Eu era apenas um garoto, um menino, um pré adolescente, a vida de certo modo me ensinava que prazer e descobertas não combinavam com o futebol.
Nascido de família classe média. Um menino que sempre teve de tudo aprendia que a arte do futebol, e os prazeres do sexo poderiam ser a combinação de uma destruição.
Eu, depois de ter ficado com Bruno, descobria que um homem, um corpo, uma boca, um peitoral de garoto ou ate mesmo de homens se tornava uma atração mutua.
Via meus amigos de time correndo sobre o campo e neles notava a beleza e arte do corpo de outro homem, naquela tarde de sol, garotos pelo campo, meninos por uma bola e eu o querido da turma na noite anterior se descobria.
Os machismos de meus amigos demonstravam o não aceitar do ato sexual, a viadagem como era dita como comum, nás, sempre time unidos por tudo, pelo poder, pelo sonho e agora Bruno veio para me auto flagelar.
Porem depois de sair daquela bela cidade com a partida ganha, lá estava eu, dominado por minhas duvidas. Lá estava Bruno, dominado pelo meu desejo carnal.
Depois disto voltamos para Campo Grande e via na minha casa e deitado na minha cama eu me tocava, me acariciava e em rabo, meu cuzinho que antes servia apenas para defecar, hoje era algo do prazer. Ouvia muito a palavra pecado, ao mesmo tempo em que ouvia muito a palavra futebol.
Naquela mesma cama, o garoto moleque, o menino de corpo meigo, de muitos amigos e queridos por todo o time poderia perder a fama por ter trocado uma noite com amigos, por uma noite de prazer.
Imagine vices, depois de uma transa, de perder a virgindade, um adolecente que joga em um time ficaria numa batalha entre o sexo, o prazer e as duvidas.
Porem desta forma que em um trino antes da práxima viagem do campeonato, e vendo que Bruno, que tanto disse hoje poucas palavras me dirige se transformou. Naquele bamco eu pensava o que o sexo e o prazer podem fazer com a mente de nás pessoas.
Diante disto logo se senta ao meu lado Vitor, há ele era mais um, jogava muito bem, sempre de bom humor, parecia mais que grande amigo, ele diferente também, porem muito que Bruno, pois Vitor jogava a um bom tempo no nosso time juvenil, era camada, o que poderíamos dizer brother, amigão de coração.
Vitor tinha um jeito mala sem alça, sarista, de bom humor, piadista que sá, mas acima de tudo um olhar de deixar qualquer garota delirante, usava aqueles moicanos que hoje estão na moda. Tinha um corpo moreno, de porte físico magro e muito sorridente.
Éramos grandes amigos, porem agora eu já não sabia quem eu era, de que a vida me ensinava, agora sim eu era um perdido, com duvidas, com medos e com amigos.
Bruno demonstrava que sabia naquele momento da minha ingenuidade, por este lado usou pra arrancar meu cabaço, sempre calmo, frio ele usou de pica gostosa pra literalmente fuder meus pensamentos.
Eu já não importava com tudo aquilo, continuava com as duvidas, jogava bola, corria atrás de meus medos.
Vitor literalmente demonstrava que poderia mais que um piadista, era lindo, simpático a altura e à s vezes menos calculista como o Bruno.
Depois de mais um treino, é hora de tirar de ir para o vestiário se trocar, foi então todo o time se juntou, imagina um bando de garotos querendo tirar ao mesmo tempo a roupa, e daí eu era o estranho de todos, o insensato de todos, e talvez o menos ligado em tudo aquilo.
Depois disto Junior, Vitor e todos os moleque marcaram pra ir em casa jogar conversa fora, pois a viagem seria no dia seguinte a tarde.
De repente, na minha casa, com minha família chega 6 garotos, Junior, Vitor, Caio, Vinicius, Tom e Braz, eu me sentia estranho, porem todos estavam lá, éramos um time e o medo e duvida se Bruno falou pra eles de nossa noite.
