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O REENCONTRO COM A EX – PARTE 1

Sou eu de novo, Marcelo, um cara normal e que adora fazer uma mulher gozar! Esta semana reencontrei uma ex-namorada, foi um reencontro que mexeu muito comigo, mas para vocês entenderem o caso, vamos do começo, pois todo mundo já teve uma “ex” da qual se lembra com saudades, com tesão, com raiva, enfim, alguma marcou, de alguma forma, mas marcou. Namorei com a Karin por quase 2 anos, fui o primeiro cara a sugar seus seios, chupar sua bucetinha de lábios pequenos, a comer a sua bunda (6 vezes em todo este relacionamento, somente em ocasiões especiais), e seis meses de namoro, tirar o seu cabacinho. Lembro que parecíamos dois cachorrinhos no cio, qualquer canto era lugar, qualquer momento sozinhos era a hora, e numa noite de Domingo, seus pais foram chamados às pressas para ir a maternidade pois o neto (filho do irmão mais velho dela) tinha nascido. Primeiro me tocaram de lá rapidinho, e ela ficou em casa com a avá, pois tinha aula na manhã seguinte, e de longe vi o carro deles saindo pela rua, pegando a avenida e acompanhei até as luzes das lanternas desaparecerem ao longe, mais do que depressa corri de volta a casa dela e com uma desculpa qualquer a avá nos deixou na garagem conversando e voltou pra sala para assistir ao Fantastico na TV, enquanto isso, não falávamos nada, apenas nos beijávamos, ela já tinha se trocado, havia colocado um pijama tipo vestido. Ela já tinha 19 anos, seus seios eram grandes, pesados, e ele estavam sem sutiã, sentei numa poltrona velha e a trouxe de frente para mim. Sua calcinha já estava encharcada. Levantei o vestidinho e chupei aqueles seios com vontade, e quando passava a língua no meio deles ela gemia e mordia os lábios, e não levou mais do que 5 minutos para afundar a minha cara entre eles e gozar gostoso. Isso era comum, e a minha cabeça já estava condicionada, para quando ela relaxasse ela iria descer do meu colo, tira o meu pau pra fora e fazer uma chupeta que me levaria a loucura, e quando estivesse prestes a gozar na sua boquinha, ela iria colocar meu pau perto dos seios para receber ali toda a porra possível. Naquele dia algo aconteceu, ela desceu, tirou meu pau pra fora do shorts mas tornou a sentar no meu colo. Sentir aquele tecido fino da calcinha toda melada no meu pau era demais, ficamos alguns minutos assim, eu voltei a chupas seus seios e de repente eu já esfregava o pau na sua buceta, a calcinha enrolou para um lado e eu podia sentir toda a baba da sua buceta melando meu pau. Com uma das mãos tirei a calcinha toda pro lado pois estava roçando demais, e num movimento meu pau parou bem na entrada da sua bucetinha. Nos olhamos e nos beijamos, ela relaxou o corpo e meu pau entrou. Quando chegou no himem ela enrijeceu o corpo. Com as mãos nos seus seios, passei a massagea-los e a beija-la mais forte ainda, ela foi soltando o corpo e pudemos sentir juntos o seu cabacinho se rompendo. Ala cravou as unhas nas minhas costas e o pau entrou inteiro nela. Ela me abraçou e ficou imável, eu sentia somente os movimentos da sua buceta em volta do meu pau, apertando como se fosse a sua mão. Comecei a mexer um pouco para cima e para baixo, e ela entrou no clima, voltou a me beijar e logo ela subia quase tirando o pau de dentro e descia novamente, este movimento cadenciado, aqueles peitões balançando na minha cara, senti que se fizesse mais 1 minuto iria gozar, então, parei e a fiz levantar. Coloquei ela apoiada no encosto da poltrona e fui penetrando por trás, e mais calmo, fui fudendo a sua buceta com mais vontade, ela gemia gostoso, me pedindo pra continuar, dizendo que me amava, e logo ela ficou de joelhos na poltrona empinando aquele bundão pra mim. Continuei a bombar e lambuzei um dedo e fui enfiando no seu cuzinho, ela apertou ainda mais o meu pau e começou a jogar o corpo para trás e logo ela gozou de novo. Ela pediu um tempo para respirar e