Eu sempre tive tesão em imaginar outros homens transando com minha mulher. Sempre que pensava na possibilidade ou via um filme pornô imaginando ela como a atriz sendo fodida por outros caras, meu pau ficava duro. Como sempre fomos muito abertos um com o outro, ela sabia desse meu desejo e entendia porque muitos homens sentem isso em relação a suas mulheres, mas não confessam. Eu ficava doido com a possibilidade de outros caras passarem a mão nos peitinhos dela e cheios de tesão avançarem para a xaninha dela. Eu gostava de pensar que um outro pau poderia roçar no corpo dela e latejando de desejo poderia querer penetrá-la. Em geral, como sexo é uma questão de oportunidade, em algum momento surgiria um chance real disso acontecer e acabou mesmo acontecendo. Fomos num casamento no final de semana passado, numa desses que acontecem durante a tarde, nesses sítios alugados. As pessoas estavam descontraídas, o tempo era de sol e o lugar agradável. Havia muitas árvores, uns quiosques com redes e sofás, tipo lounge, duas casas grandes e um lago enorme no meio do lugar...Nessas festas as pessoas acabam encontrando antigos conhecidos e foi assim que aconteceu. Minha esposa encontrou um antigo colega de trabalho, casado há uns 3 anos também, que sempre teve uma queda por ela. Eu sei porque ela me contou das aventuras passadas quando nos conhecemos. Ficamos conversando os 3 durante um tempo e no quando a cerimônia já tinha acabado e o almoço estava nos fins, saímos para passear no lugar...O sol da tarde estava quente e gostoso e o lugar era bastante silencioso. Durante a caminhada não parava de pensar que aquele poderia ser o momento ideal. Imaginava nosso amigo pegando minha mulher e abusando dela ali mesmo, em algum cantinho no mato. Estávamos todos vestidos casualmente para a festa, minha mulher com um vestidinho leve e por baixo com uma calcinha que eu gostava, uma de rendinha que permitia que eu a colocasse de lado quando queria transar sem tirar a calcinha...Tanto eu quanto ela gostávamos dessa calcinha. É gostoso ficar se beijando e esfregando o corpo e sem muito esforço poder abaixar um pouquinho a calça e afastar o elástico da calcinha para encaixar a cabecinha do pau numa vagininha rosinha e molhada de tesão. Estávamos assim, todos vestidos casualmente. Caminhamos mais um pouco, avistamos uma espécie de silo, desses usados para armazenar grãos. Provavelmente o lugar deveria ter sido uma fazenda antes de ser um espaço para eventos. Fomos dar uma olhada e notei nosso amigo olhando para a bunda da minha mulher, que entrou primeiro, por uma porta relativamente baixa para nossos tamanhos. Achei oportuno o momento para deixá-los um pouco a sás e fingi receber uma ligação no celular. “Já vou”, disse. Sabia que estava dando a oportunidade para que conversassem e para que surgisse um clima entre eles. Sem dúvida haveria um flerte qualquer, o dia estava propício e afinal, ambos já se conheciam de outros carnavais. Tive que me abaixar um pouco para entrar no silo e o sol de fora me ofuscou um pouco a vista. O lugar era escuro lá dentro, apenas uns raios de sol entrando por algumas janelas. Senti o clima e disse que teria que voltar ao carro para pegar minha agenda porque precisava de um contato importante para uma negociação que estávamos realizando no trabalho. “Volto em uns 30 minutos no máximo. Se cuidem aí”...Dei um beijo em minha esposa e saí...Mas não fui ao carro, dei a volta no silo, garantindo que não havia nenhum outro convidado por ali. Muitos estavam tirando um cochilo nas redes, outros no lago e outros ainda bebendo e conversando no local do almoço. Subi em uma pilha de tábuas de madeira que estavam amontoadas bem abaixo da janela e dali pude vê-los caminhando e conversando. Não podia ouvir nada, o que me deixou um pouco ansioso, imaginando o que poderia estar acontecendo...Não demorou para que nosso amigo a bejasse. Minha mulher resistiu, mas resistiu como se quisesse mesmo era