Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEU ERASMO PARTE OITO

Parecia, pra mim, que o fim de semana não chegava nunca. Os dias se arrastavam, as vendas na mercearia de meus pais estavam lentas e o calor era insuportável. O sábado parecia distante e eu estava ansioso. “Nás vamos te ensinar a beber, mas vamos abusar muito de você”, disseram a professora Alba e o Seu João. A “aula” estava marcada e no dia seguinte, sábado, bem cedo, lá estavam eles na mercearia, para as compras da semana. Fizeram o pagamento dos dias anteriores e meu pai ficou muito contente, tão contente que ofereceu cafezinho e entabulou conversa com o casal. Foi logo depois, que Seu João, conforme haviam combinado, disse que ia precisar passar o final de semana fora, pois precisava resolver alguns problemas particulares.

E eu estou com tanto medo de dormir sozinha naquela casa... disse a professora Alba.

- Por isso não – disse o meu pai – eu posso falar pro meu filho dormir na sua casa até seu marido chegar...

- Jura, meu amigo? Pois vai ser muito bom, que eu não vou me sentir sozinha e ainda aproveito para reforçar o que está aprendo na escola.

Eu fiquei imaginando o que meu pai faria ao saber o que era o “reforço” que eu ia ter no fim de semana.

Então, no sábado à tarde, lá estava eu, na casa da professora Alba e do Seu João, mochila nas costas, roupas para vestir durante o tempo que estivesse ali.

Logo depois do jantar, a professora Alba foi até a geladeira e voltou com uma cerveja e três copos. Â“É o seu batizado”, disse ela, enchendo o meu. “Hoje, meu aluno querido, você vai tomar cerveja”. “E vai ter aulas de reforço”, completou, sorrindo.

Daquele copo seguiram-se outros, a música tocando na pequena aparelhagem de som, a gente jogando dominá como três bons amigos. Algumas horas depois eu comecei a sentir os efeitos da cerveja e achei de avisar para o casal. Eles disseram que eu deveria me deitar um pouco e me levaram para o quarto deles. Seu João foi até o videocassete e colocou um filme pornô. A professora Alba fez com que eu deitasse nas coxas dela e Seu João ficou ao meu lado. A fita rolava, eu estava excitado. A professora Alba usava uma saia curtinha e eu podia sentir o cheiro e o calor de sua bucetinha através do tecido. Foi a primeira vez que tomei a iniciativa, acho que pelo efeito da bebida. Comecei a lamber lentamente as coxas da professora, que olhou para o marido, sorriu e foi abrindo aos poucos, deixando que eu fosse me insinuando com a língua, até chegar em sua bucetinha. Eu lambia por cima da calcinha, até que ela não resistiu e afastou a calcinha para o lado, deixando sua bucetinha cheirosa e muito meladinha a meu dispor. Eu passei a lamber com sofreguidão, abrindo suas coxas e metendo a língua até onde eu podia, sentindo o gosto de seus líquidos. A professora Alba foi tirando a roupa aos poucos, sem deixar que eu parasse de chupar sua buceta, enquanto Seu João, depois de se despir, foi tirando minhas roupas, até que estivéssemos os três nus. Eu abria a bucetinha dela e chupava, meus dedos já se enfiavam, primeiro um, depois dois, em sua vagina. Seu líquido escorria para a sua bunda e meus dedos acompanharam o caminho. A professora Alba gemeu alto quando o primeiro dedo penetrou profundamente em seu ânus e segurou minha cabeça contra sua buceta. “Isso... mete o dedo no meu cu... chupa minha bucetinha”, gemia ela, e provocava o marido: “Ele ta metendo dois dedos na minha bunda...”, tá muito gostosa essa chupada...”.

