Olá. O meu nome é Casado e Carinhoso e vou contar o meu primeiro conto. Adoro contos eráticos. Leio a muito tempo, mas é a primeira vez que escrevo. Vou contar aqui muitas histárias, iniciando com a minha esposa, é claro.
A primeira vez que Penelope (nome fictício) foi para Curitiba, ainda éramos namorados. Era feriado do dia dos namorados de 2009. Ela saiu de São Paulo por volta das 23h da quinta-feira, com horário previsto de chegada em Curitiba umas 5h30 de sexta. Namoravamos à alguns meses, e como devem ter percebido, a uma distância de 500 km. Nos viamos de duas a três vezes por mês, isso fazia as trepadas serem inesquecíveis, o tesão era como uma bomba.
A minha esposa é linda. Tem 1,65m, bunda perfeita, grande e linda, toda empinada, e uns peitões de dar unveja em qualquer uma.
Acordei umas 4h da manhã, peguei o carro e fui para a rodoviária. A ansiedade deixa meu coração a mil, e o meu pau estourava de tanto pulsar. O ônibus atrasou, ela chegou umas 6h15. Quando a vi, usando uma leg preta, dando o devido valor para aquela bunda perfeita e uma blusa vermelha eu quase explodi de tesão. Nos encontramos e nos entregamos a beijos ardentes de tesão e paixão.
Chegamos ao carro e logo nos agarramos, senti aquela bunda deliciosa e saborosa, mas tínhamos que sair dali. Saímos do terminal e pegamos uma avenida, como conheço bem a região, levei ela em uma rua sem saída. Foi uma loucura total. Arrancamos a roupa com voracidade, loucos para sentir o corpo um do outro. Beijei a sua boca, seu pescoço e cai de boa em seus seios, Penelope já agarrava o meu pau e me masturbava com maestria. Me beijou, olhou com um rosto repleto de tesão e abocanhou o meu mastro, sugando cada centímetro, engolindo ele completamente, e olha que ele não é pequeno.
Ela me chupava enquanto eu masturbava a sua boceta, sentia teus seios e bundão. Logo ela largou o meu pau, e ai foi a minha vez de sentir o teu sexo. Chupei a sua boceta inteirinha, ela é muito saborosa. Mas foi rápido, meu pau latejava e pedia para entrar nela. Deitei ela no banco de trás e bombava sem sá. A vontade era tanta que as estocadas eram violentas. Penélope gemia e eu incontrolado socava cada vez mais. O gozo veio logo e gozei em sua barriga. Já estava claro, partimos.
A casa dos meus pais ficava a uns 19 km dali. Penélope não resistiu, enquanto eu dirigia, ela me chupava. Foi todo o percurso, ela me chupava. Eu enfiava a mão em sua boceta e o dedo em seu cuzinho.
Chegamos em casa e fomos para o quarto dormir. Deitamos para dormir, mas ela não conhecia o meu pai e bem pouco a minha mãe, e ficou sem graça de treparmos no quarto, jah que estava de dia e a cama fazia muito barulho. Deitamos de conchinha, mas vocês sabem como é difícil resistir. Primeiro atormentei ela com beijos no pescoço, apertos no seio e o pau entalado no meio da sua bunda, duro igual uma roxa. Ela não resistiu, abaixou a calcinha e pediu para eu foder ela. Coloquei devagar e iniciei o vai e vem lento, por quase uma hora. Que tesão nás sentíamos. Dessa vez eu não gozei, paramos e adormecemos.
Acordamos e fomos conversar com meus pais, passamos o dia juntos até as 17h30, quando meus pais iriam viajar para o interior de São Paulo, aonde meu irmão estava na casa da minha avá.
