Voltei! Agradeço aos e-mails que recebi esta semana, inclusive os xingamentos sobre o capitulo 5, mas garanto que vai valer a pena! Lembrando apenas que, esta histária é verídica!
Passei o resto do dia passeando, fui a alguns museus, tomei um café num agradável restaurante, e voltei para o hotel somente no fim do dia. Já no lobby recebi um recado de que a agencia de viagens iria me apanhar à s 8:00hs da manhã seguinte. Me fiz de interessado mas queria mesmo era reencontra-la. Chamei o rapaz da recepção de canto e contei que estava esperando uma mulher, mas, ele entendeu errado e fechou a cara, achou que eu “precisava” de uma mulher, e pela sua expressão deu pra ver o que ele entendeu. Repeti com todo o meu italiano de novela das 9 que aguardava uma visita de uma amiga, mas ela também não falava italiano, portanto, se alguém me procurasse era para ele me avisar imediatamente. Desfeito o mal entendido ele abriu um sorriso e garantiu que me avisaria se ela aparecesse. Na manhã seguinte conheci os principais pontos turísticos da cidade e almocei num charmoso restaurante, mas toda vez que avistava uma loira com crianças eu olhava, e já estava ficando ridículo, pois, eu parecia um tarado ou coisa do tipo, ainda mais porque, naquela cidade parece que ter filhos e pintar o cabelo de amarelo é lei. Voltei para o hotel no meio da tarde, e Otavio (o rapaz da recepção) me viu entrar e fez que não com a cabeça. Voltei frustrado para o quarto, e tive a ideia brilhante de procurar na internet. Demorei uns 20 minutos para achar o perfil dela no Facebook. A única informação foi no status “em férias”. A cada 5 minutos apertava o F5 no teclado na esperança de que ela atualizasse algo. Adormeci depois das 2:00hs e nada. Logo cedo o interfone tocou, era o pessoal da agencia, disse que não iria a lugar algum, e voltei a deitar. Acordei quase na hora do almoço, e F5 de novo, e nada. Desci para a rua e sai andando, fotografando os prédios, as mulheres, os carros, enfim, tudo o que se mexia a minha frente era motivo pra apertar o botão da câmera. Comi algo e voltei para o hotel. Otavio novamente fez que não com a cabeça. Voltei ao computador e nada de atualização. Fiquei 5 dias neste mesmo ritmo. Já conhecia cada bar, cada viela, cada praça num raio de 3 km do hotel. Na 5ª noite voltei para o hotel e Otavio, muito discreto, acenava como se estivesse num show de rock pra mim. Todos olhavam a cena e riam. Ele me contou que uma “signora” me procurou a tarde e me deu um bilhete que estava no bolso dele. Dizia apenas “plaza San Marco à s 20:30hs”. Perguntei a ele onde ficava o local, e ele riu, dizendo que, se era a praça de San Marco, era no Vaticano, mas na cidade haviam mais 4 praças com este nome. Tomei um banho correndo e entrei num taxi e pedi que me levasse à praça San Marco. O cara até tentou dizer que tinham varias, mas, como turista não conhece muita coisa, ele me levou ao Vaticano. Paguei e desci com o carro quase em movimento. A praça é grande, uns 300 bancos pelo menos, e andei por 19 minutos, procurando, quando ouvi um “psiu”. La estava ela, linda num vestido florido, parecendo até uma nativa. Nos abraçamos e nos beijamos. Não queria larga-la, e depois de alguns minutos ela me convidou para andar pelo lugar. Contei a ela a minha aflição sobre o lugar e ela riu, dizendo que UNA é uma rede de hotéis. Rimos muito da situação e ela contou que estava num bairro quase fora da cidade, e por isso demorou pra vir me encontrar e me contou que hoje colocaríamos a conversa em dia, pois a anfitriã dela tinha viajado para outra cidade e seus filhos tinham ido junto. Minha alegria era notária, e andamos um pouco e entramos num restaurante pequeno, escolhemos uma mesa num canto e conversamos por horas. Jantamos, tomamos um delicioso café, depois outro, e conversamos mais. Já passava das 2:00hs quando um garçom muito educado disse que a casa estava fechada. Saímos rindo da situação, pois estávamos em outro mundo, ignorávamos tudo a nossa volta e do taxi à porta do quarto nos beijávamos com