Quem leu os 3 ultimos contos conhece a historia, eu comecei a namorar com a Karin, fui o seu primeiro namorado, o primeiro homem e quando ela achou que estava gravida me sacaneou de terminamos o relacionamento, bom, mais ou menos! Voltei para casa aquele dia arrasado com a sacanagem dela, aquilo demorou uns dias pra passar, e eu fiquei desanimado, porque além da nossa amizade, o sexo era muito bom, e eu sentia falta disso, mas, como já diziam, ... a fila anda...! Passaram quase 2 meses, eu tinha saído com algumas meninas, tinha feito sexo com outras 3, mas descobri que “fazer amor” não era piegas, era verdade, porque primeiro tinha a historia da camisinha, depois, fazer carinho depois do sexo parecia forçar demais a barra, então perdi um pouco a noção, mas no fim o que importava era mesmo o sexo, amor, quem sabe um dia. Eu estava voltando pra casa tarde da noite, tinha passado num bar depois da aula e tomado uma cerveja, mas o cansaço me fez desistir de ir para a balada com os amigos, e quando cheguei em casa tomei um susto, minha prima Patrícia estava novamente sentada no “seu” muro, com o mesmo jeito moleca de antes, e quando me viu veio e me deu um abraço apertado dizendo que estava com saudades. Me contou que brigou com a mãe e foi morar com o pai, mas a convivência com a madrasta não estava tão boa assim e decidiu voltar. Ficamos ali no meio do quintal conversando um pouco e ela me chamou para entrarmos na casa dela, pois sua mãe, minha tia (que é enfermeira) não estava e poderíamos colocar o papo em dia. Sentamos no quintal, era uma noite quente de verão, e logo ela veio com 2 cervejas. Eu estava cansado, mas o papo estava bom, e na 4ª. cerveja ela me perguntou da Karin, e eu sá disse que acabou. Ela ficou chateada achando que era por causa dela e contei a historia toda a ela, no fim, ela queria ir a casa da vagabunda(como ela mesma disse) tirar satisfação, é claro que impedi, mas já fazia um tempo que ninguém me defendia, e fiquei feliz com isso. Já passavam das 4:00 da manhã quando decidi ir deitar, e rimos porque estávamos bêbados, e nos apoiamos um no outro para levantar, e nos abraçamos até obter equilíbrio de novo, e neste abraço rolou um beijo, muito bom, mas estávamos muito bêbados, nada sairia daquele jeito, e brincamos com aquilo e fui dormir. Na manhã seguinte acordei com uma tremenda ressaca e de cara meu irmão entrou no quarto e me mandou levantar rápido e não esquecer de lavar o banheiro antes que minha mãe visse o estado em que eu deixara o ambiente. Eu nem lembrava de ter vomitado daquela forma, alias, nem como cheguei ao quarto. Dei um trato no quarto e no banheiro, fui tomar um café, foi quando vi que já se passavam das 3 da tarde. Liguei para um amigo para pegar uns livros e ele me disse para encontra-lo num bar práximo a sua casa. Fui até lá e de cara tive que recusar uma cerveja, não estava em condições, então na base da agua tônica ficamos conversando quando este amigo fica estático, olhava por sobre o meu ombro e mudava de assunto, de tanto vê-lo fazendo isso me virei pra ver o que o preocupava. Dei de cara com a Karin, abraçada com um sujeito na outra ponta do balcão. Na hora eu gelei, ela estava com a cabeça no ombro deste cara e quando me viu também ficou extremamente constrangida. Na hora me despedi de pessoal e sai andando dali, vê-la ainda doía, e com outro cara, era foda demais pra mim. Fui pra casa e deitei querendo dormir pra esquecer a cena. O sono até veio, mas a imagem não se foi, sonhei com o olhar dela, malicioso, como se quisesse fazer ciúmes ou sei lá o que. Acordei já passava das 22:00hs e parecia que