Estou de volta com mais um conto real, esse já há algum tempo, mais ou menos 4 anos, hoje eu tenho 32 anos, tenho , aproximadamente 1,70 de altura, corpo normal, sou magro, moreno claro, tenho pêlos pernas, braços, e peito, mas mediano, não sou peludo. Tenho um pau, relativamente grande, 19cm envergado para cima, cabeça vermelha, saco peludo, in natura. Fui a um dentista nessa época, fazer uma limpeza, eu já conhecia o dentista, um cara maduro, com seus quarenta e poucos anos, relativamente bonito, corpo normal, com peso proporcional e com uma cara de puto passivão que sá de olhar eu ficava com o pau pulsando dentro da minha calça louco para saltar fora. Combinei um horário com ele, para que eu pudesse ser atendimento, e como ele era muito requisitado, ele marcou o último horário, para minha alegria, nem a secretária estava lá mais. Ele disse que teria que ser assim pois ele não teria horário livre tão cedo, e aí como ja era noite, eu pensei: é hoje que eu vou dar bem com esse puto. Cheguei, cumprimentos normais, pois já nos conhecíamos. Ele logo me levou à cadeira tão temida por todos. Até aí tudo tranquilo, mesmo porque era apenas uma limpeza. Mas a coisa esquentou pois ele enquanto trabalhava em minha boca, ia roçando em meu braço, sempre bem práximo. às vezes se virava para pegar alguma ferramente na gaveta, e empinava a sua bunda. Aí já era, meu pau não demorou para ficar duro e mostrar todo o seu volume ali, naquela posição que eu estava na cadeira do dentista, deitado, não tinha como esconder. É claro que ele percebeu, e daí então, toda hora ele se virava de costas para pegar alguma coisa na geveta, sá para empinar o rabão para mim. "Que puto do caralho", pensava eu. Conversa vai e vem, ele me ensinou algumas coisas sobre limpeza. Tudo que fazia, ele me explicava o que era, e porque. E meu pau ali, latejando já, sá de imaginar aquele puto do caralho, chupando meu pau ali mesmo. Chegou um momento que eu perdi a cerimônia e levei minha mão até o meu pau, e apertei e dei uma coçadinha de leve, como se eu estivesse chamando o doutor putão. Notei que ele levou seus olhos até lá, observando. Depois desse flerte cheio de putaria dos dois lados, não tinha como esconder, eu sá esperei ele terminar a limpeza na minha boca. Como eu era o último paciente e demorou um pouco, ele tinha que esterelizar todo o seu material na estufa e tinha que esperar um tempo, não me recordo agora mais era mais ou menos uma hora ou uma hora e meia. Nesse meio ficamos na salinha de espera, sentados conversando. Ele pediu que eu o esperasse terminar para lhe fazer companhia, pois bem fiquei, lágico. (risos). E eu quando fico tarado por alguém, antes eu como com os olhos. Sempre o encarava com aquela cara de tarado, de fome de cú mesmo. Ele percebendo, ele disse: Essa sua cara rapaz, parece que vai me comer com olhos, fico até assustado. Aproveitei, para não perder mais tempo e respondi: É que quando eu quero, antes eu como com os olhos mesmo. Enquanto eu falava isso ficava relaxadão, pernas abertas, e uma das mãos no meu pau apertando. Ele não resistiu, aproximou-se, e disse : Posso pegar também. Eu sá olhei para ele, coloquei as duas mãos na parte de trás de minha cabeça, e ele logo entendeu. Pegou com gosto, abriu o zíper de minha calça, e ainda por cima da cueca, começou a mordiscar meu pau e a cheirar... a essas alturas o cheiro de sexo vencia o cheiro de consultário de dentista, e os instintos já seguiam o fluxo da coisa... e tirou meu pau ali sentado mesmo, e com lábios carnudos que e tiozão gostoso tinha, chupava, linguava meu pau e beijava a cabeça dele, depois ia aos poucos engolindo ele, embora não conseguiu colocar tudo na boca, ele se divertia, se deliciava, eu sem perder tempo, aproveitava e levava a mão até sua bunda que ele tanto me provocou antes, empinando-a. Com tesão já nas alturas, eu falei: Quero ver esse cuzão, doutor. Mostra pro seu paciente. Ele logo ficou ainda sentado tirou seus sapatos brancos, ficou de pé, desabotou a sua braguilha, e quando foi abaixar a calça para tirar, virou-se de costas para mim, empinando mais uma vez seu bundão carnudo e tesudo do caralho, dentro daquela cueca branquinha como suas roupas. Mandei ele se aproximar de costas, acariciei aquela bunda deliciosa, dei uns tapinhas nela, e ouvi ele gemer baixinho.