Mas de boa, jogamos conversa fora, brincamos, sorrimos, falamos mau dos outros jogadores do time e daí o ponteiro bate as 22:30 minutos.
As mães dos meninos os arrebatam de carro, daí por motivo do tempo, da busca e dos limites da conhecidencia fica somente eu e Vitor.
Nás, naquele quarto jogando vídeo game, falando de tudo e de todos, sorrimos muito e ele me disse uma coisa que me fez pensar.
- Thyaggo! Vc esta estranho nos últimos dias, esta acontecendo alguma coisa?
Eu respondi que não, e daí que veio uma pergunta que jamais pensei ouvir.
- Sabe o Bruno! Ele disse que vc é viado.
Nossa, meu coração disparou, fiquei sem ar e sem respostas, e daí perplexo a cena vi que a pergunta dele era minha duvida.
Viado, palavra detestada pelo machismo que se esconde.
Logo disse que jamais, e que viado estranho era ele, Vitor então, me disse que sabia que Bruno havia me comido, pois o práprio havia contado a ele, já que eram grandes amigos.
Em uma cena torturante ele então dizendo que iria dormir em minha casa e que iria me comer também, e se eu não desse o cu pra ele, meu segredo cairia na boca do time.
Sem sinal, não sabia o que responder, eu era chantageado, por quem eu achava que era meu amigo. De repente ele fechou a porta do quarto e foi tirando sua benga pra fora.
Seu pinto ainda mole, seu olhar de sedutor me mandou cair de boca.
Mandei ele parar de zoar comigo, mas logo ele falou que sabia de tudo e que o práprio Bruno tinha provas, Nossa!!! O mundo caia em minha cabeça.
Ao mesmo tempo em que uma pica gostosa de Vitor estava diante de mim, eu estava realmente pensando que provas, e daí ele me contou que se eu chupasse o pau dele ele dizia com detalhes.
Então me deixei chupar pela vontade de gostar de tudo aquilo.
Cai de boca na pica grossa e ao mesmo tempo menor que a de Bruno, chupei gostoso e degustei cada milímetro.
Na minha mente via o desejo e a mentira, o prazer de ter novamente aquilo na minha boca, de ter uma pica de porra meio salgada diante de meus lábios.
Ele gemia, eu sentia e nos se tornávamos dois menino, adolescentes, jogadores de um time de futebol juvenil transando.
Ele se deixou levar pelo desejo do corpo e daí de certo modo de deixou seduzir, era um menino moreno, de pinto gostoso que sentia o que Bruno sentiu anteriormente, e pela curiosidade queria também me comer. E com seus dedos, e eu com a torra na boca, sentia-se dominado, sentia-se atacado pelo medo, e pela chantagem de mais um, de mais comedor.
De repente percebia que estava gostando, ele gostava de meus toques que se esqueceu de que ser homem era apenas comer, era apenas dedar um cuzinho e comer depois as menininhas do bairro, mas Vitor se deixou levar pelo prazer e daí ao tocar meu rosto, me trazia para de frente de sua boca.
Neste momento sua mão de menino, seu corpo de garoto e seus pensamentos se esquecia que ser macho não incluía beijar outro macho.
Sua boca quente, sua rola macia, seu corpo moreno seu time do prazer. Era assim, naquela noite de encontros, duvidas e de muito desejo eu e ele se descobríamos.
Sua boca gostosa, sua mão e a minha se entrelaçando entre nossos práprios corpos, parecíamos estar em uma descoberta, ele passava, tocava, beijava e suas mãos corriam diante de meu corpo, diante de meus braços, minha nuca e minha boca.
Os dois meninos se tornavam presos pela vontade e pela descoberta sexual. O pecado que antes ouvíamos se tornava o desejo que hoje descobríamos.
Nossa!. Melhor que Bruno, melhor que corpo, que tamanho de pica, melhor que ele mesmo.