muito carinho. Ela me empurrou na cama e disse “espera aqui”. Foi ao banheiro e ouvi o barulho do chuveiro. Uns minutos depois ela saiu e eu corri para o meu banho. Era difícil controlar a ereção. Meu corpo todo estava rígido. Voltei para o quarto e ela estava deitada sobre as cobertas. Deitei ao seu lado e ela me pediu que apagasse as luzes. Questionei e ela disse que não era para vê-la gorda. Ri muito da piada, e ignorando o pedido a abracei. Seu corpo não era o mesmo de 19 anos antes, mas, permanecia com a mesma firmeza e maciez de antes. Beijei seu pescoço e desci para o seus seios, o aroma permanecia o mesmo, o sabor que sentira antes parece que ficou guardado na memária todo este tempo. Suguei com vontade cada seio, pedacinho por pedacinho, lambi entre os seios, e ela arrepiou, exatamente como fazia antes. Desci para a sua barriguinha e com muito carinho cheguei a sua buceta. Os pêlos estavam aparados, somente um filete no meio, e quando toquei os lábios ela arqueou o corpo para cima, e entrei com a língua na sua buceta, ela já se contorcia. Mudei de lado, fiquei entre as suas pernas e coloquei um travesseiro embaixo, e ela se oferecia com as pernas abertas. Voltei a lamber de cima embaixo, chegando na portinha do cuzinho e voltando pra cima. Ela já respirava ofegante. Comecei a penetrá-la com a língua, e a cada “estocada” ela se contorcia. Com um dedo brincava com os lábios e com a boca saboreava o seu sabor. Ela já estava suada, apertava os seios com força, dizia coisas que eu não entendia e quando molhei outro dedo e cutuquei a porta do seu cuzinho ela arqueou mais o corpo e dizia “isso, isso, faz assim amor”. Molhei mais o dedo e enfiei a metade dele no cuzinho e aumentei a velocidade com a outra mão e com a língua. Ela gozou logo que eu comecei a estocar o seu cuzinho com o dedo. De onde eu estava pude ver os pelinhos da sua perna arrepiarem. E ela soltou o corpo na cama, como quem relaxa, e me puxou pelos cabelos para um beijo ardente, cheio de malicia. Me dizia “obrigado amor, eu precisava disso, sentia a sua falta, etc”. Me beijava e apalpava o meu pau. Confesso que se ela um punhetasse um pouquinho que fosse eu iria gozar rapidinho. Percebendo o estado em que eu estava ela desceu até ele e chupou, e fazendo carinho na minha perna, pediu que eu me acalmasse, pois a noite era nossa. Chupava a cabeça e engolia até a metade e voltava a subir, com a ponta da língua descia até o meu saco e voltava beijando ele inteiro. Eu estava quase louco, quando ela subiu e sentou em cima dele de uma vez, deixando a sua buceta ser arregaçada num único golpe. Baixou o corpo e me ofereceu seus seios para chupar, e me disse no ouvido “ me enche de porra agora!”. Aquela ordem eu já havia recebido a algum tempo, mas nem me importei, agarrei os seios com vontade e enfiei a cara neles, ela meia os quadris com força, estávamos quase insanos, meu pau entrava e saia da sua buceta com força e velocidade e eu chupava seus seios com vontade igual, até que senti seu corpo se arquear novamente passou a gemer mais alto. Seus seios balançavam a cada estocada e quando ela abaixou e me olhou nos olhos vi pelo seu sorriso que estava gozando e não resisti mais, gozei muito dentro dela, e quando ela sentiu o primeiro jato passou a cadenciar os movimentos espremendo meu pau mais e mais. Seus movimentos cessaram em alguns minutos. Ela deitou em cima de mim do jeito que estava e relaxou, meu pau foi amolecendo dentro dela e escapou, e pude sentir a quantidade de esperma escorrendo em cima de mim. Alguns minutos depois ela deitou ao meu lado e adormeceu. Eu até pensava em levantar para me lavar, já que estava todo lambuzado, mas o cansaço me venceu e adormeci também. Quando abri os olhos o sol já estava alto. A agencia já tinha desistido de mim, pois nunca mais os acompanhei nos passeios. Olhei em volta e não a vi, ia começar a me desesperar quando ouvi a campainha e ao me levantar ela veio com o carrinho do serviço de quarto. Beijei-a e corri para lavar o rosto. O esperma seco era até