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FOI PROCURANDO QUE ACHEI

FOI PROCURANDO QUE ACHEI



Desde minha juventude, sempre que saia com garotas, embora funcionando sempre muito bem, eu tinha uma certa inveja delas ao serem penetradas. Eu pensava que deveria ser delicioso o momento que o homem as coloca na posição de “abate”.

O tempo passou e eu com meus trinta e cinco anos, ainda tinha vontade de me sentir do outro lado, sendo a menina na relação. A vontade era já quase incontrolável nessa época, e embora nunca tivesse experimentado nenhum tipo de penetração, nem com o dedo, minha vontade de experimentar aumentava muito, e eu não queria colocar nada em mim para me preservar para um dia mágico, se acontecesse. Pensava em sair com uma travesti, mas achava que já era uma pessoa mais delicada. Queria mesmo era experimentar um macho me usando como menina.

Não resistindo mais as tentações, comecei a frequentar salas de papo, onde aparecia toda sorte de tipos, mas como eu tinha medo de alguém drogado, violento, demorei muito na escolha, e apás mais de seis meses teclando com muitas pessoas e expondo que eu não era gay, nem efeminado, apenas queria um homem para me fazer ser gay fisicamente, pois mentalmente eu já tinha aceitado que era.

Bem, enfim achei alguém que parecia estar sintonizado com meus desejos, um cara bacana, casado e que queria e exigia segredo absoluto, igual a mim. Com o tempo trocamos e-mail, fotos e por fim telefones. Ele é da mesma cidade o que facilitou o encontro. Disse a ele que queria ser tratado como menina mesmo, que seria totalmente passivo e aceitaria seus tratos, desde que sem violências. Ele me passava nos e-mails uma certeza de que tinha encontrado alguém certo para realizar minha transição, falava como iria me tratar com carinho e que já tinha transformado outros homens em gays, que ele adorava isso.

Certo dia então, eu morrendo de medo e vergonha, aceitei sair com ele. Horário e local combinados, perguntei se ele queria que eu fizesse algo, pois era totalmente inexperiente nesse tipo de encontro. Ele apenas me perguntou se eu poderia depilar meu corpo, e o número que eu calçava. Estranhei, mas disse que era quarenta e que quanto a depilação sem problemas, embora nunca tivesse feito, iria fazer. Naquele dia comecei a tremer já no banheiro no momento que me olhei no espelho segurando uma lâmina de barbear e comecei a me depilar todo, apás ensaboar todo o corpo. Uma sensação estranha me percorria e eu imaginava o que iria acontecer mais tarde. Depois de muito trabalho, consegui enfim deixar meu corpo todo liso, sem nenhum pelo. Passei um creme hidratante para umedecer a pele e deixa-la mais sedosa e também para aliviar alguma irritação da lâmina. Já tinha pesquisado na internet e fiz uma ducha interna para não passar nenhuma vergonha no meu grande momento. Me perfumei e me vesti, e fui ao encontro dele. No local combinado, na hora certa ele chegou. Entrei rapidamente em seu carro e me apresentei. Ele me pegou levemente pelo pescoço e me deu um selinho na boca. Fiquei vermelho e mole na hora.

Ele saiu dirigindo e me disse que aquela noite seria mágica para mim, que ele iria me fazer menina com muito carinho, pois adorava ver um homem aceitar outro e queria fazer com calma para que eu não desistisse de ser gay, queria saber que ele tinha feito bem feito se eu continuasse gay depois do encontro. Me contou que um desses caras que ele fez, foi tão bem feito que o cara virou travesti. Eu tremia por dentro, ele dirigindo e falando, sua mão começou a percorrer minha coxa esquerda, eu olhava assustado para ele e ele sorrindo levemente me pedia para ter calma que tudo sairia bem e logo eu seria uma menina feliz.

Chegamos a um motel, entramos e ele me avisou que a qualquer momento eu poderia pedir para parar que ele entenderia, mas que eu tivesse um pouco de coragem para ir até o fim que eu sairia de lá recompensado.

