Bom gente, como comecei no conto anterior, O reencontro com a EX – parte 1, transei com a Karin numa noite de Domingo na garagem da sua casa, e foi uma experiência extraordinária. Passamos a semana nos vendo somente tarde da noite, pois, eu trabalhava durante o dia e estudava à noite. Ela fazia faculdade pela manhã e trabalhava numa escola à tarde, e eu voltava da escola, descia no ponto perto da sua casa e ficávamos namorando uns 20 minutos, no máximo, na varanda da sua casa. A mãe dela fazia da vigilância a nás o seu esporte, o seu pai não gostava de mim de jeito nenhum, e os 3 irmãos dela, todos mais velhos, me toleravam, mas marcavam em cima também. Voltamos ao esquema antigo, chupar os seus seios, com o dedo na bucetinha (agora sem calcinha) e uma chupadinha rápida e uma punheta mais rápida ainda, parando e se recompondo a cada 5 minutos por causa da ronda da mãe dela. Eu queria aquele corpo de novo, e ela também, até que no sábado surgiu uma oportunidade de ouro, ela iria visitar a cunhada que havia tido filho na semana anterior (na nossa noite) e me convidou para ir junto. No caminho fiquei no banco de trás, bem atrás do pai dela, assim ele não tinha como me olhar, e no caminho, ficamos vendo uma revista de rock e comentando as matérias enquanto os pais, no banco da frente, conversavam outros assuntos. A viagem foi rápida, e em 30 minutos estávamos na casa do “cunhado”. A criança era normal, ainda enrugada, a cunhada, uma loira com uma tremenda cara de puta, sentada de lado no sofá, e eu fui para o quntal brincar com os cachorros. Uns 19 minutos depois olho para a porta e Karin esta lá encostada me vendo brincar com os cães. Olhei e sorri, mas, algo me chamou a atenção, e voltei os olhos rapidamente para ela. Ela estava sem a camiseta, com os seios presos pelo sutiã. Quase tive um treco, e gesticulei para ela fechar a blusa, e ela me chamou com a mão. Cheguei perto e notei que não havia ninguém na casa, e ela explicou que saíram à s pressas porque a cunhada estava com muitas dores. Nem ouvi mais nada, cai de boca naqueles peitões deliciosos e com a mão embaixo da sua saia tirando a calcinha pro lado e brincando com a sua bucetinha. Ela me disse que o irmão dela estava vindo para nos pegar para irmos com ele ao hospital, dito isso, sem nem pensar, virei o seu corpo, apoiando suas mãos na pia enfiei o pau naquela buceta melada, e bombava segurando seu seios, ela, pela excitação de estar dando a buceta na cozinha da casa do seu irmão mais velho, gozou rápido, e eu continuei bombando até que vi que não dava mais, fui tirando o pau pra gozar e ele virou de frente e sentou na mesa, me oferecendo aquela buceta linda. Fiquei meio indeciso, ela me puxou e me abraçou dizendo “me enche de porra na buceta”. Na hora até pensei em gravidez, mas, o pensamento da cabeça do pau foi mais profundo, e enterrei o pau nela, fudendo sua buceta vendo seus seios balançando, aquela cena, naquele lugar, fui perdendo a noção e fudia com força, ela se contorcia e apertava minhas mãos que estavam em seus seios, como se quisesse que eu apertasse mais ainda, e me olhando nos olhos me disse “goza comigo” deixando a cabeça cair para trás, gozando, não resisti, a temperatura da sua buceta parece que dobrou, e gozei forte, bombando e gozando, até que não tivesse uma gota dentro do pau. Ainda fiquei uns segundos com o pau dentro dela e fui tirando devagar, sentindo roçar na sua buceta com o pau e vi que quando tirei ele inteiro a sua buceta escorria porra. Rimos da situação, ela disse que gostou da sensação, até que olhamos a toalha da mesa, estava toda melada de porra. Foi uma correria, limpar a toalha foi fácil, mas o irmão dela estava na porta, eu corri para perto dos cachorros, ainda suado pela foda, mas o cara estava tão preocupado que o máximo que conseguiu foi gritar para irmos logo. No caminho eu sentado atrás me segurava no banco, pois o cara parecia doido, cortava todos mundo, gritava, gesticulava, buzinava até a porta do hospital. Parou o carro na frete do hospital e diante do protesto