Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEU ERASMO PARTE NOVE

Acho que acordei por volta das três horas da manhã, com o balanço da cama, que se mexia pra cima e pra baixo. Fui abrindo os olhos devagar e ainda sonolento, sem entender bem o que estava acontecendo ou onde eu estava. Aos poucos os sentidos foram clareando e pude perceber Seu João e a professora Alba, que transavam violentamente ao meu lado. A professora Alba estava deitada de costas e Seu João enfiava, com vontade, o pau em sua buceta. De onde eu estava, meio de lado na cama, eu podia ver perfeitamente o cacete, grande e cheio de veias, ir até o fundo naquela buceta deliciosa e sair molhado do suco vaginal da professora. O pau do Seu João era bonito, estava muito duro, e contrastava com aquela bucetinha branca, raspadinha e que estava muito avermelhada devido ao castigo que estava recebendo.

“Nosso homenzinho acordou”, cochichou a professora a Seu João, quando eu me levantei para ir ao banheiro, satisfazer minha necessidade de urinar. “Agora a brincadeira vai ser ainda melhor”, disse Seu João, me olhando e sorrindo. Meu pau estava tão duro pela cena que eu estava assistindo, que dificultava o ato de urinar. Quando retornei, sentei na beira da cama para continuar a assistir o espetáculo, mas a professora me puxou e deu um beijo profundo, enfiando a língua em minha boca e me deixando mais louco ainda. Depois, me passou a Seu João, que também me beijou. “Chupa a língua do meu marido”, mandou a professora, enquanto Seu Joao enfiava a língua em minha boca, me segurando pela nuca e me fazendo chupar a sua língua. Os dois ficaram se alternando em minha boca enquanto a professora Alba gemia com o pau na buceta.

Eu saí da posição e foi para trás dos dois. Enquanto Seu João metia na professora Alba, eu lambia suas bolas, lambia o seu pau e também a bucetinha da professora. “Mete a língua no cu dele que ele gosta”, disse ela, esticando as mãos, me segurando pelos cabelos e me puxando mais para cima, onde estava a bunda do marido.Eu nunca tinha feito aquilo, mas saber que Seu João gostava de uma linguada no cu me excitava muito. Eu mesmo adorava quando ele abria minha bunda e metia a língua até o fundo. Comecei lambendo suas nádegas, e vendo que ele não recusava o carinho, passei a ir lambendo cada vez mais perto de seu cu, abrindo um pouquinho com as mãos e passando a língua para umedecer. “Vai, menino gostoso, enfia a língua na bunda dele”. E eu obedeci a professora e botei minha língua exatamente em seu buraquinho. Seu João deu um suspiro profundo diante do carinho que recebia e abriu um pouco mais as pernas, consentindo e me dando liberdade para explorar o seu corpo. Eu passei a lamber sua bunda e enfiar a língua e seu cu.”Caralho, que coisa gostosa”, resmungava ele, enquanto parecia ganhar ainda mais força para enfiar na buceta da professora. Eu tentei brincar com os dedos na bunda dele mas ele tranco e mandou que eu brincasse apenas com a língua. Em poucos minutos ele anunciou que ia gozar, levantou-se, puxou a esposa e gozou fartamente em sua boca, mas sá tirou o pau quando amoleceu. A professora Alba me puxou para junto dela, ainda na posição papai-mamãe e enfiou meu pau em sua buceta, me beijando e depositando em minha boca o gosto do esperma do marido. A professora Alba, enquanto era comida, agarrava minha bunda, abrindo e enfiando um dedo. Era uma sensação fantástica sentir ela me puxando para dentro ao mesmo tempo em que metia em mim. A brincadeira não durou muito porque ela gozou, fazendo escândalo, chupando o pau já meio mole do marido e engolindo o restinho de esperma que ainda estava nele. “Estou toda ardida”, disse antes de se dirigir ao banheiro.

Eu fiquei sentado na cama junto com Seu João, que levantou-se e enfiou o pau meia bomba na minha boca. Estava ainda molhado de esperma e com gosto também de buceta. “Deixa eu foder essa boca um pouquinho”, disse ele, antes de começar a meter. Seu João metia a pica na minha boca, indo até onde eu aguentava, depois tirava e me puxava um pouco para cima, beijando e deixando saliva em minha boca, depois voltava a meter a pica de novo.