Ele logo se despiu e me pediu para fazer o mesmo. Diante daquele homem nu com vergonha tirei a roupa e totalmente nu com as luzes ainda acesas, mostrei para ele que tinha me depilado todo. Ele adorou e me pediu para dar uma voltinha. Falou que minha bunda era bonita e que seria delicioso possui-la. Eu sem jeito disse que não sabia bem o que fazer. Ele então tomou as rédeas da coisa e me falou: - Fique tranquila, (usando o feminino), agora você está com um homem, e é o homem quem conduz a coisa. Seja menina e curta seu momento. Então retirou da sua mochila uma sandália preta de tirinhas de amarrar no tornozelo. Pediu para eu colocar. Mesmo com muita vergonha, coloquei. Ele então me pediu para andar pelo quarto com ela, para ele me ver rebolando. Totalmente sem jeito sai andando horrivelmente mas ele disse que estava muito gostosa. Esse tempo todo eu estava completamente sem ereção, enquanto que ele eu via a cada momento seu pênis aumentar de grossura e comprimento. Pensava se iria aguentar aquilo em mim.

Ele então me pediu para vir até a cama e me deitar de barriga para cima. Sentia que algo estava mudando em mim, era a sensação que eu tinha inveja quando saia com as meninas, agora estava acontecendo comigo e era muito bom. Ele então começou com uma mão a beliscar meu mamilo esquerdo e o direito começou a sugar e morder com força. Imediatamente uma sensação de incapacidade percorreu meu corpo, me arrepiei todo ao me ver sendo chupado por um homem, olhava para meus pés calçados com salto alto, era fantástico, e assim comecei a ter uma ereção, que me deixou profundamente incomodado, queria ficar brocha, então rapidamente dei um tremendo apertão no saco para dor mesmo, e coloquei ele e meu pênis para trás prendendo com as pernas. Ele continuou me chupando e perguntando se estava bom. Eu estava delirando e sá dizia que estava átimo, que ele não parasse, que eu estava delirando com tudo aquilo. Meu apertão surtiu efeito e logo eu estava sem ereção nenhuma, embora transbordando de tesão. Ele então me virou na cama de barriga para baixo e começou a chupar minhas costas, foi descendo até abrir minhas nádegas e sua língua tocar meu anelzinho virgem. Eu tremia de tesão, sem querer já rebolava e empinava a bunda para ele. Ele então me avisou que era minha hora de ser possuída. Perguntou se eu estava bem e se queria mesmo aquilo, pois seria sem volta. Resoluto disse que sim, que fosse até o final, pois eu estava adorando tudo aquilo e que queira sentir ele todo em mim, sentir a plenitude do ato que havia começado. Ele então pegou o preservativo e pediu para que eu colocasse nele. Olhando aquele pênis na minha cara ainda dei um beijinho na cabeça antes de encapa-lo.