do segurança jogou a chave para mim e mandou que arrumasse um lugar para por o carro. Arrumei na sombra ainda, e fiquei lá de guarda, ela voltou e disse que a cunhada estava bem mas ficaria la ainda, e ela teria que voltar com eles, e eu a pé para casa, mas valeu a pena. Cheguei em casa aquele dia cansado, mas também, pudera. Ao chegar, lá esta Patricia de novo, me enchendo o saco, me pedindo pra ajuda-la com trabalhos de escola que ela precisava digitar e coisa e tal. Pedi um tempo pra tomar um banho e sai, entrei no chuveiro e deixei a agua cair morna nas costas, relembrando a foda da tarde, e como um vicio, bati uma deliciosa punheta. Descansei um pouco e logo depois vem a Patricia de novo, reclamando que eu esquecera dela, que não a ajudava, bla bla bla. Com toda a paciência do mundo fui digitar o trabalho dela, mas, eram pelo menos 40 paginas, e na época a internet não existia, assim, não tinha de onde copiar pra colar, tinha que ser na mão mesmo. Já se passavam das 21:00hs quando terminamos, e durante o trabalho, ela ia sempre à cozinha buscar algo para bebermos, alguma coisa pra mastigar, e até o meu cinzeiro ela limpou algumas vezes, e eu achando que era por gratidão, ou simplesmente tinha cansado de bancar a chata até que, quando faltavam umas 2 paginas para terminarmos (terminar – eu – a digitação), ela ficou atrás de mim e começou a massagear meus ombros e minha nuca. Arrepiei na hora, e ela riu, dizendo que eu estava muito sensível, mas deveria estar com dor nas costas, pois estava há mais de 4 horas diante daquele computador, então ela me ajudaria a relaxar. Na verdade meu pau deu sinal de vida na hora, mas não por causa dela, alias, nunca tinha reparado nela direito, mas minha prima tinha uns peitos menores que os de Karin, mas era mais alta, tinha uma cintura fina e umas pernas muito bonitas, e terminou com um namorado há pouco tempo, a eu até tinha flagrado o cara chupando os seios dela uma vez, mas, quando eu falava ou pensava em seios eram os da Karin que saltavam aos olhos. Terminei a ultima linha e ela fazendo aquela massagem, confesso que estava feliz. Ela sentou ao meu lado pra revisar o texto e eu deitei na cama para descansar um pouco, e ela de repente me fez tirar a camiseta e deitar de bruços, eu fiz, e ela saiu do quarto e voltou uns minutos depois, eu estava quase cochilando, e de repente ela sentou na minha bunda e passou as mãos nas minhas costas, meu pau quase furou o colchão, e ela derramou um liquido gelado nas minhas costas e passou a me massagear, eu estava no céu, ela apertava locais nas minhas costas que eu nem sabia que doíam, mas quando ela terminava parecida que tinha desatado um ná, a sensação, a musica baixinha (musica??? Nem tinha notado ela ligar o som), a luz apagada (o quarto estava iluminado somente pela luz do poste na rua), as mãos dela me acariciando delicadamente, eu comecei a lembrar da foda da tarde, quando de repente eu ouço: “ que merda é essa aqui?” olhei pra porta assustado, e vi Karin com uma expressão de horror, ela não falava nada, apenas chorava, e a minha prima sentada em mim, não saia, eu não conseguia levantar, até que virei o corpo e de repente e vi os peitinhos da minha prima, ela estava sem camiseta, e nem dei atenção, Karin correu pra fora e eu fui colocando a camiseta e andando atrás dela, as ideias ainda não tinham tomado forma, e ela chorando e me batendo a cada vez que eu tentava impedi-la. Na esquina da sua casa peguei-a pelos braços e fiz com que parasse dando-lhe um forte abraço, ela ainda se debateu mas desistiu logo. Chorou muito ainda e começou a me acusar de trai-la, e com a minha prima, e eu demorei umas 3 horas para convence-la que aquilo era surpreendente pra mim também, eu achava que era sá uma massagem em retribuição ao trabalho, nada mais. Tive muito trabalho, mas, consegui convence-la da minha inocência, mas as coisas ficaram muito tensas um tempo! Minha prima deu um jeito de sumir por alguns dias, e não tive tempo de questiona-la sobre aquela situação, mas, muita coisa ia rolar ainda!