Seu João não tinha pressa. Deixava eu brincar com a bucetinha e o cuzinho de sua esposa, enquanto a acariciava e falava sacanagens: “Ele ta chupando gostoso, meu amor?”. E ela, entre um gemido e outro respondia: “ta muito gostoso, ele ta chupando minha xaninha e metendo o dedo no meu cu...”. Seu João beijava sua boca, enfiava língua bem fundo. “Esse moleque está aprendendo rápido...”, dizia ele, “geme na boca dele, geme...”, e a professora gemia gostoso, beijava o marido e rebolava o corpo, para que dois dedos meus penetrassem bem fundo no seu rabo. E Seu João voltava a beijá-la, passava a mão por todo o seu corpo, sussurrava sacanagens pra mim; “viu que cuzinho gostoso que ela tem? Enfia os dedos bem fundo, enfia, soca os dedos no cu dela...”, e suas mãos percorriam a esposa, seguindo depois pras minhas costas, acariciando toda a extensão, até chegar a bunda. Seus dedos percorriam meu rego, até chegar no meio da bunda, pressionando um pouquinho, mas sem entrarem. Aquelas carícias estavam me deixando cada vez mais excitado, os dedos brincando na entrada, subindo e descendo, enquanto eu sugava com vontade a bucetinha da professora. Seu João colocou um dedo na minha boca e me mandou molhar. Eu obedeci e ele voltou a brinca com a minha bunda, desta vez bem na entrada, penetrando um pouquinho. “Gosta de meter os dedos no rabo da minha mulher?”, “Gosta de ver ela rebolando nos teus dedos? Então sente meu dedo no teu rabo...”, e passou a enfiar o dedo na minha bunda, tirando e colocando na minha boca, buscando saliva. Seu João enfiava o dedo bem fundo, tirava e enfiava de novo. “Empina a bunda pra ele...”, sussurrava a professora Alba em meu ouvido, “empina essa bunda gostosa pra ele atolar os dedos”... e eu empinava a bunda pra sentir melhor a penetração. “Aiii...”, eu gemi, quando Seu João, sem avisar, enfiou dois dedos na minha bunda. Os dedos dele eram grossos e com nás nas articulações. “Aiii...”, gemi de novo, quando ele tirou e enfiou até o fim. “Tá gostando dos dedos dele no teu rabo, está?”, dizia a professora. “Deixa ele enfiar os dedos no teu rabo, que depois ele vai te comer bem gostoso...”

Eu continuava chupando a bucetinha da professora, enfiando os dedos em seu rabo e sentindo os dedos de Seu João na minha bunda. Sem tirar os dedos, ele se posicionou mais à minha frente, colocando o pau na minha boca. Eu abri a boca e o pau deslizou quase até a minha garganta. Ele metia o pau na minha boca, eu chupava e voltava a lamber a bucetinha da professora. “Deixa o pau dele bem molhado pra entrar na tua bunda... molha bem o pau que vai te comer...”, gemia ela, segurando e minha cabeça e fazendo eu engolir o pau até onde eu aguentava. O pau do Seu João saia molhado de saliva e voltava a entrar, ele esfregava na minha cara e na buceta da esposa, metendo de novo na minha boca. Seu João cuspia na mão, melecava minha bunda de saliva e enfiava os dedos, fazendo movimentos de vai e vem. Depois ele me deixou chupando a buceta da esposa e foi para trás de mim. Senti quando a cabeça de sua pica encostou na entrada da minha bunda e parei o que eu estava fazendo, mas a professora puxou meu rosto contra sua buceta e começou a rebolar, anunciado que estava gozando. “Goza na boca dele, meu amor, goza gostoso com os dedos dele no teu rabo...”, e a professora começou a gemer forte, resfolegando e gozando, o seu líquido escorrendo na minha boca. Seu João assistia a tudo enquanto brincava com o pau na entrada da minha bunda. Quando a professora Alba jogou-se para o lado, ele me ajeitou de bruços, pôs um travesseiro embaixo da minha barriga e passou a lamber minha bunda. Seu João lambia e enfiava a língua bem fundo, abria minha bunda e percorria até onde sua língua podia chegar. A professora também foi para trás de mim, substituindo o marido, que deu o pau para eu chupar. “Mama gostoso no pau que vai te comer, meu menino gostoso..., deixa ele bem molhado pra entrar no teu rabinho...”, e eu deixava o pau entrar na minha boca, penetrando e saindo molhado de saliva. Senti quando a professora Alba abriu minha bunda e dizia o que via para o marido: “olha que bundinha gostosa, deve ser muito gostoso enfiar o pau nesse buraquinho, hoje eu também vou comer essa bunda...”, dizia ela, enquanto abria minha bunda com as mãos, lambia gostoso, passando depois a enfiar dois dedos bem fundos em mim. “Vem, meu amor, que essa bundinha já está pronta para o seu pau, manda ele lambuzar teu pau bem gostoso, manda...”, e Seu João ordenava: “Chupa o pau que vai comer teu cu, chupa vem gostoso que eu quero enfiar meu pau bem fundo no teu rabo...”.

