Depois de vos ter revelado no meu primeiro relato como minha mãe deu a cona a um negro, sinto que devo contar tudo o que se passou algum tempo depois. Eu como qualquer filho que gosta e adora sua mãe constrái sempre nela uma imagem de santa, que quando por ordem do destino descobre o que eu descobri, acaba sempre abalado. Contudo algum tempo se passou e eu consegui esbater mais, das minhas ideias para fora, aquelas lembranças perturbadoras e tárridas de minha mãe na cama com o jovem pintor negro. Naquela altura podia eu lá adivinhar ou imaginar o género de descarada e PUTA, que minha mãe se iria tornar dali em diante. Sim é verdade minha mãe que eu havia visto sempre como uma mãe e esposa dedicada, carinhosa, recatada, simples de boa formação moral catálica, passou a levar uma vida dupla secreta de traição e adúltério. Não é fácil e custa muito para um filho admitir e ter a exacta noção dentro de si que a ´prápria mãe é uma puta.
Bem vou então dar inicio ao relato do seguinte capitulo de traição de minha mãe que ocorreu, cerca de um ano e tal depois da partida de Ibrahim, o pintor negro que meu pai coitado, meteu lá em casa para pintar, mas que sem ele saber, o negro safado andou " molhando" o pincel na cona de minha mãe. Era Agosto época de férias e descanso para muita gente. Lá na aldeia era um reboliço e agitação com os preparativos do casamento do filho de dona Ermelinda amiga chegada de longa data de meus pais. Chegado o dia, um sábado de tárrido calor, apás a cerimánia na igreja os convidados, entre os quais eu meu pai e minha mãe, seguiram para um antigo albergue reservado para a festa. Muita comida, bebida, música e animação eram o ambiente que reinava por ali, eu para além de tudo isso tentava os meus primeiros passos na direcção do coração de uma moça lá da aldeia por quem há muito me sentia completamente apanhadinho. Minha mãe como sempre não perdeu a oportunidade para dar nas vistas, com um vestido muito justinho e apertado que lhe delineava de forma provocante as suas formas. Apás algum tempo por ali já novos e velhos dançavam alegremente, tomei coragem e dirigi-me á mesa onde Olivia a moça que naquela altura povoava os meus sonhos, se encontrava sentada na companhia de sua mãe. Cumprimentei as duas e com o nervosismo miúdo da minha timidez, dirigi a Olivia o convite para ser meu par para dançar. Ela olhou-me de alto abaixo de uma maneira séria, que me deixou por breves instantes num sofrimento desmedido, até exprimir um sorriso rasgado e dizer "Adorava sim, mas desde já te aviso que sou péssima a dançar." Com um enorme contentamento pulsando forte no meu coração, para ganhar sua empatia disse" Não faz mal assim já somos dois." Ela exprimiu mais um sorriso, peguei sua mão e dirigi-me radiante com ela para o centro do salão. Dançamos, conversamos e por apenas duas ocasiões libertei ela para dançar com outro que não eu, que foram seu pai e um outro senhor de idade avançada. Meu pai ainda dançou por uma vez ou duas com minha mãe, mas depois dado o seu feitio pacato afastou-se para junto do bar, deixando o caminho livre para outros fulanos, que não perderam a chance de se disponibilizarem para dançar com minha mãe. O tempo passou depressa e a noite chegou, para minha tristeza Olivia teve que partir, dizendo-me que tinha o avô doente em casa, e como tal ela e seus pais não poderiam ficar até mais tarde. Notando o meu olhar desiludido, Olivia deu-me um beijo de despedida e com um sorriso lindo disse-me " Quando quiseres passa na minha casa para estarmos juntos. Adorei dançar e estar contigo!" A esperança resplandecia de novo na minha vida! Minha mãe continuava bastante extrovertida e divertida dançando ritmos modernos com uns moços amigos do noivo, mas que poucos por ali conheciam. Aquela imagem dela ali dançando ora nos braços de um ora nos braços de outro, criou dentro de mim uma certa irritação. Virei costas e juntei-me meu pai e outras pessoas minhas conhecidas e amigas no bar. O tempo foi passando e ai pelas duas da madrugada meu pai já bastante "chumbado" pela bebida aceitou e admitiu não estar em condições de conduzir, e entregou-me as chaves da velha camioneta dizendo-me " Olha Eduardo vai chamar tua mãe para irmos embora." Dirigi-me ao salão, mas nem sinal de minha mãe, perguntei por ela a uma amiga dela que estava por ali, e ela respondeu " Saiu faz um bocado falou-me que estava um pouco indisposta, e ia tomar um pouco de ar fresco lá fora no jardim." Fui procurar por ela no jardim o qual ocupava uma área extensa, onde proliferavam arbustos de todo o género com pequenos corredores que formavam recantos pouco iluminados, por onde o som da música vinda do velho albergue se entrecruzilhava com o chilrear dos grilos. Para trás para a frente andei