Neste momento em minha cama de solteiro, em meus lençáis estavam encobertos a chantagem de um prazer. Ele parecia gostar de tudo aquilo, parecia amar o toque das mãos, o beijo na boca, ele gemia com o sexo antes depravado, antes coisa de viado se tornava descobertas de adolescentes.
Eu sugava seus mamilos, beijava sua boca, e sua pica dura se tornava instrumento de trabalho na minha boca quente. Aquela cabeça gostosa, aquela pele macia, aquelas bolas gostosas se tornava arma de prazer.
Eu somente ouvia o gemido de Vitor, ouvia ele me chamar de putinha, de gostoso e que eu estava fazendo bem feito.
Depois disto, depois de segundos e minutos degustando uma rola gostosa eu era tocado e dedado por dedos pecaminosos.
Ele massageava meu rego, ele misturava guspe com a dor de enfiar seus polegares. Eu gemia, parecia presente, parecia algo pouco romântico, mas muito bom.
Ele então me colocava deitado diante da minha cama e ao braços dele e aos beijos dele sentia o suar de meter.
Sua pica não tão grande quanto ao de Bruno escorregava dentro de meu cuzinho sedutor. Ele então direcionava o melhor ângulo e eu recebia sua vara dentro de mim.
De costas pra ele sentia o meter gostoso de um menino, seu corpo moreno e cheiroso me fazia tremer de prazer, seu vai e vem seu suor de homem me fazia tremer e gemer literalmente.
Vitor tinha algo de essência, de descoberta e metia gostosamente dentro de meu rego. Ele fudia totalmente e eu gostava, e como gostava.
Meu rabo queimava com o entrar de sua pica morena, eu sentia-se totalmente aberto para o vai e vem daquele jogador e chantagista.
Pica, pau, pinto, vara, termos parecidos chulos, viadagem parecida depravação, mas isto era pouco para um garoto, um menino que em poucos minutos de bunda pra cima sentia uma torra afundar dentro de si mesmo, sentia a pica de seu colega de time o fazer virar menos homem, menos poderoso que antes.
Vitor era gostoso, rebolava seu pauzão dentro de meu cu, ele fazia uma mistura gostosa de pele morena com pregas branca antes existida.
Logo sentia ele me beijando e gozando dentro de mim, sentia o o perder da vergonha na cara, e sentia também que a coisa estava pior que antes.
Vitor gozou gostoso dentro de mim, suou muito, meteu bastante e demonstrou que conseguiu o que queria, ele então logo saiu de cima de mim, me mandou tomar um banho e me chamou de viado.
Eu, debaixo do chuveiro chorava e as águas ao cair se confundiam com meus medos, o que seria de mim, minha carreira, eu era transformado em um viado, em uma bicha que dava pra todo o time.
Lagrimas de medo, era o que realmente me fazia ter de imediato, as duvidas, os medos de um homem, se tornavam o tormento de tudo, imagine eu se minha família soubesse disto, se o time todo soubesse de tudo.
Ao sair do banheiro, Vitor me disse que era nosso segredinho e que sobre a tal prova, eu mesmo tinha dado pra ele, e que Bruno não tinha nada sobre mim, mas ele sabia que eu iria cair, pois era um viadinho.
Ele então se levantou, rançou minha toalha, me deu um tapa na bunda, e logo me beijou. Mandou eu se preparar, pois a noite estava apenas começando, e foi então caminhando ate o banheiro,
Eu então caia em si, meus medos e duvidas estava me matando, pois cai em uma mentira, uma suposta prova que não existia e dei pra mais um garoto do meu time, diante de uma mentira contada antes.
Eu perdia a noção entre a inocência e o prazer, porem perdia também a vontade de deixar de ser eu mesmo, pois muito mais que talvez um homem, um menino ou um garoto seja homossexual, bissexual, transexual, muito alem de fazer tais escolhas somos seres humanos, detentores de prazer e descobertas...
Não tenha medo de amar, de ser feliz, pois o que importa não é o que as pessoas vão achar de você, mas o que realmente você pensa de si - mesmo.
Até breve...
Continua...
Escrito por ThyAggo
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