Quando eles saíram nás fomos até o portão, nos despedimos e entramos. Entravamos no quintal, agarrados, com meu pau roçando a sua bunda. Eu não aguentava mais aquela pressão, a casa fica no final do terreno e antes tem a garagem. Não resisti chegar a casa e a puxei para a garagem, onde haviam dois sofás. Logo arrancamos a roupa um do outro, antes que o mundo acabasse. Chupava seus seios, beijava a tua barriga, teu pescoço. Ela fazia o mesmo enquanto suas mão me masturbavam. Ela se abaixou e me chupou. O seu boquete é perfeito. Guloso e delicado, voraz e cauteloso. Ela chupava e me masturbava ao mesmo tempo, segurando o meu saco com a outra mão. Parou de me chupar, subiu no sofá práximo ao braço e ficou de quatro.
Passei a mão em seu corpo e beijei o seu cuzinho, que piscava para mim. A sua boceta estava encharcada, cai de boa e chupei ela e o cuzinho por pouco tempo, pois meu pau latejava sem parar. Sem sá, enfiei de uma vez na sua xana, soquei e soquei. Foi a trepada mais demorada das nossas vidas. Tirava o meu pau quase inteiro e socava de uma vez, ela gemia, rebolava, requebrava. Com uma mão segurava o teus seios e a outra puxava seu cabelo.
E o dialogo:
- Vai minha puta gostosa, rebola no teu macho, vai minha puta, o que você quer?
- Quero que você me fode, fode a sua putinha, come ela, come, sou todinha sua. Respondia ela.
Meti em sua buceta por muito tempo, não consigo lembrar o tempo exato, mas foi muito tempo mesmo, e apenas com ela de quatro. Com ela, a minha maior fantasia sempre foi essa, mas imagina, estávamos a mais de 3 semanas sem nos encontrarmos, falávamos em sexo no telefone quase todos os dias...eu tinha que fazer aquele momento ser o melhor possível. E ela ajudava, como sempre. Rebolando.rebolando, e pedindo para eu meter gostoso.
Sai de trás dela e sentei no sofá, ela não saciada de ser comida por trás, veio e sentou em mim com os pés no chão. Pulava, pulava. O meu pau saia da sua xana e entrava enquanto ela pulava e gemia. Logo ela levantou e pulou em cima de mim de frente, requebrando. Enfiava os teus seios na minha cara, pulava, eu a ajudava com as mãos. Ela jogava seu peito contra o meu rosto, eu mal conseguia respirar, seus peitos me sufocavam, eu a jogava mais alto, meu pau se deliciava com aquela boceta gostosa, molhada....toda pra mim. Eu queria gozar, encher ela com o meu prazer. A vontade veio mas eu me segurei, tirei ela de cima e a deitei no sofá e fomos no papai e mamãe. Com uma perna no chão e a outra em cima do sofá, ela ficou toda escancarada. Meti, meti e meti sem dá, como um animal. Ela gemia, não falava coisa com coisa, e em seus olhos eu via o prazer, uma paixão louca. Me senti pronto para gozar, a vontade era incontrolável.
Falei que ia gozar, ela pirou. Gemeu alto, gemeu e gozou, em seguida o meu prazer invadiu a sua boceta, encharcando a todinha. Cai em cima dela....nos beijamos. Meu pau ainda latejava em sua boceta espirrando as ultimas gotas de porra.
Levantamos, já era noite. Entramos na casa, nos beijamos mais um pouco.
Ainda era sexta feira, ficaríamos sozinhos até domingo a tarde. Essa foi sá a terceira transa da viagem dela, mas foi a mais intensa, precisávamos sentir por completo um ao outro. Não saímos de casa até o horário dela voltar pra São Paulo no domingo, ficamos trepando 3 dias consecutivos, sem parar. Eu me preparei para isso é claro. Penélope me falou que quando chegou em São Paulo, depois de 6 horas de viagem, a sua perna ainda estava bamba e a sua boceta latejava. Sentiu a sua xana assim por uns dias, e me falava ansiosa todos os dias, que não esperava a hora de me ver novamente.
Escrevi este conto muito rápido, tinha que sair de casa mas precisava postar ele o mais rápido possível. Logo enviarei mais contos, com mais detalhes. Gostaria de trocar contos com mulheres, solteiras ou casadas. Meu e-mail é casadoecarinhoso@gmail.com.
Aguardo os seus contatos, até breve.