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UM MORIMBUNDO EM MEU PORTÃO

"...Quando eu estava fechando o portão para entrar, vejo vindo na esquina um moço escuro, todo sujo, descalço e molhado: era um mendigo! Entrei pra casa com aquele ar de pena daquele moço que aparentava ter uns 35 anos. Passados alguns minutos, já tomando o café da manhã me bateu uma vontade de tentar ajudar aquele homem, embora já achasse que ele teria ido embora, fui até o guarda roupas escolhi umas roupas que meu marido não usava mais e corri até o portão meio que sem esperança. Mas para minha surpresa ele estava sentado, encostado em nosso muro se protegendo da chuva.

Sem que ele me visse, primeiro fiquei observando o seu comportamento por alguns minutos, pois eu estava sozinha e não queria me arriscar. Passei a observar o seu porte físico e o seu rosto, meio barbudo. Quando de repente ele se levanta e se vira para o muro e começa a abrir o zíper de sua calça. Fiquei meio sem jeito, mas logo relaxei, pois eu estava ali sozinha, não tinha ninguém na rua, os vizinhos pareciam que ainda dormiam e logo me ajeitei melhor para presenciar, devagar e com as mãos tremulas de frio ele tirou de dentro de sua surrada calça ou que restara dela, uma enorme vara preta, segurando aquilo tudo nas mãos, ele olhava para o céu enquanto jogava o mijo para fora, fiquei boqueaberta com o tamanho e a grossura de sua rola fiquei quietinha sá observando e derepente foi me dando um calor e um fogo começou a subir pelas minhas pernas e chegou até a minha xoxota, com a boca cheia d'água em ver aquela piroca imenssa, pensei em chamá-lo, mas fiquei observando. Quando o morimbundo acabou de urinar, ele balangou a jeba até pingar a última gota e quando fechava o ziper ele viu que eu o observava muda mas cheia de vontade. Ele se virou para mim e me cumprimentou, bom dia minha senhora, e eu sem jeito respondi, bom dia. proveitando a brecha continuei: o senhor quer tomar café? E ele respondeu que sim. Perguntei se ele queria trocar de roupa, pois tinha as do meu marido em mãos sequinha para oferecer-lhe, e ele aceitou. Então o convidei para entrar em minha casa, dei-lhe uma toalha e sabonete e ofereci-lhe um banho. Com um sorriso no rosto ele agradeceu e pegou de minhas mão o que tinha e entrou no banheiro. Fiquei quieta, sá imaginando como ele deveria estar, quando ouço uma voz meio que com vergonha me chamando; 'Moça, moça"!! Era ele sem saber onde a roupa suja, pois não queria sujar meu banheiro, e eu fui atender o seu pedido, entrei no banheiro e o ví enrolado na toalha cheio de vergonha, mas com o cacete duro, enorme que a toalha não conseguia esconder. Meio sem jeito fui lhe mostrar onde pôr as roupas

e sem querer esbarrei em seu cacete, ele percebeu que eu estava doidinha de tesão e curiosidade, quando virei-me de costas, senti uma mão me agarrando por trás e me puxando em seu encontro, sem me fazer de rogada, esfreguei minha bunda naquela cobra e a toalha dele caiu no chão, estarrecida com o tamanho daquilo pus-me a segurar, as duas mãos não davam conta daquilo tudo, então coloquei a boca, suguei a cabeça que era enorme, chupei com vontade lambia de cima a baixo, engoli até as bolas, como se fôsse uma puta, toquei uma punheta com as duas mãos enquanto mamava seu membro grosso que latejava dentro da minha boca, e sem que eu esperasse ele soltou um jato de leite quente dentro da minha boca, quase vomitei, mas mantive firme, o cacete do mendigo não ficou mole e duro como uma estaca, ele me virou, me colocou de quatro, levantou minha saia, e jogou minha calcinha pro lado e enfiou sem pena da minha xoxotinha, gritei de dor e de prazer, com aquelas mãos ele agarrava minha cintura, tinha uma pegada e tanto, e me enrrabou de jeito que eu gosto, aquela piroca enorme preta, arrombou minha xaninha que era pequena. Eu grita padindo para ele tirar e ao mesmo tempo pedia pra enfiar tudo, algo inexplicável, mas adorável, o vem - e - vai com força, minha bunda batendo em suas pernas, ele puxando os meus cabelos, minha buceta fervia escorria pelas minhas pernas um caldo quente e viscoso, aquela enorme piroca ficava cada vez mais dura e ele socava cada vez mais com força, eu mordia a toalha me arreganhava toda e o negão então soltou um grito de gozo, gozou dentro de minha bucetinha que já ardia esfolada por aquela piroca imenssa, virei-me e com a boca suguei o restinho de porra que ainda não tinha saído de seu caralho. Então finalmente ele foi pro banho e eu fui colocar gelo na minha xana que ficou pegando fogo. Depois do banho trapamos novamente, e novamente. mandei-lhe ir embora e ele disse que voltaria, e sempre que o via pelas ruas sozinho e triste, eu o convidava para um café e uma foda, hoje estou com medo, pois minha barriga está crescendo e tenho certeza que o filho é do morimbundo, estou pensando quando a criança nascer, o que vou fazer, pois meu marido é branco de olhos verdes e eu também sou branca. Bjos!!!