Tenho um grupo de amigos que se junta para jogar à bola: eu, o Rui, o João, o Luís e o Carlos. Também nos juntamos várias vezes ao fim de semana, acompanhados com as nossas mulheres: respectivamente a Cristina, a Carla, a Andreia, a Sandra e a Lurdes; que por sua vez também são amigas. Nos balneários todos notam o tamanho invulgar da ferramenta do Carlos (muito grossa e comprida) e costumamos comentar a rir como é que a Lurdes aguenta uma ferramenta assim, claro que na ausência dele. Um destes dias estávamos a comentar e não reparámos que o Carlos estava a ouvir enquanto o Rui dizia:
• Gostava de ver a minha mulher a aguentar com aquilo tudo! A minha se ponho um pouco mais de força queixa-se logo..
O Carlos respondeu (e todos demos um salto) que era sá até se habituar. Ao chegar a casa comentei com a Cristina o sucedido e ela respondeu-me que entre elas já tinham comentado e que a Lurdes até tinha perguntado se alguém queria experimentar pois, sempre que tinham sexo anal, andava todo o dia sem se poder sentar.
Noutra altura em que estavavamos sem o Carlos comentei que a Lurdes fazia sexo anal com aquela “tora”, e acrescentei que a Cristina nem com a minha (que era a mais pequena de todos) queria experimentar. Desta forma fiquei a saber que sá a Carla, mulher do Rui, fazia sexo anal ocasionalmente. Começámos então na brincadeira a dizer que elas deviam era ser bem alargadas pelo Carlos. Com o passar dos dias retomáva-mos a mesma conversa que começou a ficar séria e acabámos por combinar que se isso acontecesse tinha que ser com todas. Começaram a surgir várias ideias: O Rui sugeriu que podíamos trocar de mulheres entre nás mas o interessante seria vermos o rabo das nossas mulheres inaugurado pelo Carlos com todos a assistir. O primeiro problema era ser o primeiro, pois os restantes ou as mulheres podiam acobardar-se depois de assistir. O João então propôs que cada uma seria primeiramente inaugurada pelo Carlos, em ambos os orifícios, assistindo o marido e aqueles que já tivessem a mulher inaugurada pelo Carlos, assim quem se acorbadasse não assistiria a nenhuma e os primeiros poderiam ver as mulheres dos outros. O Rui disse então que seria o primeiro e o João segui-o. O Luís não quis ficar para último e, por isso, fiquei eu.
Depois foi sá convencer o Carlos e a mulher, o que foi muito fácil, e as nossas mulheres, que foi mais difícil. O Rui disse ainda que ia deixar repousar a mulher durante uns tempos para que fosse mais “fechada” para o Carlos e nás pensámos que já estava a fugir até que um dia me contou que tinha sido demais e que teve que segurar a Carla que berrou e chorou como um bezerro mas ficou toda arrombada. O Rui disse que nunca sentiu tanta tesão. E contou que a Lurdes era fogo na cama e que a Carla agora não se recusava a dar-lhe o rabo, que tinha ficado todo arrombado. O João foi logo na semana a seguir e contou-me como foi bom assistir em junto com o Rui à inauguração da Andreia, penetrou a Lurdes e a Carla e pôde constatar como estava bem alargada. Cheio de tesão falei com o Luís e passei-lhe à frente.
Nessa semana fui preparando a Cristina para o Sábado seguinte irmos à casa de campo do Carlos, onde as coisas se passavam pois ficava num sítio bastante recatado. A Cristina estava cheia de medo (e eu também). O Rui e o João levaram as mulheres e, quando o Carlos se preparou para penetrar a Cristina ficámos todos a assistir, o João tinha levado a câmara para gravar todo o arrombamento. A Carla e a Andreia comentavam como aquilo doía enquanto a Cristina já gritava e chorava. Depois de já estar bem aberta o Carlos mandou-a montar. A Cristina, a custo, lá conseguiu entrar enquanto o Carlos separava as suas nádegas e lubrificava o orifício anal bem apertado. Em seguida o João deitou-se e a Cristina enfiou tudo facilmente na sua alargada vagina.
O Carlos chegou-se por detrás e começou a penetrá-la e ela gritou e quis fugir. Eu e o João segurámo-la e o Carlos entrou com tudo de uma vez arrancando-lhe um grito de dor e muito choro. A Carla, a Andreia e a Lurdes diziam-lhe para descontrair que daí a alguns minutos a dor passava bastante mas a Cristina continuava a apertar-se enquanto o Carlos continuava a enrabá-la com força, rebentando-lhe as pregas. Corria um fio de sangue do seu rabo mas a Lurdes disse que era normal e que depois parava. Nunca senti tanta tesão, de tal forma que perguntei ao Rui se podia comer a mulher mas a Lurdes disse que seria ela a ser comida por mim e, já que o Rui e o João levaram as mulheres que trocassem entre eles. Entrei com facilidade, de uma vez, no rabo da Lurdes que era muito aberta (da mesma forma como ficou a Cristina e todas as outras) e o Rui trocou de mulher com o João. Quando o Carlos acabou, a Cristina tinha o buraco bem aberto e facilmente podia servir a qualquer um de nás.
Na semana seguinte convencemos o Luís e a Sandra e assistimos e gravámos também o seu arrombamento, até o Luís que tinha mais reservas ficou excitado e descarregou na Lurdes toda a sua porra. Quando chegou ao momento do Carlos lhe arrombar o traseiro deitei-me para que a Sandra se deitasse por cima de mim e, assim, poder segurá-la melhor quando ela quisesse fugir. Desta forma, pude sentir a enormidade que lhe entrava pelo rabo. Acabámos a trocar as mulheres entre nás e todas as semanas é diferente. Uma vez por mês entregamos a nossa esposa ao Carlos que se encarrega de a mandar bem alargada. Depois disso formámos um clube onde sorteamos os pares para cada noite de Sábado, excepto se houver novos membros a entrar, pois a entrada passa por ver a mulher a ser arrombada pelo Carlos com todos do clube a assistir e o João a gravar para a nossa biblioteca.