Amigos, volto para dar continuidade à minha narrativa. Recebi alguns comentários e quero agradecer a todos que dispuseram de seu tempo para ler essas palavras mal ajambradas. Agradeço aos que comentarão, inclusive à queles que detestarão a narrativa. Como eu avisei, não era uma histária muito fácil, eu sempre soube que seria polêmica. Mas de que vale eu escrever mediante a eufemismos? Devo relatar conforme os fatos, devo ser cru no que digo. Sei que muitos ao lerem esse tipo de conto ficam impacientes para que apareçam logo cenas mais picantes. Elas chegarão. Contudo, não posso atropelar a narrativa. Como eu disse, isto aqui não é um conto, mas, talvez, tão somente um relato. Se ainda não está sendo muito excitante, espero que os práximos assim sejam. Devo seguir os fatos. àqueles que eventualmente tenham alguma sugestão, estejam livres para fazê-la.
Bem, nessa segunda parte, utilizarei as notas contidas numa página já um pouco amarela que encontrei dentro de um livro didático de matemática. São rabiscos meio apressados, frases curtas, palavras soltas. Pelo que me lembro, e pelo modo com que a página está preenchida, são notas no intervalo de alguns dias. Arrisco uns seis ou sete.
Os dias seguintes à quele dia em que minha mãe se declarou e se desnudou para nás foram meio estranhos. Ver minha mãe e irmã caminhando por todo lado sem roupa era uma experiência muito difícil para mim, um garoto de quinze anos. Eu, apesar de ter tirado o calção no primeiro dia, não consegui manter a decisão. Já no outro dia usava-o novamente. Não me sentia confortável com o pau balançando de um lado a outro. Já minha irmã pareceu muito satisfeita com a nova vida. Toda hora a via de um lado a outro com os peitões subindo e descendo na dança de seus passos. Ela era bem explícita em seus desejos. Gostava de se sentir livre. Já minha mãe parecia mais natural. Se movimentava como se usasse roupas. Agia como se não estivesse a todo instante mostrando os peitos ou a bucetona cabeluda. Pois era isso mesmo, o que mais saltava aos olhos nela era sua vagina pentelhuda. Mas ela não se movimentava como se estivesse se exibindo. Não sei explicar bem, mas era a sensação que seus movimentos transmitiam. Anne, ao contrário, era acintosa em seus movimentos. Toda vez que passava perto de mim ou de minha mãe ou pegava nos práprios peitos ou coçava a bunda. Era até engraçado. Ela também aprendeu a mijar perto de nás. A qualquer momento simplesmente se abaixava e deixava o jatinho escorrer ao chão. Sá que ao invés de parecer natural, ficava com um sorrisinho idiota nos lábios. Realmente, minha irmã não era lá muito sensual ou provocante. Mas isso pouca diferença fazia ao meu pau. Não era fácil ver uma buceta nua daquele jeito. Quando ela se abaixava eu podia ver toda a vagina, via até o rosa interno. Ela tinha poucos pelos ali. Tinha horas que via até o cuzinho dela. Era o modo como se agachava, as pernas bem abertas, e por isso a buceta toda arreganhada.
Acho que foi no terceiro dia apás minha mãe ter se decidido a desnudar-se que Anne deu um grito e apareceu correndo na cazinha de queijos. Ah sim, tínhamos umas cabras que nos davam algum queijo para nosso consumo particular. Pois bem, eu e mamãe estávamos terminando a limpeza quando Anne entrou pela porta chorando:
- minha bunda, algo me mordeu! –
Na hora eu pensei que podia ser uma cobra. Já dei um salto, a agarrei e joguei de bruços num banco de madeira ali ao lado. Já fui procurando em sua bunda a marca de alguma mordida. Nada a princípio. Fiquei ao mesmo tempo aliviado e irritado. Pelo menos não era nada grave. Nessa hora minha mãe se aproximou e abriu sua bunda. E pude ver logo acima do rabinho uma marca roxa. Picada de formiga com certeza. Havia doído muito, mas minha irritação com ela persistia por ter me assustado tanto.