A professora Alba manteve minha bunda aberta com as mãos, enquanto Seu João posicionou o pau e foi empurrando devagar. Eu levei o corpo para a frente, na tentativa de escapar, mas o travesseiro embaixo de mim e as mãos da professora me mantiveram firme no lugar. “Devagar... está doendo...”, eu reclamava, e Seu João tirava o pau, enfiava na boca da esposa e voltava a colocá-lo, bem molhado, na minha bunda. “Deixa ele meter o pau nesta bunda gostosa... relaxa essa bundinha...”, incentivava a professora, enquanto Seu João forçava o pau, que aos poucos ia entrando. Eu sentia minha bunda arder e ir dilatando aos poucos, até que Seu João, em um tranco mais forte, atolou a cabeça do pau na minha bunda. “Aii... aiii... aiii...”, era a única coisa que eu conseguia dizer, enquanto sentia o pau abrindo meu rabo, provocando ardência, abrindo caminho na minha bunda. A sensação era átima, mas ao mesmo tempo agoniante, a dor misturada ao prazer, a vontade de fugir do pau e ao mesmo tempo querendo senti-lo cravado na bunda. Seu João enfiou o mau inteiro, deitando-se sobre mim, abrindo minhas pernas com as deles e metendo o restinho que havia ficado de fora. Eu senti a raiz do pau, a parte mais grossa, me abrindo inteiro e gemi de agonia, dor e prazer.

A professora Alba abria minha bunda e o marido socava o pau, eu esperneava, sentia aquela tora alargando minha bunda, recebia palmadas da professora. “Que bunda branquinha linda, e olha como ela aguenta pica...”, sussurrava ela ao marido, “mete essa pica nele, mete...”. Seu João tirou a pica da minha bunda, enquanto a professora cuspia bem no fundo e espalhava com as mãos, preparando meu rabo para o marido. Seu João voltou a enfiar, desta vez firmemente, até o fim, puxando até praticamente sair e depois voltando a entrar na minha bunda, me provocando gemidos de prazer e dor. “Sente a pica do meu marido alargando teu rabo... sente como a pica dele é gostosa... nás vamos comer o teu cuzinho até não aguentar mais...”.

Seu João saiu de cima de mim e a professora trouxe uma cadeira, colocando o marido sentado nela. Me trouxe para perto e passou a chupar o meu pau. Seus dedos imediatamente entraram em minha bunda, primeiro um, depois dois e em seguida um terceiro. “Olha como tua bundinha aguenta os meus dedos... meu marido ta arrombando a tua bundinha... senta no pau dele, senta...”. Ela me fez ficar de costas para ele e posicionou o pau na minha bunda. Eu comecei a sentar com cuidado, mas a professora segurou em meus ombros e jogou o peso do corpo, fazendo com que o pau do marido se enterrasse até o fim. “aiiiii....”, eu gemi desesperado, ao sentir o pau deslizando até o fim pra dentro da minha bunda. Seu João passou a me levar para baixo e para cima, em movimentos de vai e vem, enquanto a professora Alba abocanhou o meu pau, passando a chupá-lo com sofreguidão, ao mesmo tempo em que aproveitava para lamber o saco do marido. Seu João forçava meu corpo para baixo, enterrando o pau até o limite, me fazendo gemer em seu pau. “Geme no meu pau, geme, sente teu cuzinho sendo arrombado... esse cu é nosso durante todo o fim de semana... “, e socava com vontade no meu rabo.

