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DIFERENTE DO QUE JÁ VIVI [1]

Diferente das outras narrativas que encontrei aqui, sou uma mulher diferente. Quando muito jovem, nunca fui esperta e cheia de malíca. Brinquei com minhas bonecas, corri na rua e sá descobri que podia sentir prazer me tocando depois dos 15. Não faz muito tempo, hoje estou com 21 e agora sei que posso sentir prazer na introdução de outras coisas, não sá do dedo.



Nessa época, estavam com 19 anos, a poucos meses dos 15. Preparava minha festa para debutar, meio ansiosa, desejando que conseguisse fazer mais amigos para que a festa fosse um sucesso.



No grande dia, a caminho do salão, minha mãe me chamou para conversar, e disse que quando uma menina completava 19 anos, era a hora de parar de aparar os pelos da vagina e começar a depila-los.

Quando saí da sala de depilação, já me senti diferente. Algo faltava - e como faltava. Me sentia limpa, lisa... úmida. Mas sá pude ter certeza dessa umidade quando cheguei em casa. No banho, minha mão misteriosamente deslizava na pele macia da minha vagina, e a sensação era tão boa. No banho para a preparação da minha grande festa, tive meu primeiro orgasmo. Meio desajeitada, continuei passando a mão, e logo descobri outras partes, botões mágicos. Ao aperta-lo com o dedo e fazer movimentos para vários lados, logo me vi quase sentada no boxe, morrendo de medo que meus cabelos molhassem, mas me sentindo uma jovem diferente. Mais quente.



E o momento de entrar na festa chegou... E eu estava LINDA, como nunca nenhum dos meus amigos tinham me visto. Seios lindos, corpo lindo, vestido lindo, cabelos lindos e é claro, toda depilada. A entrada foi um escandalo. Todos me olhavam e ficavam de queixo caido. Todos.



E a festa começou. Provei minha primeira bebida, e eu digo: é mais uma das coisas que a gente nunca esquece. Fiquei louca. Na boate, dancei com muitos meninos surpresos com a minha beleza e um pouco embreagada sá me lembrava do meu banho.



No momento em que a música eletronica que tocava atingiu a nota mais alta, não me contive e com o impulso do álcool decidi que seria naquele dia que alguém me proporcionaria a mesma sensação que provei no meu banho. Puxei o primeiro colega que vi pela frente, sem nem me dar conta de quem era, e o levei para um canto.



No canto um pouco escuro, descobri que era um dos meninos da escola, e ele parecia tão assustado com a minha atitude quanto eu. Agarrei ele e dei o meu primeiro beijo da vida. Meio embaraçoso, mas não menos gostoso, descobri como fazia, e a coisa esquentou. O menino pôs a mãos nos meus seios e eu me assustei. Longe de mim tirar a mão dele dali, a sensação era átima, mas tinha medo que alguém visse. Então, fomos para o estacionamento.



Lá sim, as coisas aconteceram de verdade.