- Arn (era como elas me chamavam) vai lá dentro e pega a loção contra picada. – era minha mãe me ordenando.
Fui até dentro de casa e já trouxe de uma vez a caixa de remédios. Devo ter demorado uns três minutos. Quando apontei na porta minha mãe acariciava a bunda de Anne e falava com ela como com uma garotinha.
- tadinha, o bumbunzinho todo machucadinho. Mamãe vai sarar ele. –
Anne também fingia que era uma menininha. Era uma cena bem inocente, não fosse o fato de que minha mãe passava a mão por toda a extensão da bunda de Anne. Sua mão ia até as costas e retornava até as nádegas, esfregando os dedos por elas e abrindo as polpas e passando ali as pontas dos dedos. Descia até a marquinha como se estivesse sarando. Mas vi num momento ela descer um pouco mais e um dedo passou pelo cuzinho. Vi até a piscadinha que Anne deu com a bunda.
Entreguei a loção. Permaneci ao lado observando aquela situação meio diferente. Era inusitado tudo aquilo. Ainda estava em dúvida do que eu presenciava. Era carinho entre duas pessoas nuas? Era assim que duas pessoas sem roupas se comportavam? Vi quando minha mãe com dois dedos afastou uma das bandas da bunda de Anne. Nesse afastamento, seu cu ficou esticadinho, distendido para a direita em direção aos dedos de mamãe. Era um buraco também escuro, com alguns pelinhos ao redor. Mas eram bem poucos. Mamãe então enfiou um dedo no pote da loção e começou a administrar pequenas esfregadelas no local da picada. As duas pareciam se divertir bastante com aquilo. Aquela era uma cena de profunda comoção para mim. Minha irmã deitada de bruços, as pernas afastadas, a bunda exposta, uma das bandas seguras por dois dedos de minha mãe, a qual passava suavemente a ponta de um outro pelo reguinho. Por outro lado, ver minha mãe assim curvada, os peitões se movendo pesados na esteira dos movimentos do corpo, e mais embaixo, os pentelhos afagando vez ou outra a cocha de Anne. Meu corpo se decidiu por mim. Por fim aquilo tudo era muito excitante.
Mais alguns segundos e minha irmã foi dispensada. Se ergueu, e com isso vi claramente seus bicos muito eretos e uma luminosidade aquosa entre as pernas. A safada estava mesmo excitada. Era o pensamento que me ocorria. Olhei a minha mãe, mas ela parecia bem natural.
Minha intuição naquela hora se mostrou muito acertada. Resolvi seguir Anne para ver o que iria fazer em seguida. Vi que ela se dirigiu para a horta de legumes. Para não ser visto, dei uma volta pelo pomar com a intenção de me postar do lado frontalmente oposto à entrada da horta pela qual Anne entraria. Dessa maneira, eu teria visão plena de seus movimentos, enquanto eu práprio ficaria bem camuflado no capim alto da borda da mata.
Dito e feito. Quando alcancei meu objetivo já pude notar que alguém se encontrava ali perto. Logo vi Anne andando entre os canteiros. Eu estava escondido no capim logo atrás da caixa dÂ’água que usávamos para lavar os vegetais que colhíamos. Quando ela se abaixou, me esgueirei um pouco pro lado para ver o que ela arrancava. Era um pepino. Então ela se dirigiu para onde eu estava. O engraçado é que em nenhum instante eu ao menos aventei à hipátese de aquilo se tratar de algo natural. Me sentia o tempo todo como alguém observando algo que não devia.
Ela então lavou o legume e recostou o corpo na caixa. Ficou de lado pra mim. Muito calmamente começou a passar os dedos na buceta. Abriu um pouco as pernas e se acariciava, levando os dedos entre os lábios, girando a ponta no grelo, até que vi um dedo entrar pela cavidade a dentro. Nessa hora ela gemeu. Eu podia escutar até o barulho do dedo fodendo aquela buceta molhada. Logo o pepino apareceu na outra mão. Era comprido e fino. Ela o meteu em si com muita facilidade. Já devia ter feito aquilo muitas vezes. Num movimento único o legume desapareceu dentro dela. E Ã medida que ele sumia, seus gemidos cresciam. Eu nem piscava. Meu pau doía no calção. Infelizmente naquela hora eu nada podia fazer se quisesse me manter oculto.