ridículo, mas engraçado ao mesmo tempo. Me enfiei num roupão e voltei para o quarto. Tomamos café vendo TV e fazendo uma destrambelhada tradução simultânea das pessoas no programa. Rimos muito e perguntei o que faríamos. Ela ficou tensa, e percebendo o peso da pergunta, completei “hoje, o que faremos hoje!”, ela sorriu e disse que bancaríamos os turistas de verdade, com bermuda e meia soquete e tudo. Ela desceu ao lobby e numa loja ao lado comprou algumas peças de roupa e voltou ao quarto. Eu continuava deitado, aproveitando a sua saída para pensar em algo para o passeio, liguei para a recepção e pedi para o Otavio providenciar uma charrete para um passeio pela cidade, mas que fosse um charreteiro gente boa como ele, todo alegre disse que em 30 minutos ela estaria lá na porta nos esperando. Ela entrou quando eu colocava o telefone no gancho. Me perguntou quem era e eu disse “surpresa”. Ela tirou as roupas rápido e entrou no banheiro, e na porta me perguntou “você vem?”. Esperei 2 minutos e entrei com ela no chuveiro. Nos beijamos e nos ensaboamos. Beijei seus seios novamente, e a agua caindo fazia com que eles brilhassem com a luz que entrava pela janela. Me ajoelhei e lambi sua buceta, a agua quase me afogava, mas não importava. Ela me puxou para cima e se curvou abocanhando meu pau. Chupando com vontade, tirava da boca e segurando forte com uma das mãos voltava a chupar com vontade. Coloquei a mão na sua cabeça e fui acompanhando o movimento, e logo fodia sua boca com força, e ela chupava cada vez mais forte. Vi que daquele jeito iria encher a sua boca de esperma, então, puxeu seu corpo fazendo com que ela girasse e ficasse com a sua buceta na posição que eu queria. Fui penetrando com força, sem tempo para reclamação. Fui até o fundo. Ela se apoiou no registro do chuveiro e empurrava o corpo para trás. Bombei com vontade, entrava e saia com força na sua buceta, sempre segurando seus seios com as mãos, até que ela pegou minhas mãos e colocou na sua cintura, e olhando pra trás me pediu “me fode com força amor que eu vou gozar”. Aumentei a velocidade, puxando pela cintura e via seus seios soltos, balançando no ar, e ela começou a se arrepiar de novo, jogando o corpo para tras com força e levantou o corpo quase encostando as costas no meu peito e gozou. Ela tremia o corpo todo, e quando terminou tirou meu pau da sua buceta e virou de frente pra mim, se agachou e chupou novamente. Ela fazia movimentos rápidos com a língua e pegou minha mão e colocou na sua cabeça, como se pedisse para foder a sua boca. Fiz isso, e logo fodia sua boca com a mesma vontade que metia na sua buceta, e quando senti que ia gozar fiz menção de parar, mas ela continuou, e gozei, e ela continuou, chupando e me punhetando. O esperma corria pelo seu queixo, mas ela voltava a chupar, lambuzando os cabelos, o rosto e os seios de porra. Quando já não saia mais nada do pau, ela enfiou ele novamente na boca e sugava de leve. Me fazendo delirar. Terminamos o banho e descemos. Quando Karin viu aquela carruagem parada na porta do hotel a sua alegria parecia de uma criança. Conhecemos os pontos turísticos, almoçamos num terraço com uma vista incrível, andamos a pé por vielas fazendo compras de lembrancinhas e no fim da tarde estávamos diante de um mosteiro abraçados e ambos sabíamos que as perguntas tinham que ser feitas em algum momento, mas, muitas delas decretariam o fim daquele clima. Iniciei o assunto com um “e agora?”