beijar. Se beijavam e meu coração disparou, fiquei quente, com as orelhas fervendo. É diferente imaginar e ver a coisa acontecendo na sua frente. Não conseguia ver tudo porque estava escuro lá dentro, mas via que ele tentava convencê-la de alguma coisa, porque ela olhava para a porta e ele para o relágio. Ele a beijava novamente com desejo. Novamente ela olhou para a porta do silo e nesse momento ela a virou, levantou seu vestido e abaixou-se por trás dela, beijando sua bundinha gostosa...Não conseguia ver tudo, mas os movimentos rápidos e meio desesperados dos dois que não tinham muito tempo. Vi que ele se levantou, abriu o sinto e abaixou o jeans até metade dos joelhos. Ele a tampava um pouco, porque estava posicionado bem no ângulo da janela...Eu a via meio de lado e consegui ver as mãos dele afastar a calcinha de minha mulher para o lado esquerdo. Meu coração disparou ainda mais, minha mulher estava prestes a se submeter ao desejo do nosso amigo. Vi ele dobrando um pouco os joelhos como que se posicionando para a penetração. Ela se empinou repentinamente e olhando para a porta, segurou com as duas mãos em uma mesa onde estava apoiada. Os dois estavam transando. Via as costas do nosso amigo de mexendo, ele se aproximava do pescoço dela, deveria estar dizendo alguma coisa. Era um vai–e-vem, ele abaixava, dobrando um pouco os joelhos, como se preparando para penetrar mais fundo, fazia isso com mais velocidade, abaixando mais e avançando mais rápido em direção a ela. Eu a via olhando para a porta e segurando firme na mesa. Eu olhava para os lados, com medo de ser visto ali naquele lugar inusitado, mas onde estava não era campo de visão. Atrás provavelmente um bosque abandonado, com árvores velhas e bastante mato. Voltei a olhar e vi minha mulher ajoelhada chupando o pau dele. Ela o masturbava como quem está com o desejo à flor da pele. E ele acompanhava, indo e vindo com o pau na boca dela, segurando em seus cabelos. Foi questão de uns 19 segundos até ele segurar a cabeça dela contra ele por uns instantes. Ele gozava dentro dela e ela engolia. Rapidamente os dois tentavam se arrumar, dando um jeito na roupa. Eu desci rapidamente do silo e fiz uma ligação qualquer com o celular. Dei a volta e fingi conversar sobre algum assunto importante práximo ao silo. Não entrei. Esperei que saíssem. “Ah, você tá aí? Conseguiu resolver os problemas”, me perguntaram. Fingi que falava e desliguei depois de instantes. “Tudo certo, era um cliente importante. Vamos voltar e tomar alguma coisa e continuar o papo?” Fingi que não percebi, mas os dois estavam vermelhos, com os cabelos um pouco bagunçados. Ambos cheiravam látex, da camisinha, e o cheiro de vagina no ar. Fingi que não notei e voltamos para a casa. Conversamos mais um pouco e não conseguia tirar da mente o que acabava de ter presenciado. Nosso amigo pediu licença e saiu. Na mesma hora pedi para minha mulher me acompanhar até o carro. Não tinha ninguém no estacionamento. Segurei firme em seu rosto, a beijei com desejo. Beijei seu pescoço, tirei seus peitinhos para fora do vestido e suguei com força os mamilos enrijecidos. Virei-a de costas contra o porta-malas do carro. Levantei seu vestido e o prendi no elástico da calcinha. Sua bundinha ficou exposta. Estava vermelha tinha marcas de mão. Abaixei minha calça um pouco, segurei sua calcinha para o lado direito, e com a mão esquerda molhei a cabeça do meu pau naquela vagininha molhada e rosinha que acabara de ser fodida. Encaixei todo o meu pau na boquinha da vagina da minha mulher que excitada empinava ela para mim. Não foram nem sete estocadas e gozei um monte dentro daquela bucetinha quentinha. Ao levantar minha calça vi um monte de esperma escorrendo pela perna dela. Mais do que eu poderia gozar. O cheiro de látex me fez pensar que tinham transado com camisinha, mas não devo ter notado uma primeira gozado do nosso amigo dentro da minha mulher. Ajudei a limpar, nos beijamos e fomos para casa.