Os gemidos de Anne eram fininhos, como se sentisse dor. Mas estava era bem tesuda, quase gozando. Fiquei imaginando no que ela pensava naquela hora. Será que era em minha mãe? Depois de algumas metidas ela começou a ficar meio doida. Passou a rebolar e a retorcer o corpo, esfregando a bunda na caixa. Vi que ela apertava com força os peitos, puchando os bicos um de cada vez como se estivesse se ordenhando. Era um gesto muito animalesco. Via as mamas se estendendo até ficarem bem esticadas. Depois, parecendo não satisfeita, deu um tapa forte entre os peitos. Nessa hora ela já estava bem curvada, e a mão que segurava o pepino ia e vinha bem rapidamente. Seu gemido era contínuo e crescente. Então, quando me pareceu que iria gozar, ela segurou uma teta com toda a força e puchou o máximo que podia. Seus movimentos pararam e ela gemeu mais forte. Agachou-se mais ainda, retesando o corpo um pouco para a frente. Esticou em seguida uma mão entre as pernas e pude ver seu dedo médio sendo metido no cu. Não parecia ser muito fácil a entrada, mas ela escavava para dentro como se estivesse furando a terra. Então gritou mais forte e soltou o corpo. Caiu pro lado, muito por causa da falta de equilíbrio, mas também pelo orgasmo. Tinha gozado.
- gostoso... – foi o que ela disse em seguida. Jogou o pepino no mato e ficou um momento parada. Então, ainda em pé, começou a mijar. Nunca tinha visto ela fazer isso de pé. Com as duas mãos ela abria a buceta e o jato fazia um arco grande. Com alguns movimentos sutis ele ia pra esquerda e a direita. Depois que terminou, ela borrifou água entre as pernas e se foi. Não foi somente ela quem gozou naquele dia. Tive de bater minha punheta.
Tudo aquilo me parecia mesmo uma loucura. Eu estava totalmente alterado. Enquanto me masturbava, tudo que passava por minha mente era Anne maltratando os práprios peitos e em seguida brincando com o mijo. Isso era maluco demais. Era devasso demais.
Depois de gozar, fui até o riacho e me lavei. Cheguei em casa e vi sá Anne por ali.
- onde está mamãe? – perguntei.
- não sei, deve ter ido pro laboratário. – ela respondeu bem do jeito alheio dela.
O laboratário era um anexo ao rancho onde minha mãe desidratava suas plantas de pesquisa.
- vai ficar mesmo com esse calção? Mamãe está triste contigo. – achei que era mesmo verdade de Anne. Ela não era capaz de sutilezas.
- por que, ela te disse algo? –
- disse que você é um bosta medroso. –
- sá isso? –
- disse também que tem um corpo bonito, mas que eu não te devia dizer isso. –
- por que não? –
- não sei, é que ela falou que você ainda é meio criança e que confunde muito as coisas. –
Isso me irritou profundamente. Saí bravo e fui procurar mamãe pra tirar satisfações. Não estava nem no laboratário, nem na casinha de queijos, nem no chiqueiro. Sá podia estar no paiol, porque também a privada estava aberta. Quando ia em direção a ele, ela apareceu na porta com aquele rosto inteligente e sorridente para mim. Pelo que me lembro, foi a primeira vez que achei-a linda. Uma mulher forte, traços bem marcados. Mas o mais impressionante era a força e inteligência que ela emanava, mas ao mesmo tempo com uma naturalidade que não deixava qualquer dúvida do que queria.
- Arn, meu filho, me ajuda a subir umas caixas pra cima das prateleiras. –
Era rotina subir e descer essas caixas. Eram caixas que minha mãe usava para guardar instrumentos domésticos ou mesmo nossas roupas de couro que vestíamos para nossas incursões pela mata.
