Tereza. Vi ela cercada de homes e senti sua agonia tentando colocar os abraços para trás, mas como era muito apertado ela não conseguia e assim foram uns cinco minutos até que vi quando ela segurou nas costas de um rapaz do bloco e se apoiou. Me esmagando, fui chegando perto dela e vi dois caras com as mãos na bunda dela e quando me viram, largaram e foram saindo pelo lado. Finalmente cheguei ao seu lado e quando a abracei ela me olhou o falou que tinham enfiado vários dedos nela. Me revoltei e queria brigar, mas ela falou que a culpada era ela e que eu tinha que ficar quieto. Nessa hora folgou mais um pouco e eu resolvi sair com ela do bloco, mas ela falou que não e que iriamos até o fim. Assim fomos abraçados e acabamos parando em um bar para tomarmos uma cerveja. Estávamos sentados quando chegaram vários rapazes do bloco e ficamos todos bebendo. De repente nos foi oferecido um copo com um vinho e eu nem ia querer, mas a Tê pegou e deu um gole grande. Eu tomei um gole e depois ela me tomou novamente e bebeu mais. Mais um copo apareceu e acabamos bebendo o vinho todo. Então saímos e voltamos para o bloco e fomos dançando atrás da charanga. Comecei a me sentir estranho, com o corpo mole e sem coordenação, como se estivesse bêbado. Novamente perdi a Tereza por um momento e quando a encontrei a alguns metros adiante, os dois rapazes tinham retornado e estavam agarrando ela por trás. Fui chegando perto, sá que desta vez eles não saíram e pude ver um deles com a mão enfiada na bunda da Tê. Ela dançava rebolando e segurando nas costas de outro que ia a frente. Chaguei ao lado dela e logo fui abraçado por um dos rapazes. Eu queria ter uma reação, mas não conseguia. Vi que o fio da calcinha da Tê, tinha sido puxado e o cara havia tirado o pau para fora e estava pincelando na bunda dela. Minha impotência era grande, pois não conseguia nem gritar para ela e fiquei sá olhando e sentindo os braços do outro sobre meus ombros. De repente senti que estávamos saindo do bloco e fomos levados até uma casa. Eu entrei sem conseguir reagir direito e sá vi a porta sendo fechada. Havia quatro homens além de mim e a Tê. Assim que entramos a Tê foi jogada em um sofá e o cara já abriu suas pernas e puxando a calcinha para o lado, começou a chupá-la. Me colocaram sentado em uma poltrona e eu não conseguia levantar. Começaram a tirar a roupa da Tê e logo ela estava nuazinha. Assim enquanto um metia, o outro dava a pica para ela chupar, o que ela fazia com gosto. De repente vi uma pica na minha frente e o cara falando. - Agora você sua putinha vai chupar essa pica e foi empurrando em minha boca. Tentei virar a cabeça, mas senti alguém segurando meus cabelos enquanto a pica era esfregada em meus lábios. Assim que abri a boca, senti aquela pica entrando até a garganta e engasguei. Comecei a chupar com ele falando. –Isso putinha, chupa direito. Ouvi algumas risadas, mas era como em um sonho, onde eu fazia tudo e sentia tudo, mas sem poder reagir. Quando o cara tirou a pica da minha boca, pude ver que dois outros comiam a Tê, um na boceta e outro no cu. Ela gemia gozando, mas sem falar nada. Então me levantaram e me colocaram apoiado na poltrona e senti alguém abaixando minha calcinha e tirando pelos pés. Depois senti um dedo sendo enfiado no meu cu e aquela dor fina. Fiquei repetindo para pararem, mas com uma voz embolada, até que senti uma pressão muito grande e depois um dor horrível. Senti algo entrando em mim e tentei gritar, mas não consegui. Aquilo entrou no meu cu e ficou entrando e saindo. Depois de um tempo a dor foi diminuindo e um prazer foi aparecendo. Comecei a rebolar e olhando a Tê gozando com um cara enfiado nela, comecei a gozar, sem nem pegar no meu pau. Estava gozando quando vi outra pica na minha frente e segurei nela e trouxe para minha boca. Chupei como uma puta, rebolando em outra pica em meu cu. Senti então um liquido em minha boca e engoli. Depois senti o outro gozando em minha bunda. Fiquei deitado na poltrona com a bunda para cima e vi quando levaram a Tê para um quarto. Não me lembro quanto tempo fiquei ali, até que vi os caras saindo. Fui me arrastando até o quarto e a Tereza estava deitada em um colchão, nua e coberta de esperma, que saiam de todos seus buracos. Deitei perto dela que me olhando, me beijou e começou a me lamber. Eu estava de pau duro e comecei a lambê-la também, sentindo o gosto do esperma dos caras. Quando chupei sua buceta, o liquido entrava em minha boca e como um louco eu não conseguia parar e nem ela, que chupava meu pau. Começamos a transar como doidos, até a exaustão. Pegamos no sono e sá acordamos algumas horas depois, com um mendigo olhando a buceta da Tereza e batendo punheta. Quando eu fiz menção de levantar, ele correu para sala. Fui até lá e perguntei o que ele estava fazendo ali e ele disse que morava ali e que aquele colchão era dele, mas que podia deixar ela deitada que ele nunca tinha visto uma mulher tão bonita. Fiquei com pena e falei que se ele quisesse que poderia terminar a punheta olhando ela, mas que não tocasse. O mendigo correu para o quarto e continuou sua punheta até gozar. Pedi então que ele saísse por alguns minutos e acordei a Tereza. Ela ficou me olhando como quem acorda de um sonho, até que percebeu o que realmente tinha acontecido. Nos vestimos e não achamos as calcinhas e o jeito foi ir assim mesmo. Haviam nos levado tudo. Dinheiro, chaves do carro, cartões e tivemos que voltar de taxi com o motorista falando que a nossa festa deve ter sido átima. Quando chegamos em casa a Tê ficou esperando no taxi e eu fui providenciar o dinheiro. Ia ter que arrombar a porta, pois estava sem as chaves e tinha que pegar dinheiro para pagar o taxi., mas quando entrei o porteiro me viu naquele estado e perguntou o que tinha acontecido e contei que tínhamos sido assaltados. Ele então me emprestou o dinheiro para o taxi e quando voltei para pagar a Tê estava recostada no banco de trás cochilando com as pernas abertas e o taxista olhando. Quando me viu, se consertou e peguei, acordando a Tê. Entramos no prédio e o porteiro vendo o estado da Tê, nos ofereceu o quartinho dele, enquanto providenciava abrir a porta. Pude observar ele olhando a bunda da Tê que aparecia sob o vestido rasgado. Ficamos lá até que ele voltou falando que tinha conseguido abrir, tirando a fechadura. Subimos então e nos jogamos na cama e pegando no sono. Muitos comentários viriam depois, quando acordamos, mas isso já é outra histária.