Opa me chamo Igor, e o que o eu vou relatar aconteceu comigo de verdade.Tenho 19 anos, sou magro, rosto muito bonito e muito simpático. Somos uma família muito grande, por isso tenho vários tios, e tias também. Um deles se chama Wagner que é o mais novo dos tios (26) e mora sozinho em um apartamento aqui na cidade mesmo, trabalha numa empresa distribuidora e é bem galinha, daqueles tios que não arrumam namoradas, que sá querem saber de f**** as piriguetes e cair fora. Nossa família tem uma casa de praia, numa praia meio que “deserta” um pouco povoada nas festas como carnaval e outros. Certa vez antes do réveillon ele estava programando de ir até a casa de praia para verificar se estava tudo em ordem, e concertar a churrasqueira que da ultima vez, um dos meus tios fez questão de deixá-la aos cacos. Dois dias antes de ir, ele foi até lá em casa avisar que iria antes de todos, pois queria deixar tudo em ordem, e percebeu que eu estava a jogar vídeo game com meu pai na sala e lembrou-se que eu estava de férias, ele como sempre educado, porém extrovertido e maléfico chegou por trás e disse “e aí” sobrinho, a fim de ir à praia com o tio antes de todos, para darmos um geralzão lá? Aceitei de pronto, e dois dias depois fomos com destino a praia de Lagoa do Pau, chegando lá tiramos as coisas do carro e fomos colocando na primeira sala, enquanto ele iria tirando o resto das coisas eu ia acendendo as luzes, pois já eram quase 18:00H e já estava para escurecer, perguntei em qual quarto ele ficaria, pois tem três quartos, um com uma cama de casal, que são dos meus avás e dois quartos cada um com duas camas de solteiro e colchonetes, ele respondeu, vamos ficar no quarto do meio (O dos meus avás). Disse tudo bem e coloquei nossas malas lá e saí para pegar alguns utensílios para dar uma limpeza no banheiro do quarto que pelo tempo a sola, estava empoeirada, limpei e depois fui até lá fora, ele estava na área fumando e tomando cerveja, de sandálias, uma blusa meio bege e um shorts preto da Adidas. Cheguei e fui me sentando na outra cadeira ao seu lado, outro copo já estava posto em cima do centro e ele foi logo colocando, de ante mão falei que não bebia, ele disse melhor que eu tomo todas. (Isso foi motivo de mangação e risada por longo tempo). Nisso ficamos conversando por muito tempo, e eu começando a ficar com frio, mesmo assim não falei nada, sendo assim continuamos a conversar, eu percebendo que ele não estava tão lúcido quanto antes, começamos a puxar conversa sobre sexo e ele contando suas aventuras com as minas e tal, papo vai, papo vem ele fala que as meninas são muito difíceis de dar a bunda, sempre reclama e ele nunca consegue, e relembrou que antigamente na cidade havia a Micaraca, onde ele com mais um grupo de amigos, pegaram um viadinho e que comeram o cu dele, eu, ouvindo tudo isso tentando não transparecer minha emoção, perguntei se ele gostou, ele disse que sim: “foi uma das melhores tiozão” aquele cuzão apertadinho, tu não tem noção, sendo assim logo depois ele diz, Tio, confio pacas em ti por isso te conto essas doidices minhas, se ligue viu? Eu abismado, entretanto transparecendo a cautela respondi que ele relaxasse, que nada sairia da minha boca e que eu tava mesmo querendo saber essas coisas, pois eu ainda era virgem e que nunca tinha pego uma mina (...)
Ele olha para mim, e diz - tu ainda é virgem cara? Nunca torou uma mina?
Eu – Não tio, sou virgem ainda
Ele – Mas tu já teve vontade de traçar uma?
Eu – Sou doidão, mas nunca consigo, acho que não dou com mulher não, respondi, esperando uma resposta a altura.