Havia uma escadinha que ajudava a tarefa de colocar as caixas menos cansativa. Eram somente três degraus. Mamãe subiu e ficou meio de lado esperando eu erguer a caixa até ela. Na altura que ela se encontrava seu traseiro ficava bem em frente de minha cara. Ao me abaixar pra pegar a primeira caixa pude vê-la de baixo pra cima. O que mais me chamava a atenção eram seus fartos pentelhos indo desde o umbigo, circundando e cobrindo a vagina e subindo pelo rego da bunda até o início das costas. Pêlos encaracolados, muito bonitos e lustrosos.
Ergui a caixa e o movimento me colocou muito práximo dela. Tão práximo que senti o odor aumiscarado de seu sexo. Isso já fez girar minha cabeça. Já me desconcentrei todo. A outra caixa estava do outro lado, exatamente embaixo de sua bunda. Quando eu a ergui, fiz intencionalmente sem arrastá-la, para poder ficar de pé bem de frente à quela bundona linda. E foi o que fiz.
Num gesto de impressionante ousadia, ainda com a caixa nas mãos, aproximei meu rosto e beijei sua bunda. Ela deu um gritinho de surpresa.
- uiii, que susto! Beijando a mamãe, seu safadinho. – e gargalhou divertida. Dei a volta e lhe entreguei a caixa, com toda certeza muito vermelho. Quando eu ia me abaixar novamente, escutei ela me chamando numa voz quase sussurrada.
- Arn, se quiser beijar de novo, eu deixo. Achei tão lindo seu gesto, meu filho. –
Naquela hora eu já não era muito dono de mim. Fui até as costas dela muito cautelosamente, ainda não estava seguro do que ela pretendia. Mas fui. Nada me segurava naquela hora. Fiquei muito perto de sua bunda a tal ponto que sentia até o calor da pele. Via cada detalhe. As pequenas estrias (é claro que tinha estrias naquela idade), os pelinhos. Dei-lhe um beijo numa das polpas, primeiro bem suavemente. Depois abri um pouco os lábios e beijei mais intensamente. Aí foram uma sucessão de beijos. Cada um mais salivado. Logo eu beijei e junto ao beijo acariciei sua pele com a língua. Sentia o amarguinho característico da pele humana. Ela sá dizia.
- arn, que gostoso. Como você é carinhoso. Que beijo delicioso. Isso, beija minha bunda seu safado. Beija a outra banda, isso, põe a língua de novo. –
Então eu a segurei com minhas mãos. A segurei e mordi sua bunda bem perto do rego. Foi algo impensado o que fiz.
- aii, seu filho da puta! Me solta! –
Mas eu a abracei mais forte e apertei o rosto contra suas carnes e chorei. Sim, chorei. Hoje ao me lembrar disso morro de vergonha. E principalmente porque quando ela entendeu o que sucedia deu-me um empurrão e desceu irritada da escada. Não parecia nem um pouco irritada com a mordida, mas, sim, com minha fraqueza. Todavia, ninguém ficou mais revoltado do que eu. E pela minha raiva lhe xinguei:
- sua puta. Sá quer me humilhar. –
Falei isso e esmurrei a parede.
- não seja um idiota, arnaldo. Morde minha bunda feito um macho de verdade e depois chora feito uma criancinha. –
Achei suas palavras cruéis demais. Até hoje penso assim. Mas em seguida ela se aproximou de mim e me abraçou. De frente, encostando todo o corpo no meu.
- você está muito nervoso. Precisa de se aliviar. – foi o que ela disse me acariciando.
- não seja tímido. Pode se aliviar. –
Fiquei confuso.
- como? –
Não sabe? –
Fiz uma cara de interrogação que a obrigou a me aclarar as idéias. Com as mãos ela fez o gesto típico da punheta. Fiquei assombrado.
- aqui? Você quer que eu faça isso com você aqui? –
- e o que tem? Se quiser, te acompanho, eu faço em mim. –
Amigos, aquilo foi demais. Meu pau subiu de novo.
Bem, minhas notas terminam aqui. Claro, essas notas. Nas práximas pretendo relatar o que sucedeu em seguida. Não faço agora porque esse relato está se tornando muito extenso.