olhar a avá, que roncava vendo TV. Voltou e me perguntou onde e queria gozar, disse que na sua bunda, ela ficou meio receosa, mas correu na cozinha, pelada mesmo, e pegou um pote de manteiga. Bezuntei o meu pau, ele até doía, e fui enfiando um dedo no seu cuzinho. Ela reclamou que assim não estava gostoso, então, enfiei o pau na sua buceta e fui fudendo bem devagar, enquanto isso já enfiava e tirava o dedo do cuzinho com facilidade. Tirei da bucetinha dela e avisei que ia doer um pouquinho, mas se ela aguentasse seria muito bom. Ela prendeu a respiração e fui enfiando o pau naquele cuzinho rosa. A cabeça entrou e ela parecia uma cobra querendo fugir, travei as pernas dela e fui até onde o pau conseguiu alcançar. Com uma mão brincava com a sua bucetinha e ela choramingava pedindo pra tirar. Ficamos assim travados, sá brincando com a sua bucetinha, e com o pau enfiado no seu rabão. Ela já respirava com mais calma e não reclamava. Comecei a ir e vir com o corpo, sem tirar muito da sua bunda, e ela não reclamava, quando levantei o seu corpo e com as mãos apalpei os seus seios os biquinhos estavam quase estourando. Foi a senha, comecei a entrar e sair do seu cuzinho e ela já empurrava a bunda pra trás e fui socando até que ela me olhou nos olhos e disse “goza meu amor, enche o meu cuzinho de porra”, não aguentei e quatro bombadas depois já enchia o seu cuzinho de porra, e ela gozou junto comigo, e quando já não tinha mais o que tirar do meu pau ficamos encaixados tremendo. Ela sentou de lado na poltrona e eu encostei numa coluna e tentava recobrar a consciência. Ela saiu e disse que ia se limpar, recolheu a roupa e correu para o banheiro. Eu fiquei uns minutos lá e fui lavar o pau no tanque, quando percebi que havia sangue no chão, arrumei uns guardanapos de papel na cozinha e limpei os vestígios do nosso ato. Ela voltou uns 19 minutos depois, não era mais aquela menina que eu namorava há 6 meses, era uma mulher de verdade. Me beijou com vontade e rimos juntos. Perguntei como ela estava e ela riu dizendo que estava muito cansada e dolorida mas muito feliz. Nos beijamos mais um pouco e meu pau deu sinal de vida novamente, comecei a massagear seu corpo e ela pediu pra parar pois não aguentaria mais nada, mas vendo a minha cara de pidão ela tirou a camiseta e me mostrou de novo os seus peitões, desceu meu shorts de novo e iniciou uma chupeta maravilhosa, a melhor de todas até aquela noite. Me fez sentar na poltrona e chupava, tirava da boca e esfregava nos seios, prendendo ele no meio, voltando a chupar, eu estava quase louco, e quando vi que ia gozar empurrei a sua cabeça, como sempre fazia, mas aquela chupeta era diferente, ela acelerou a sugada e a sua língua passava em volta da cabeça até que não aguentei mais, e soltei o que tinha, no primeiro momento ela assustou, mas voltou a carga e engoliu o que conseguiu, chupando a cabeça do meu pau como se fosse um aspirador, e quando começou a escorrer no canto da boca ela passou os dedos e esfregou nos bicos dos seios. Eu não tinha forças pra levantar. Ela foi ao tanque e lavou o rosto, e voltou sorrindo, dizendo que tinha adorado. Eu apenas sorria agradecendo pela melhor foda da minha vida! Ficamos abraçadinhos na poltrona até que a sua avá veio até a garagem brigar conosco, pois já era tarde da noite! Nos beijamos sob os protestos da velha e fui embora, o caminho, uns 19 quarteirões, fiz facilmente, assobiando inclusive. Cheguei em casa e na porta encontrei com Patricia, minha prima, que morava na casa ao lado da minha. “Boa noite primo, a noite foi boa?” a ignorei, como fazia sempre, e ela continuou, “entra e chupe um limão” Perguntei” pra que?” e ela arrematou: “ pra tirar esse risinho besta da tua cara”. Nesta época eu estava com 19 anos e esta minha prima 18. No práximo conto, explico como ela entr ou na historia pra valor! Beijos às moças que gostaram e se lembraram de como foi a sua primeira vez! mamasc36@hotmail.com