tinha levado uma surra. Tomei outro banho, o calor estava insuportável. Sai de bermuda e camiseta no quintal e não tinha ninguém em casa. Voltei pra sala e vi um recado grudado na TV, dizendo que todos foram para a casa da minha avá, pois ela havia tido um problema .......... nem li o resto, deixei ele sobre a mesa de centro e peguei um suco e liguei a TV. Depois de alguns minutos entra a minha tia, dizendo que estava voltando pro hospital porque uma colega havia faltado e eles tinham chamado ela com urgência. Ela até tentou perguntar sobre a minha avá, mas o que eu sabia estava no bilhete, que ela leu e saiu apressada. Eu estava puto, mas não conseguia sentir raiva nem nada, era sá magoa mesmo. Dez minutos depois entra a Patricia, disse que viu a tv ligada e veio ver quem era. Sentou ao meu lado, com um vestido curto, encolheu as pernas sobre o sofá e mostrava as suas coxas. Me perguntou o que tinha acontecido e eu contei. Ela me fez vir pra frente e sentou atrás de mim enquanto eu falava. Suas mãos me apertavam os ombros doloridos, e quando eu reclamava ela me dava beijinhos no local. Eu já sem camiseta, sentia o seu corpo se esfregar no meu, e de repente ela voltou pra frente e sentou no meu colo. Nos beijamos de maneira doce, eu passava a mão por seu corpo devagar, ela suspirava a cada toque. Num determinado momento ela me olhou nos olhos e disse com uma voz muito suava, quase um sussurro: Cuida de mim e deixa eu cuidar de você? Respondi com um beijo mais intenso. Nos levantamos e fomos para o meu quarto. Sem falar nada, a abracei por trás e pude sentir seu corpo com o meu. Minhas mãos passeavam por seus seios, sua barriga, e beijando o seu pescoço, tirei o seu vestido. Ela estava com uma calcinha branca de rendas e nada mais. Sentei na cama com ela no colo e suguei devagar cada centímetro do seu peito, ficando mais tempo nos mamilos, que estavam duros como pedra, e a cada mordidinha que dava ela se arrepiava inteira. Deitei-a na cama e desci beijando sua barriga, e com todo amor tirei a sua calcinha e me deparei com uma bucetinha lisinha, sem pelo algum. Seus lábios eram vermelhos fogo, pequenos como o de uma menininha, e quando senti o seu aroma, enlouqueci, comecei de baixo pra cima, enfiando a língua até onde conseguia, e ela se contorcia e puxava os meus cabelos e gozava. Ela teve pelo menos 3 orgasmos em 19 minutos. Já sem folego me puxou pra cima dela e me beijou com carinho. Tirei a bermuda e deitei ao seu lado, ela me beijou e desceu passando pelo meu peito, minha barriga chegando ao meu pau. Pegou com sua mãozinha pequena e deu um beijo na cabeça dele, passando depois a língua e depois engoliu ele. Chupava até onde conseguia e voltava para a cabeça, lambendo e babando nele. Voltava a chupar com força, quase me fazendo gozar, mas desacelerava, lambia de novo, tudo com muito carinho. Olhou para mim e disse: Goza pra mim. E começou a me punhetar e chupar, e fez isso uns 5 minutos com o mesmo pique, até que vi que não dava pra segurar mais, fiz menção de empurrar sua cabeça mas ela me ignorou então gozei forte, como há tempos não gozava. Ela engoliu uma parte mas vazou pelos cantos da boca e ela me sujou inteiro, e quando olhei para ela seus olhinhos brilhavam de alegria. Fomos nos lavar, brincamos no chuveiro e nos beijamos muito. Ela era mais baixa que eu, e debaixo do chuveiro, a agua caia sobre o seu corpo e eu pude ver como ela tinha um corpo lindo, sua curvas eram perfeitas, seus seios, sua barriguinha seca, sua bunda roliça. Sá de olhar meu pau deu sinal de vida. Nos secamos e voltamos para a cama. Voltei a chupa-la e ela gozou de