Nasci e me criei no interior de Minas Gerais. O que aconteceu foi a bastante tempo atraz mas recordar é viver. Eu era ainda um adolescente, já com os primeiros sinais de tesão. Andava sempre de pinto duro pensando nas meninas vizinhas a minha casa. Uma das primeiras que sentiram o gosto do meu pinto foi a Martinha, novinha assim como eu mas que, também, estava com muita tesão na bucetinha. Dos primeiros amassos fomos pegando gosto e eu em pouco tempo já botava o dedo em sua bucetinha. Fui ficando cada vez com mais tesão até que um dia mostrei meu pinto todo durinho pra ela. A Martinha ficou paralisada, sá olhando o meu cacete e eu pedi pra ela tirar a calcinha que eu queria botar ele na bucetinha dela. Pensei que ela iria se recusar mas ela consentiu e fomos pra um lugar onde ninguem nos encontraria muito facil. Ela se deitou e abriu as pernas me mostrando sua linda raxinha já bem molhadinha de tesão. Me deitei sobre ela e coloquei a cabeça do meu pinto na entradinha de sua bucetinha e senti ela tremendo de emoção. Meu pinto deslizou gostoso e achou a entrada da sua grutinha. Forcei um pouquinho e a cabeça entrou até encostar no seu cabacinho e ai parei. Fiquei metendo e tirando, devagarzinho, enquanto ela gemia de prazer. Não aguentando mais seu tesão a Martinha pediu pra eu botar mais um pouco pra dentro. Delicadamente fui forçando meu pinto pra dentro e seu cabacinho se rasgou e em poucas estocadas eu cheguei no fundinho de sua grutinha. Ela sentiu tanto prazer que me arranhou as costas com suas unhas enquanto sua buceta mordia meu pinto loucamente. Ela não parava de gozar e eu entrava fundo na sua raxinha e tirava até a cabeça fazendo ela gemer de prazer. No dia seguinte eu estava em casa fazendo os deveres do colégio quando a Martinha me chamou na janela querendo me falar algo. Fui até lá e ela me disse que estaria no nosso esconderijo me esperando e que tinha uma surpresa para mim. Tratei de ir imediatamente e lá chegando me assustei pois ela não estava sozinha: tinha levado uma colega. Ela me contou que havia contado pra ela o que nás haviamos feito e ela não acreditou, por isso nás iriamos fazer tudo de novo pra ela ver que não estava mentindo. Martinha foi logo tirando a calcinha e eu também me despi sob os olhares da Monica, sua coleguinha. Martinha se deitou e eu me deitei sobre ela e fui logo metendo meu pinto todinho, até o saco, na sua bucetinha. Meti com vontade e com força, sá olhando para a Monica que mordia os lábios tanto era o seu tesão vendo a cena. Logo que gozamos nos levantamos e a Monica ficou olhando meu pinto todo melado, ainda duro, mostrando para ela que eu ainda queria meter mais. Viu Monica ! Agora voce acreditou ? Martinha, será que voce deixa seu amigo meter em mim também ? Não imagina com quanta vontade eu estou ! Claro, mas eu quero ver voce metendo com êle, agora ! Não acreditei quando a Monica tirou a calcinha e deitou de pernas abertas! Ela tinha uma buceta linda, gordinha e já meio peluda. Meu pinto ficou em ponto de bala e eu fui logo deitando em cima dela. Quando meu pinto entrou na buceta ela mandou eu meter tudo, até o fim. Dei umas estocadas e seu cabacinho se rompeu e logo estavamos metendo como dois loucos. Ela já tinha dois peitinhos lindos e eu comecei a aperta-los e ela revirando os olhos de tanto prazer me beijou apaixonadamente. Suguei seus labios, amassei seus peitinhos e estoquei loucamente sua buceta até quase desmaiar de tanto prazer. A Martinha me trouxe várias coleguinhas mas isso eu conto depois.