Eu era adolescente, verão da década de 1980, férias escolares, cidade agitada por causa das festas de final de ano. Morava com meus avás, no 5ª andar de um prédio antigo de 5 andares, com elevador, no práximo ao centro da capital. Claro que tinha vizinhas da mesma faixa etária que a minha e suava por todos os poros quando pegava o elevador com uma delas. Mas estas são outras estárias. O que vou relatar hoje é a minha iniciação no campo da sacanagem.
Minha família, naquela época, era muito grande, tradicional, com muitos filhos cada geração e pra minha sorte, muitas, mas muitas primas. Aaahhhh! E naquele verão, uma semana antes do natal, minha prima da cidade de MostardasRS, veio visitar sua tia (minha avá). Era a semana que eu voltaria para casa, mas quando percebi entrando pela porta aquela morena, cabelos longos, aproximadamente 19 aninhos, olhos castanhos escuros, boca carnuda característica da família, coxas grossas e bem torneadas que se deixavam avistar por causa de um vestidinho florido maravilhoso que definia bem sua cintura, resolvi adiar por um dia minha ida para casa dos meus pais.
Ela veio em minha direção e me deu uma forte e gostoso abraço e um beijo mais gostoso ainda no rosto. – Quanto tempo primo?! Disse ela. – Uhuuumm!! Resmunguei, ficando parado no mesmo lugar por infinitos 30 segundos, onde minha mente e meus hormônios viajaram por todas as fantasias que pude imaginar. Dei meia volta e fui direto para o banheiro, lugar sagrado, me aliviar. Mas como estava apressado, fui descuidado e não tranquei bem a porta. Pra quê! Passados alguns minutos, ouvi minha prima falando pra minha avá. – Tia, sá vou ao banheiro e já volto pra te ajudar a colocar a mesa!. Pensei: “Ainda bem que a porta está trancada” Ledo engano. Minha prima abriu a porta de repente e me pegou, duro, me acabando. – Ui! Tá ocupado! Disse ela em voz alta, mas antes de fechar a porta, pude perceber um certo sorrisinho nos lábios daquela garota. Um ar de sacana que fez meu corpo suar em um misto de prazer e pânico, pois ela poderia contar para minha avá. E agora? Fazer o que? Fui pro chuveiro.
Sai e o almoço estava na mesa. Disse à minha avá que iria somente no dia seguinte para casa. Olhei meio sem jeito pra minha prima, que disse: - Que bom primo, assim podemos conversar um pouquinho. Apenas balancei a cabeça. Sentei e segundos depois, senti a ponta dos dedos de um pé passando por minhas canelas. Olhei pra ela e confirmei. Sim, aquela safada estava me atiçando. Então havia gostado do que tinha visto. Passamos a tarde conversando, mas aquela sensação dos dedos dela passando em mim não saía de minha mente. à noite, disse à minha avá que a prima poderia ficar com meu quarto, já que eu iria embora na manhã seguinte, e que deixaria tudo pronto na sala, fazendo uma cama no chão. Todos concordaram e fomos dormir. Dormir! Quem disse que eu conseguia? Liguei a TV, zapeei pelos canais e percebi que já eram 02h da manhã, quando parei para olhar “Os desejos e Emanuelle”. Pronto! Se já não conseguia dormir pensando sacanagens com minha prima, agora então.
Ouvi barulho, desliguei a TV. Era minha prima saindo do meu quarto. Fingi que estava dormindo. Ela foi ao banheiro e quando retorno, fingiu que fechava a porta do quarto e veio em minha direção. Fiquei tenso. Deixei os olhos entreabertos e consegui enxergá-la na minha frente, me olhando, sá de camisola quase transparente. Meu pau endureceu na hora. Ela se agaichou, ficando de joelho e se inclinando disse sussurando em meu ouvido: “Posso terminar aquilo que vi mais cedo?” Nooosssaaa! Não tive reação, então ela entendeu. Começou a colocar as mãos por baixo do cobertor e encontrou meu pau explodindo dentro da cueca. Deu um sorrisinho e tirou ele pra fora e começou a me masturbar. Eu imável, atônito, não acreditando no que estava acontecendo. Que mãos macias. Que jeito diferente de fazer. Era muito bom.
Ela começou a gemer baixinho. Foi aí que descobri que adoro ouvir gemidos de mulher. Pegou uma de minhas mãos e levou até seu corpo. Comecei a passar minha mão, ainda por cima da camisola, por sua cintura, subindo por suas costelas, até chegar até seus seios. Macios, com os bicos durinhos. Ela começou a contorcer o corpo. Pegou minha mão, trêmula, e levou até sua calcinha. E começou a levá-la por onde ela queria. Senti sua calcinha molhando. Sensação muito boa. Comecei a fazer movimento circulares e foi umedecendo mais ainda e ela requebrando e apertado meu pau, que já estava latejando. Então, antes que eu explodisse, ela me olhou, deu aquele sorrisinho sacana novamente, e montou em cima de mim, esfregando sua xaninha molhada em meu pau, e seus seios em meu peito, as vezes vindo até meu rosto e colocando em minha boca. Delícia. Não imaginava que fosse tão bom. Nem minha melhor masturbação tinha me dado aquelas sensações.
O mais impressionante, é que não dizíamos nada. Não pode medo de sermos flagrados, mas por estarmos nos entendendo. Então ela me olhou nos olhos, me deu um longo e saboroso beijo, enquanto apertava meu pau entre suas pernas. E depois começou a deslizar seu corpo por cima do meu, beijando meu pescoço, meu peito e eu ali, trêmulo e ela lá se rindo. Quando ela passava pela barriga, parou por um instante e, sem tirar sua boca de mim, me deu um olhadinha e depois uma piscadinha. Quase pirei. E ela rapidamente, sem nem deixar eu pensar, desceu com a boca até minha cintura e abocanhou meu pau inteirinho. Aaaahhhhhh que sensação incrível. Que boca, que tesão. Estava latejando já. Guri de primeira viagem é foda! E quanto mais eu olhava meu pau sumindo e aparecendo novamente na boca dela, mais duro ficava. Então uma ora ela parou, com a pontinha da cabecinha na boca e começou a sugar, sugar, eu estava quase. Ela começou a passar a língua por volta dele, concentrando na pelesinha embaixo da glande. E não aguentei. Explodiiii!!! Aaaaahhhhhh! Coloquei as duas mãos na boca para tentar segurar o som. Enchi a boca de minha priminha de meu líquido e enquanto pensava o que ela iria fazer, ela começou a engolir. Aahhh aquilo era demais. Minha primeira vez com uma mulher, e ela fazendo aquilo. Sugou tudo, lambou a pontinha até a última gota.
Depois, fez o caminho inverso e foi subindo por meu corpo. Parou com seu rosto em frente ao meu, me olhou, não disse nada. Me beijou. Não senti nojo. Azar, ela tinha me proporcionado muito mais prazer em alguns minutos do que minhas mãos em anos. Depois ela levantou, e foi pro quarto. Em silencio, e eu ali, mole, sorridente, coloquei minha cueca e adormeci pensando: “Tudo começa com uma prima”.