novo. Me preparei para penetra-la e pude ver a aflição da expectativa em seus olhos, e quando a cabeça do pau entrou ela apertou os olhos e mordeu os lábios. Fui penetrando devagar e ela abriu mais as pernas para facilitar a penetração. Enfiei até o fim, e comecei a ir e vir com o corpo bem devagar, tirava quase o pau todo e entrava de novo, nos olhávamos nos olhos e nos beijávamos. Aumentei um pouco o ritmo e ela já levantava o corpo para sentir mais a estocada. Trocamos de posição, ela veio sobre mim, e colocou o mau pau na entrada da sua buceta e desceu o corpo. Sentir o meu pau deslizando para dentro dela era uma sensação fantástica. Ela já cavalgava forte, e a batida dos nossos corpos fazia um barulho alto, ela manteve o ritmo até que gozou, mas desta vez com uma intensidade incrível, nunca tinha visto uma mulher gozar daquela forma, seu rosto se contraiu, seu respiração acelerou e ela acelerou ainda mais o ritmo, neste momento eu beijava seus seios e ela com os cotovelos cravados na cama mexia somente a bunda pra cima e pra baixo. Eu sentia a sua buceta inteira no meu pau, era uma sensação fantástica, tanto que não estava dando mais pra segurar o gozo, e peguei na sua cintura para tentar faze-la parar, mas ela me beijou com vontade e me disse no ouvido: me enche de porra primo, eu tomo pílula. As palavras dela soaram como uma ordem. Levantei e a coloquei de quatro, enfiei naquela buceta apertada e bombei com vontade, seu corpo ia e voltava num movimento rápido, e ela levantou o corpo pegando minhas mãos e colocando em seus seios. A cena era linda, fudendo aquela morena fantástica, minha prima, uma mulher gostosissima, eu era o cara. Ela começou a falar alto: Goza sua puto, fode a sua priminha, mete e me arroba, diz que eu não sou mais gostosa e meto mais que aquela putinha da sua namorada. Não sei bem o que foi, se as palavras, os gestos, o calor, ou sei lá o que, mas explodi num gozo fantástico, enchia a buceta dela de porra e continuei bombando até não ter mais nada, estar totalmente seco. Tirei o pau devagar da sua buceta e ela apertava com a buceta, pra ter certeza que não tinha mais nada pra espremer. Olhei pra a sua buceta e vi que escorria porra, muita porra dela. Dei um passo pra trás e respirei fundo, ela ria e me olhava e perguntou: Foi melhor do que com aquela biscate? Eu nem sabia o que responder, não tinha comparação, mas, quando olhei para o lado, vi pelo espelho que a Karin estava ali parada ao lado da porta, sei la a quanto tempo, e quando ela levantou os olhos cheios de lagrimas, e viu que eu a tinha visto, correu, batendo com força a porta da rua. Rapidamente nos recompomos e fomos à sala, mas ela já tinha ido. Eu não sabia o que fazer, mas Paty sabia, veio e me abraçou forte, me pedindo desculpas e me agradecendo ao mesmo tempo. Não entendi nada, mas, desconfiava que ela tinha visto a Karin ali antes de mim, pois, ela estava de lado para o espelho, e poderia tê-la visto chegar, mas nunca perguntei. A noite acabou. Tomamos ainda um banho juntos e recebi uma chupada com direito a gozar nos peitinhos debaixo do chuveiro. O tempo passou, continuei mantendo o meu caso com a Patrícia, transavamos sempre, mas escondidos de todos, pois a família não aceitaria e causaria mais problemas do que estávamos dispostos a aguentar. O sexo era fantástico, alias, ainda é, pois, 19 anos depois disso ainda nos encontramos em motéis para matar a saudade. Eu me separei há 6 meses (102010) e ela esta casada com um atacadista de alimentos, tem 2 filhos e vive uma vida de madame. No práximo episádio conto sobre o “REENCONTRO”. Votem se gostaram até aqui!