Olá amigos, voltei! Depois de transar com a Karin e quase ser seduzido pela minha prima (mesmo sem saber, mas..) as coisas entre nás ficaram estranhas, minha namorada não queria mais ficar a sás comigo, minha prima foi para a casa do pai e não tínhamos conversado mais sobre o que rolara, ou quase, e isso perdurou por 1 mês, o máximo que consegui foi uma punhetinha no portão, e na verdade fui eu mesmo que terminou, pois ela parou no meio e disse que não queria mais. Ficamos assim até uma noite de semana, eu na verdade nem iria passar na casa dela, mas a vontade foi maior, desci do ônibus e quando cheguei na porta ela estava sentada na varanda sozinha, entrei e ela me abraçou e chorou bastante, não falava nada, sá chorava, comecei a ficar preocupado, e depois de um tempo ela me puxou para o quintal. A casa estava vazia, somente a avá dela dormindo diante da TV, nem viu passarmos por ela, e no quintal ela me abraçou e me beijou, disse que estava com saudades e tinha que superar a cena que viu no meu quarto. Perguntei sobre os pais dela e eles haviam ido a casa do irmão dela, para visitar o neto, e novamente transamos na poltrona, ela estava realmente com sede, chupou meu pau até engolir toda a porra que conseguiu, e tirando a calcinha me pediu pra chupa-la, pois há tempos não gozava na minha boca. Coloquei ela de 4 na poltrona e chupei aquele grelinho com vontade, mordia, lambia, subia até o cuzinho e babava um pouco, e depois de alguns tempo chupando enfiei o dedo no cuzinho, ela travou meu dedo e começou a gozar, meu pau subiu de novo, e aproveitando a posição enfiei o pau na sua bucetinha, fui socando devagar, sempre com um dedo no cuzinho, e ela se soltou de vez, jogava o corpo pra tras, fazendo até mais barulho do que devíamos, mas não importava, era aquela buceta que me interessava, e faze-la gozar de novo, isso é o que eu queria. Ela levou uns 19 minutos daquele jeito pra gozar, e caiu sentada e feliz. Eu queria comer aquele cuzinho de novo, mas ela disse não, pois da 1ª. Vez ficou ardida por dias e não conseguia sentar direito na faculdade, e que me daria de novo sá quando fossemos a um lugar onde ela pudesse gozar dando o cuzinho e gritar a vontade. Sem pensar muito, aproveitei que ela estava de frente e enfiei na sua buceta colocando suas pernas par cima, parece que nesta posição ela sentia meu pau mais fundo, pois, em pouco tempo pediu toda melosa pra gozar com ela de novo. Enchi a sua buceta de porra, e ficamos abraçadinhos mais um tempo nos beijando, era tudo o que eu queria na vida, adormecer daquele jeito. Mas, a cruel realidade nos fez levantar e limpar a sujeira e sair rapidinho pelo muro do vizinho quando ouvimos o som do portão se abrindo na garagem. Os meses se seguiram daquele mesmo jeito, uma punhetinha, uma gozada rápida nas coxas, e quando dava, nos peitões, uma siririca rápida com uma revista no colo, enfim, do mesmo jeito que se faz hoje quando se tem esta idade. Não falávamos mais na Patrícia, mesmo porque ela estava morando com o pai em outro bairro, e aproveitávamos o pouco tempo que tínhamos de outra forma, até que um dia o telefone no meu serviço toca, meu chefe atende e fecha o semblante, me chama na sala dele e diz que me ligaram dizendo que era pra ligar com urgência pra Marlene, demorei alguns segundos para associar o nome a pessoa, e me dei conta que era a mão de Karin que tinha este nome, me apavorei e sai da sala dele pra ligar, e foi Karin quem atendeu chorando, nem entendi o que ela dizia, mas pedi pra sair e corri pra la, literalmente, corri até a sua casa. Chegando lá a mãe dela estava varrendo o quintal de fora e assustou ao me ver ali aquele horário, e disse que a Karin me ligou chorando e ela disse que era frescura, que não deveria fazer aquilo pois perder o meu emprego por causa de um tombo não era correto. Ignorei a velha e pedi pra vê-la, e ela disse que estava no fundo, no galpão. Corri pra la e vi que ela estava com o braço engessado. Imediatamente a abracei e a aninhei no meu peito, e ela chorando, nem perguntei o que havia acontecido, mas pra mim era obvio que ela deveria estar com dor, pois não foi somente um “tombo”, ninguém engessa por causa de um tombo, ela devia ter quebrado o braço ou sei lá. Fiquei com ela mais alguns minutos até que ela disse: “estamos ferrados!”. Não entendi o que o seu braço tinha de tao grave e perguntei o porque, e ela me disse que caiu porque ela e as amigas estavam festejando o ultimo dia de aula do ano quando ela de repente desmaiou e teve uma luxação no braço, e a enfermeira do hospital disse a ela que poderia estar GRAVIDA! Senti aquele frio na base do saco que todo cara com 19 anos tem quando ouve essa frase. Demorei alguns segundos pra reagir, e soltei aquele idiota “mas, como?”