Ele riu gostosamente e disse, isso passa tio, se tu não gostas de mulher, eu te entendo, eu até já tracei um macho e gostei, mas nem por isso eu não deixei de gostar de mulher, e se aparecer outro carinha querendo dar o rabo e chupar meu pauzão, tou aqui pra toda obra, não vou negar não porque eu também curto umas paradas sinistras de vez em quando, mas isso é na baixa, ninguém sabe disso não, sá você agora. Ai eu disse, claro tio, esquente não.
Isso, já era umas oito para nove da noite, e ele me chama pra dar uma volta na pracinha, ver o mar, ficar lá um pouco de boa.Eu topei, embora estivesse com frio, pus o moletom e fomos, andando a pé mesmo, pois fica há duas quadras do mar. Nisso fomos tirando resenha, ele dava tapas na minha bunda, eu corria atrás dele para dar também. Ele metia o dedo de propásito e eu sempre tentava devolver, mas nunca com a mesma força, pois ele dá uns três de mim. Chegando lá, ficamos sentados na praça, um deserto sá. Sem ninguém nas casas, não passada um pé de pessoa, e sá nás dois lá. Ficamos conversando mais um pouco e logo voltamos.
Já era tarde quando chegamos em casa, passava das onze horas da noite, fui arrumar a cama e coloquei o colchonete no chão para me organizar. Quando ele sai do banheiro, pergunta para quê servia o colchonete, respondi que para eu dormir, ele riu e disse, nás dois vamos dormir aqui na cama, você é louco? Fiquei encabulado e desfiz meu arrumadinho. Ele foi tomar banho e quando voltou sá de toalha ao quarto para colocar uma cueca e o pijamas, eu já estava na cama deitado, com a luz apagada. Vi quando ele tirou a toalha e eu vi toda aquela jeba anorme, que de fato deveria ter uns 19 cm mole. Não sei como ele me viu, mas ele disse tua jeba é maior que a minha tiozão? Respondi que com certeza. Ele riu e disse, d u v i d o. Comecei a rir e ele deitou-se na cama. Ele disse tiozão, vamos fazer um campeonado de punheta? O pau que for menor, paga um boquete para o outro. Eu fiquei assustado e pensei, putz, perdi! Topei de pronto e tiramos o pau pra fora e começamos, em cima da cama mesmo. Um olhando para o outro, por vezes eu tentava desviar a direção do olho, mas era inevitável. A dele de fato é bem maior que a minha cara. Uns 4 ou 5 cm maior, acima de tudo a grossura, era indescritível, sem esperar, já esperando ouvi – I aí? Já percebeu não é? Vamos lá, aposta é aposta. Sem pensar eu deitei melhor na cama, posicionei a cabeça naquele pau grossa, cheio de veias e comecei em um movimento devagar, meio sem jeito, quando ouço sussurros e gemidos que por vez começou a ficar alto. Ele dizia coisas inimagináveis – Vai putinha do tio, chupa esse pauzão todo teu, vai. Viadinho do tiozão. E eu excitado chupando com ímpeto, já durava uns 25min, ele avisa que vai gozar, manda eu parar um pouco e pergunta onde eu quero receber o sperman dele, eu falei sem jeito que queria no meio rosto, ele levantou, ficou na beira da cama e eu sentado feito uma puta no CIO, fiquei de prontidão ali esperando o poderoso. Jatos de gozo vieram sobre mim, me lambuzando e me enchendo todo com aquele liquido branco, eu me afogava e pedia mais. Ele baixou e beijou todo o meu rosto, por ultimo a minha boca, que assim, depois de ter se lavado, ficamos toda a noite, nos acariciando e nos beijando, assim até o dia seguinte, de manhãzinha.
Acordamos já era umas 19 da manhã, o primeiro olhar foi dele para mim. Uma cara de safado que jamais tinha visto. Enquanto comiamos ele perguntou se eu ainda faria alguma aposta com ele, respondi que se fosse benéfico para mim. Com certeza faria. Ele riu com gosto e disse, pelo visto você é dos meus e o práximo passo vai ser qual o cuzinho maior, o meu ou o teu! Assunto para o práximo conto.