. Vamos voltar pro hotel, quero curtir esse dia até o fim. Voltamos, tomamos um banho rápido, separados, fomos a um restaurante onde a musica se ouvia da rua. Bebemos, dançamos juntos, com outras pessoas, bebemos de novo e já passava da 1:00hs da manhã quando saímos do elevador tropeçando na prápria sombra. Entrei no chuveiro com a roupa e ela me seguiu. Nos beijamos e rimos muito, pois, não estávamos sábrios o suficiente para despir um ao outro com a roupa molhada. Depois de algum esforço ficamos abraçados debaixo do jato dÂ’água morna. Voltamos a nos beijar com carinho, e ela foi se virando até encaixar o meu pau entre as suas nadegas. Ficamos brincando assim até que ela me perguntou: “quer?” Uau, rapidinho me sequei e corri pro quarto, e ela veio atrás reclamando. Ela pegou na bolsa um creme e nos deitamos. Desde o inicio estava com vontade de comer a sua bundinha, alias, antes ela mantinha a mesma bunda redondinha de adolescente. Voltamos aos beijos mas agora já éramos amantes, a pegada era diferente. A perspectiva de voltar a comer o seu cuzinho dava um tempero diferente à transa. Sugava seus seios com vontade, arrancando suspiros. A mão já brincava com os lábios de sua buceta, esfregando um dedo no meio e com outros dois apertando os lábios. Ela já erguia o corpo com o toque, demonstrando toda a excitação que sentia. Desci beijando seu corpo até chegar com a boca em sua buceta e como quem dá um longo beijo de língua fiz ela gozar rapidamente. Ainda estávamos sentindo os efeitos do álcool, e virei o seu corpo fazendo com que ficasse de quatro. Comecei a chupar o seu cuzinho, sempre aproveitando a sua lubrificação de sua buceta para deixa-lo bem úmido. Com o pote de creme iniciei a brincadeira, colocando a ponta do dedo e massageando. Ela travava o meu dedo e relaxava, e com isso ele entrava e saia, ajudado pelo creme. Sua buceta pingava de tesão, e quando já colocava 2 dedos no seu cuzinho dirigi meu pau pra sua buceta e entrei de uma vez. Ela deu um pulo pra frente e se arrepiou inteira. Soquei forte na sua buceta, sempre com os dedos no seu cuzinho. Ela já gemia alto e dizia palavras entrecortadas, e gozou forte, tanto que senti meu pau todo melado dentro de sua buceta, até o barulho das estocadas ficou mais abafado, e quando ela levantou o corpo para respirar tirei o pau da buceta e penetrei no seu cuzinho. Ela até tentou desistir, jogando o corpo para frente, mas com as mãos firmes na sua cintura fui trazendo ela de volta enfiando o pau inteiro dentro do seu cuzinho. Quando encostei na sua bunda, já com o pau cravado no cuzinho, comecei a movimentar bem devagar, e ela aos poucos entrou no ritmo, e logo me pedia para ir mais forte e arrombar o cuzinho “que sempre foi sá meu”! Saber que depois de tantos anos ninguém tocou naquele cuzinho me deixou lisonjeado, mas naquele momento, de verdade, o que eu queria era saboreá-lo. Ela me pediu pra virar, então me deitei de costas e ela, de frente pra mim, conduziu meu pau pra porta do cuzinho e foi descendo. Sua expressão de dor e prazer era indescritível. Ela foi até o fim, e começou a subir e descer, fazendo com que meu pau quase escapasse, mas descia de novo, deixando a transa num ritmo muito gostoso. Levantei meu corpo e passei a sugar seus seios, e ela em retribuição voltou a aumentar a velocidade nos quadris, rebolava, fazendo movimentos circulares subindo e descendo me levando a loucura. Eu já ia gozar, e ela percebendo parou e me puxou de volta pra cima, ficando de quatro novamente. Eu queria gozar, mas queria junto com ela, então, fiz ela levantar o corpo de forma que eu conseguisse apertar seus seios enquanto metia forte no seu cuzinho. Em poucos minutos ela largou o corpo e pude sentir que ela também queria gozar. Aumentei as estocadas mantendo os biquinhos dos seios apertados entre os dedos, e logo ela arqueou o corpo gemendo e dizendo ”quem é melhor agora??? Com o pau no cu de quem você vai gozar agora?? No meu ou daquela putinha??? E gozou. Não havia mais motivo para segurar, e explodi num gozo forte que encheu seu cuzinho de porra, e ainda dentro dela virei seu rosto e nos beijamos. Nossos corpos estavam suados e quentes. Deitamos e adormecemos. Acordei horas depois, o sol já estava alto, me levantei trôpego e andei pela suíte, e para minha tristeza estava sozinho. Desci à recepção e Otavio me viu e se abanou novamente, e me entregou um bilhete dizendo: “te vejo no Brasil”. Voltei esta semana de lá, deu até tempo de transar com uma italiana que conheci num café, mas não tive mais noticias dela. Se tiver conto pra vocês depois. Obrigado pelos votos! Marcelo (mamasc36@hotmail.com)