“Mela a minha picona, deixa ela bem melada, deixa, que eu vou foder bem gostoso essa boquinha”, dizia Seu João, enquanto me beijava e em seguida metia novamente o cacete na minha boca. Sentado como eu estava, chupando o cacete, era fácil para Seu João me manipular como queria. Ao mesmo tempo em que me fodia a boca, Seu João batia uma punhetinha muito gostosa em mim, de vez em quando largando meu pau e indo até minha bunda. Eu abria as pernas para facilitar o seu acesso e de vez em quando seu dedo molhado entrava profundamente em meu ânus. A professora Alba saiu do banheiro e nos encontrou naquela posição. Enquanto o marido fodia minha boca, ela passou a lamber e chupar meu pau, babando e deixando meu pau cada vez mais melado. A saliva escorria de sua boca, descia e ia para minha bunda. A professora aproveito aquela melequeira para passar a mão em minha bunda e enfiar um dedo. “Gosta de um dedo no cu, não é?”, dizia ela, enquanto metia e tirava da minha bunda, para em seguida enfiar outro dedo, até caberem três de seus dedos no meu rabo. “Tá gostosa essa pica na tua boca?”, perguntava Seu João, sem tirar o pau, e em sá conseguia balançar a cabeça resmungando, enquanto a professora Alba judiava da minha bunda. “Soca os dedos no rabo dele, meu amor, deixa esse cuzinho bem aberto, deixa”, mandava Seu João, e a professora atolava cada vez mais os seus três dedos no meu rabo. Eu estava adorando aquilo, até que Seu João me colocou na posição de frango assado e se posicionou para meter em mim. Eu nunca tinha feito sexo nesta posição e fiquei meio apreensivo. A professora vai para perto de nás e engoliu o pau do marido até a garganta, deixando-o bem melecado. Fez isso várias vezes, até sentir que o pau já estava bem molhado, depois pegou o pau e encaminhou para minha bunda. Eu sabia que seria uma metida profunda e me preparei para isso, mas não consegui evitar um gemido longo, quando aquele pau, grande e de uma grossura média, começou a deslizar firmemente para dentro de mim. “Caramba... ai...vai com calma...”, eu me desesperava, mas nem por isso Seu João deixou de enfiar o pau até o fim na minha bunda. Sua esposa segurava as minhas pernas para me manter aberto, enquanto o marido ia e vinha com o pau, metendo lenta mas firmemente no meu rabo, tirando até ficar sá a cabeça e depois enfiando tudo novamente. Eu me mexia, agoniado, enquanto recebia aquele pau na bunda. “Relaxa a bundinha que tu não vai escapar do meu pau não”, me dizia Seu João.”E nem do meu”, completava a professora. “Tá gostoso o pau do meu marido, ta?... ele tem um pau grande, não é?, mas você ta aguentando tudinho até o fim”, sussurrava a professora.

Seu João, enquanto isso, ia e vinha com a pica no meu rabo. “Mete mais forte nele que ele já aguenta”, ordenou a professora, e Seu João passou a meter mais rapidamente o pau na minha bunda.

“... vai devagar...”, eu gemia, mas a sensação daquela picona no meu rabo estava muito gostosa.

- “Tá gostando da minha picona, ta?”, perguntava Seu João

- “Ta gostando da minha picona no teu cu? Gosta de levar vara no rabo? Me diz se gosta de levar vara no rabo...”.

- “Eu gosto...”, respondi, entre um gemido e outro. “

- Gosta de que?”, voltou a perguntar Seu João.

- “Eu gosto de vara no rabo...”.

E ele: “Então conta pra Alba o que eu estou fazendo contigo”.

- “Ele ta me comendo...”, eu gemi, mas Seu João não estava satisfeito;

- “Conta o que eu to fazendo, mas conta com detalhe, conta pra minha mulher que eu tô metendo o pau no teu rabo e o que está sentindo, anda...”.

- “...Ele está metendo o pau no meu rabo, o pau dele é comprido, é grosso, ta doendo um pouco, mas ta gostoso”...

- “Quer mais picona no rabo, quer”?

- “Eu quero mais pica... mete mais pica em mim...”

E a professora Alba, sacana, deixava o marido mais louco ainda ao falar sacanagens:

- “Mete teu pau grosso na bunda dele, mete bem fundo pra ele sentir a raiz...”

Seu João me segurou, puxou contra ele e enfiou o que podia. Eu sentia a raiz do pau alargando a minha bunda, enquanto a professora Alba passou a chupar o meu pau, de vez em quando erguendo a cabeça e beijando o marido, que com certeza estava sentindo o gosto do meu pau em sua boca.

Seu João em seguida passou a socar com força o pau na minha bunda, até que não aguentou mais e gozou na minha costa. A professora lambeu uma parte do esperma, passando em seguida a beijar eu e o marido. Seu João me mandou ficar de pé e eu obedeci. A professora prontamente passou a chupar meu pau, levando ele até a garganta. Seu João então passou a me punhetar na boca da prápria esposa, enquanto sua mão, por trás, enfiava dois dedos na minha bunda. Eu não aguentei mais e gozei abundantemente na boca da professora, que engoliu o que pôde e deixou o restante escorrer pelo queixo, levantando-se para me beijar e beijar o marido. Eu estava cansado, com a bunda totalmente dolorida de levar pica e ainda tonto pela bebida. Adormeci vendo os dois iniciarem uma nova transa. Mal eu sabia o que que estava por vir no dia seguinte. É o que eu vou contar pra vocês em SEU ERASMO PARTE 10. Se quiser entrar em contato, ou simplesmente contar como começou sua vida sexual, escreva para coroa.bi.macapa@gmail.com.