Meu nome é Claudia, tenho 39 anos, 1,68, seios fartos, branca de cabelos encaracolados castanhos.
Sou casada há oito anos e tenho dois filhos, um de oito e outro de sete, tenho também dois cunhados muito interessantes, irmãos mais velhos do meu marido. Rodrigo é moreno tem um busto forte e uma barba cinza que chama muita atenção. Pedro é o irmão do meio, pele bem branca, um touro em forma de homem. Os três tem um sitio que fica no interior de São Paulo a duas horas de onde moramos. Sempre que podemos, levamos as crianças até lá, especialmente aos finais de semana. Somos uma família feliz. Claro que eu seria mais feliz se pudesse repetir todos os dias o que vou lhes contar aqui.
Meu marido e um homem excelente e muito carinhoso e durante nosso ultimo passeio ele levou as crianças para nadar no lago. Eu fiquei sozinha com o Rodrigo e o Pedro fazendo o almoço. Eu já estava um pouco excitada quando cheguei, a passividade do meu marido me provoca um pouco, como se ele nunca me saciasse. Coloquei mini-saia e avental justamente pra me sentir mais desejada por aqueles dois homens que estavam ali diante de mim. Rodrigo estava com as mãos sujas de mexer com barro do canteiro frontal e o Pedro estava sem camisa me olhando sem pudor do lado de fora da cozinha, no rancho.
Quando peguei o Pedro me olhando decidi que não ia mais me segurar, já fazia oito anos que eu esperava pra ser fodida por aqueles dois e, pela primeira vez na vida, o Marcos, meu marido, tinha me dado sossego.
Levantei a saia e meti o dedo na boceta como se estivesse me coçando, o Pedro olhou com ar de riso e eu chamei ele com meu dedo, ele veio correndo e chupou todos os dedos da minha mão e isso me deixou louca. Mas o melhor é que ele já veio me tratando igual a uma cadela. A vida no sitio o deixara com hábitos rudes: "ah ê, Claudia, eu sempre soube que tu era cadela", disse ele já arrancando o avental e meus peitos pra fora. Meus mamilos estavam duros e eu ficava molhada sá de vê-lo chupando eles com olhos arregalados e esfaimados. De sopetão ele deitou no chão e abriu o jeans, me pôs de joelhos diante dele e ergueu minha saia em direção as costas. Não pensei duas vezes, terminei de abrir as pernas do meu cunhado e mandei o pau dele na minha goela, eu engoli mesmo e ele terminou de forçar minha cabeça para cima dele. Chupa galinha, safada. Eu senti uma lagrima escorrer dos meus olhos e vi do outro lado da cozinha uma sombra. Era o Rodrigo entrando pela porta. "Que que é isso???" exclamou ele já soltando a fivela. Com as mãos cheias de barro ele pegou nos meus cabelos e me tirou da garganta profunda do Pedro. Eu peguei naquelas coxas e comecei a sentir aquele cheiro de saco, cheiro de homem muito diferente do meu marido. Eles soltavam uns urros de tesão que estavam me deixando louca, foi quando o Pedro começou a esfregar o pé na minha boceta. "Caralho, pensei, ele está esfregando o pé na minha xana" nunca tinha experimentado uma sensação como aquela. A cozinha foi palco da trepada mais animal que eu tive na vida. Fiquei de quatro pro Rodrigo, mamava como uma bezerra, enquanto o Pedro pisava nas minhas costas. Fiz uma DP com os meus cunhados e gozava cada vez que o Pedro me chamava de cadela, puta e de vaca. Eles apertavam os meus peitos e o Rodrigo esfolou o meu grelo com a barba de tanto chupar a minha boceta. Ei gozei duas vezes na boca do meu cunhado. O jeito animalesco daqueles dois me dava muito prazer. Gozei nada menos do que 5 vezes. Realizei a minha fantasia erática de colocar dois homens na minha frente pra esporrar na minha cara. Saboreei aqueles jatos tal como uma criança morde um doce.
Depois disso pedi a eles para manterem o segredo e falei que ia dar a boceta pra eles sempre que fosse pra lá.
Confesso que passo os dias na cidade apaixonada pelo sexo daqueles dois e todas as vezes que trepo com o meu marido fico lembrando dos meus cunhados me fodendo feito uma cadela no chão da cozinha do sitio.