. Ela me olhou com raiva e me empurrou me chamando de BURRO. Fiquei ali tentando imaginar as possibilidades, quais deveriam ter que ser os práximos movimentos, eu estava congelado, e ela voltou com um copo com agua, e neste momento eu estava mais desesperado do que ela com braço machucado e tudo. Ficamos ali uns 19 minutos sem falar nada, mesmo porque a única pergunta que vinha a cabeça seria “e agora?” e ninguém tinha resposta pra isso. A mãe dela veio trazer um suco e notou o clima estranho, mas ignorando o tamanho da situação, saiu do galpão com a filha ao lado e disse em voz alta “aproveita que brigaram e termina com ele, esse ai não tem futuro”. Cara, aquilo foi um soco no saco, mas, não poderia me preocupar com a velha, tinha coisas mais importantes pra fazer, mas precisava sair dali, e a velha ia me ajudar nisso. Esperei ela voltar e perguntei o que a mãe tinha dito e ela esquivou, perguntei novamente, tipo dando uma de ofendido, e ela pediu pra eu ir embora e voltar quando estivesse mais calmo, que ela me ligaria. Corri dali e fui pra casa, entrei no meu quarto e fiquei quietinho la, apenas pensando no que iria acontecer, pois, eles até tinham grana, mas eu, era office-boy, mal tinha grana pra comprar meu cigarro, estava no 3ª ano do colegial e não tinha uma profissão na cabeça, alias, hoje sei que não tinha nada na cabeça. Meu irmão chegou do serviço e entrou no quarto pra tomar banho e ir para a escola e me viu sentado na janela, me perguntou o que tinha acontecido e eu disse que nada. Ele ainda tirou um sarro, perguntando o porque da tristeza, se a Karin tinha me dado um pé era sá pular o muro e comer de novo a prima! Joguei um tênis que estava práximo nele, e disse que não tinha comido ninguém, e ele disse que não era a historia que rolava na família, e que inclusive a prima tinha ido morar com o pai por causa disso. Disse pra ele o que aconteceu na noite da massagem e ele riu dizendo que eu tinha muita sorte, porque a rua inteira queria comer a Patricia e ela tinha feito uma massagem com os peitinhos em mim e eu não tinha feito nada! Contei pra ele então o que estava pegando, sobre a Karin, e ele me fez uma pergunta obvia, mas que eu não tínha pensado ainda, ela fez algum EXAME? Não sei, foi a única coisa que consegui responder, ele saiu rindo me dando uma toalhada “pra ficar esperto”. Ele era 1 ano mais novo que eu, mas, o pânico realmente tinha me deixado atônito. Liguei pra ela e pedi que me encontrasse fora da sua casa mas ela se recusou, insisti e ela cedeu. Andamos pelas ruas do bairro conversando sobre o que iriamos fazer, até que tomei coragem e perguntei: “você fez algum exame?”, ela não respondeu, e eu insisti, e ela disse que não adiantava tentar pensar em outras possibilidades, que se eu estava com medo era sá correr pros braços da priminha que estaria tudo resolvido. Fiquei puto, estava eu ali todo preocupado e ela me esculachando. Voltamos a sua casa e ela pediu que eu não voltasse, que ela iria me ligar quando soubesse de alguma coisa, ou quando resolvesse alguma coisa. Fiquei mais puto ainda, disse que tinha que participar tanto das “decisões” quanto participei do ato. Ela riu e me disse que eu estava parecendo um franguinho, com medo do que iria acontecer, que seria depenado pelos irmãos e pelo pai dela! Sinceramente, não percebi que ela também estava em pânico, mas, usava a ironia como defesa, e eu muito estupido, fui embora, sem nem dizer um tchau, deixei-a ali, parada no portão. Meu fim de semana foi horrível, não conseguia parar de pensar nela, e quando pensava em seus peitões meu pau subia, mas logo batia a angustia, e eu pensava em ligar pra ela, mas, de novo vinha a nossa discussão à cabeça. A semana estava um pouco mais leve enquanto eu trabalhava, mas, quando o ônibus passava na sua rua voltando da escola a coisa piorava, a sacada da sua casa sempre apagada, e eu dormia mal a noite toda. Passaram-se 19 dias desde que discutimos, e aquela altura eu já estava me sentindo pai. Não aguentei e liguei pra casa dela, ela mesma atendeu, com uma frieza de doer. Me perguntou o que eu queria e eu disse que falar com ela era a primeira coisa que me vinha a mente, e ela, com um tom bem irônico, me perguntou sobre o assunto. Desliguei e fui direto a casa dela, ela estava no portão me esperando, vestia um vestido amarelo, o mesmo que vestia quando eu gozei nos seus peitos pela primeira vez. Ela não disse nada, não me beijou, e simplesmente ficou me encarando, e eu consegui soltar sá um “e ai?”, ai ela começou a falar, me xingou, brigou comigo me chamando de covarde e mais um monte de coisas. Aquilo sá alimentava a minha raiva, mas, tinha que aguentar, até que ela disse “bendito seja o dia que desceu, sá ai eu percebi a burrada que ia fazer na vida, minha mãe é que esta certa, eu desperdicei 1 ano e nove meses da minha vida, poderia ter feito tanta coisa ...”. Na hora questionei quando? Ela disse que no dia seguinte a nossa discussão. Fiquei puto de novo, porque você não me contou antes, estou passando horrores sem noticias, porque??? Ela simplesmente disse que achava que eu merecia “sofrer” um pouquinho, pois assim não seria tão inconsequente. Simplesmente sai, com a certeza de que não voltaria mais. Fim da histária!
Mas você que leu os contos anteriores deve estar se perguntando, cade a prima? Cade o reencontro??? Esses eu conto no práximo conto!!!