A professora Alba me levou de volta pra cama, deitou-se de bruços e arreganhou a bunda com as mãos. Eu entendi de imediato e enfiei os dedos em sua buceta, trazendo seus líquidos, que esfreguei em seu rabo. Meti o meu pau de uma sá vez em sua bunda, fazendo com que soltasse um gemido longo, quase um choro. Retirei meu pau, molhei com saliva e enfiei de novo, fazendo movimento de vai e vem. Seu João voltou a meter na minha bunda, forçando o corpo, para que, cada vez que enfiasse em mim, eu também enfiasse no rabo de sua esposa. “Come o rabo dessa puta... come o rabo da minha mulher enquanto eu meto a pica nessa tua bunda gostosa... ta gostosa a bunda da minha mulher?...” “Ela tem uma bunda muito gostosa...”, eu respondia. “Tá gostando de fuder com a gente, quer foder mais com a gente?..”. “Quero...”, eu respondia. “Quero o que?”, Seu João insistia: “Quero foder com vocês...”, Quer dar o cu pra nás, quer dar esse cuzinho pra nás?... Quer pica no cuzinho? Pede pica, pede...”, e socava com vontade a pica no meu rabo. “Pede pica... pede pica no cu”, até que eu não aguentei : “Eu quero pica no cu, mete essa pica no meu cu... enfia gostoso no meu rabo...”, e Seu João socava, tirava a pica até o fim e metia de novo. Eu trincava os dentes, resfolegava e sentia o pau entrando bem fundo no meu rabo, ao mesmo tempo em que enfiava o pau até o fim no rabinho da professora. Seu João foi quem gozou primeiro. Ele passou a se movimentar rapidamente no meu rabo, enquanto eu sentia sua pica inchar, até que derramou seus líquidos no fundo da minha bunda. Ele ainda deu várias socadas fortes me segurando pela cintura, até que parou, o pau ainda atolado na minha bunda. Eu me movimentava devagar na bunda da professora, curtindo aquele pau que amolecia aos poucos, até que ele saiu de dentro de mim. Eu coloquei a professora Alba de quatro e passei a socar com fora em seu rabo. “Puta que pariu, puta que pariu...”, gemia ela desesperada, abrindo a bunda com as mãos para que eu metesse com força. Ela não aguentou e começou a gozar, me beijando e ao mesmo tempo segurando o pau do Seu João, que estava começando a endurecer de novo. Seu João mandou que eu saísse de dentro dela e enfiou o pau com força em sua bunda. O pau foi até o fim, enquanto a professora, sensível pelo orgasmo que acabava de ter, sentia toda a dor e prazer que aquele pau provocava. Seu João metia com força, enquanto eu dava meu pau para ela chupar. Quando Seu João sentiu que ia gozar, juntou-se a mim e passamos a enfiar alternadamente o pau na boca da professora, nos punhetando. A professora Alba recebeu primeiro o meu gozo, chupando meu pau e engolindo tudo o que podia. Ainda tentava se recuperar quando Seu João enfiou o pau em sua boca e despejou vários jatos de esperma em sua garganta. O que ela não conseguiu engolir escorrer pelo seu queixo. Com o rosto assim melado, ela me beijou e beijou o marido, deixando um pouco de esperma na boca de cada um. Nos jogamos os três na cama Seu João ainda teve forças para colocar o pau melado em minha boca. Â“É pra não esquecer o gosto”, ele sempre dizia. Eu dormi em seguida, pensando o que mais viria naquela noite e no fim de semana, que eu vou contar pra vocês em SEU ERASMO PARTE NOVE. Escreva pra mim: coroa.bi.macapa@gmail.com