devia já ter percorrido todo o jardim, e nem sinal de minha mãe. Então gritei " mãe, mãe,mãe!" e nada. Prossegui descendo uma escadaria que dava acessso a uma piscina ao fundo da qual existia uma pequena casota, que deveria ser alguma casota de apoio á piscina, ou pequena arrecadação. Caminhei em direcção á mesma de um dos lados da piscina, estava ai a uns quinze metros da pequena casota e meu coração dispara em sobresalto com o som de gemidos que reconheci logo serem de minha mãe, e pelo tom dos quais parecia estar num grande "desespero". Aproximei-me mais e já ouvia ela berrar "siiiiiiiiim...siiiiiiiiiiim...mete todo.... faz ....não pares!" Cheguei bem juntinho da porta, mas sem hipátese estava fechada. Furioso e fulo de não conseguir ver ou espiar , quem era o filho da puta, que desta vez estava "comendo" minha mãe, limitei-me a ficar ali estático ouvindo os continuos pedidos de minha mãe para ser fodida. Então dirigi-me ás traseiras da pequena casota e vi uma pequena janela de respiração em cima junto ao telhado, mas não tinha altura suficiente para lá chegar, mas olhei e vi um caixote de lixo não muito longe. Fui buscá-lo encostei-o á parede por baixo da janela, subi para cima, e com um alvoroço de coisas nada boas me correndo nas ideias hesitei. Mas depois... putaquepariu, espreitei e vi minha querida mãezinha debruçada para a frente sobre uma bancada de trabalho, com o vestido todo arregaçado á cintura a ser " martelada" por trás de forma enérgica, por um filho da puta de cabelos compridos louro, de rabo de cavalo, que seria escassos poucos anos mais velho que eu. Eu apesar da raiva e revolta, fiquei logo também de pau duro. Minha mãe prosseguia engatada no cacete daquele filho da puta desconhecido, que a agarrava de forma firme, e delirava como uma puta " ohhhhhh....siiiiimmmm...põe teu cacete todo dentro de mim.... és maravilhoso!" Ele gemia dizendo " Gostas muito vais comê-lo todo!" Depois ele fez ela rodar e ficar de joelhos, e mandou ela chupar " Vamos está na hora de engolires esporra!" Que ádio, mas ao mesmo tempo que tesão minha mãe transformada numa autêntica porca a mamar de forma dedicada aquele caralho daquele desconhecido. Pensei mesmo para comigo há filhos da puta com muita sorte, que conseguem tudo logo com uma mulher, não precisando mais do que um pouco de conversa e uns passos de dança, e outros como era o meu caso levam a penar sá para arrastar a asa, para conseguir descolar um simples namoro, que ainda vai ter que passar por muitas provas até conseguir aprovação por parte da fulana para ter ordem para lhe saltar para a cueca. Minha mãe era mesmo uma profissional chupava as bolas, voltava a engolir o cacete, passava a lingua na cabeçorra, mas instantes depois o filho da puta não conseguiu mais se conter, agarrou ela pelos cabelos, enfiou o cacete todo até aos colhões dentro da boca dela e gemeu " Sua gulosa engole tudo logo deuma vez!" Aquele filho da puta estava gozando na boca de minha mãe que parecia engasgada sem conseguir expulsar para fora da boca a picha dele. Confesso-vos apesar do enorme tesão que sentia os sentimentos de amargura revolta e ádio, vendo minha mãe a se deixar ser usada daquela forma por aquele filho da puta, deixaram-me desparafusado das ideias, e sai não querendo ver mais nada. Quando cheguei junto a meu pai senti-me culpado, quando lhe menti dizendo que não tinha encontrado minha mãe, mas também que podia eu fazer... contar tudo? provocar um enorme sofrimento em meu pai? ser o detonador da separação de meus pais? Entrei na camioneta com o meu espirito num autêntico conflito de sentimentos, enquanto meu pai por ali se mantinha preocupado com minha mãe que não era mais merecedora ou digna do que quer que fosse, da minha parte, ou de meu pai. Apás um bom bocado ela lá apareceu, dando uma desculpa bem elaborada, que meu pai coitado sem lhe fazer mais perguntas aceitou. Ali mesmo no caminho até nossa casa enquanto conduzia, decidi para comigo mesmo, que um dia me vingaria de todas estas canalhices que minha mãe estava fazendo nas costas de meu pai, sem ele saber. E bom parte dessa minha vingança estou aos poucos conseguindo concretizar, através disto mesmo, contando para todos voçês ao pormenor tudo o que aconteceu. A outra parte e que fará para minha satisfação, a minha vingança completa, será quando eu me conseguir encher de coragem, para colocar num desses muitos sites porno, algumas gravações em filme, que fiz posteriores áquela noite de outras relações de adúltério, em que minha mãe voltou a cornear meu pai, com outros canalhas da pior espécie. Comprometo-me também consoante o meu estado de espirito, a vos continuar escrevendo a contar tudo, porque tudo isto garanto-vos é muito dificil de suportar por um filho.