Ele então foi me ajeitando na cama, era o momento que eu sonhava, que eu fazia com as mulheres e tinha inveja. Hoje era meu dia, era delicioso. Apás ajeitar meu corpo na cama, pediu que eu abrisse as pernas e colocasse em seus ombros. Passou um lubrificante em meu anel e em seu pênis. Eu olhava em seus olhos, minhas pernas em seus ombros de salto alto, eu tremendo de medo e tesão sem ereção, era demais. Ele então foi se chegando, encostou a cabeça em meu anel virgem, que estava piscando esperando por aquele momento a anos, e me disse baixinho: - É aqui que eles viram elas, prepare-se para virar menina. Somente sorri e consenti com a cabeça. Ele então começou a forçar a entrada. Relaxei o máximo que pude e sua cabeça logo se apoderou de meu interior. Dei um gritinho de susto, doía um pouco mas estava legal, me sentia realizado. Ele então continuou forçando, senti a pressão dentro de mim aumentar e ele soi entrando em mim. O invasor estava tomando seu territário, eu virava os olhos, doía mas eu não falava nda que era pra ele não parar. Deliciosamente senti ele encostar em minha bunda. Sabia que ele tinha completado o trabalho, estava inteiro dentro de mim. Eu tinha aguentado ele em mim e me sentia feliz, embora estivesse doendo, mas a dor era suportada pela sensação de passividade que eu sentia. Estava nas mãos daquele homem, tinha aceitado deixar ele me possuir. Parecia que ele estava espetando minha barriga por dentro, era delicioso. Ele perguntou se estava doendo, mas eu corajosamente disse que não. Ele disse que eu era mentirosa, que estava doendo sim, ele sabia, mas que logo a sensação de desconforto iria passar. Ele então começou levemente a tirar e enfiar novamente. Parecia que ele iria tirar todas minhas entranhas de dentro de mim e logo coloca-las de novo para dentro. Realmente fui relaxando e o desconforto foi passando. Ele continuou a entrar e sair de mim, fui ficando mais receptivo, e logo estava deliciosamente sendo comido por ele, revirando os olhos de tesão, me contorcendo na cama e pedindo mais, pedindo para ele não parar. Não sei quanto tempo passou, mas foi pouco para mim, quando senti uma onda de calor no corpo e gozei loucamente sem ereção. Ele conseguiu tirar de mim um gozo igual de mulher, gozei sendo penetrado. Eu estava me acabando quando ele me pegou as pernas e jogou para trás, deixando meu traseiro totalmente aberto para ele, que entrava e saia de mim com força e tesão. Eu segura meus tornozelos práximos a meu rosto e pedia encarecidamente para ele não parar com aquela surra de pica, pedia mais rola, queria sentir tudo o que tinha direito, queria me sentir fêmea dele, acabar com meu sonho, faze-lo virar realidade. Ele então me pegou pela cintura sem tirar de dentro e foi me virando até eu ficar de quatro na cama, e me segurando firme pela cintura, continuou me fodendo rápido. Eu nem sabia mais o que estava acontecendo, era delicioso ser usado por um homem, me sentindo entupido de macho. Olhava no espelho da cabeceira da cama e entendia como era bom estar na posição de mulher, via ele bombando em mim e me dava mais tesão ainda. Ele me segurava hora pela cintura, hora pelos tornozelos e não perdoava, continuava naquele sexo delicioso, sempre dizendo que eu tinha uma bunda deliciosa, que meu rabo era apertado e quente e que tinha gosto de dar ele, que eu naquele momento já era um gay, uma putinha dele, que para mim não tinha volta. Eu ouvia e mais ainda me excitava, chegando ao segundo orgasmo monstruoso sem tocar em meu pênis sem ereção. Senti a mesma sensação da primeira vez, sá que pude curtir melhor as ondas de prazer que percorriam meu corpo. Ele falava que a putinha estava gostando, pois era a segunda gozada na mesma foda. Eu sá acenava com a cabeça concordando e gemendo. Logo ele disse que iria gozar. Baixei bem a cabeça no travesseiro e empinei o máximo que pude a bunda para ele, abri minhas nádegas com as mãos para ele poder enfiar tudo que pudesse. Ele arfando de tesão me pediu se podia tirar o preservativo e gozar dentro de mim. Na loucura da tesão disse que sim, ele tirou e logo enfiou novamente e em pouco tempo senti seus jatos quentes me encherem de esperma, enquanto ele me segurava firme pela cintura enfiando quase até o saco dentro de mim. Fiquei quieto esperando ele terminar de me encher de porra, sentindo as pulsações de seu pênis dentro de mim. Esperemos quietos até ele começar abrochar dentro de mim. Ele então tirou de mim e saiu de trás. Deixei meu corpo cair de lado, com um sorriso no rosto, sabendo que a missão tinha sido cumprida com êxito. Ele me olhou e disse que eu parecia bem. Eu disse que estava maravilhosamente bem, que nunca teria imaginado como era bom ser a fêmea na relação. Levantei e senti seu esperma escorrendo pelas minhas coxas, passei a mão em meu anel e percebi o tamanho que estava. Ele me despreocupou, dizendo que ele logo voltaria no normal e estaria pronto para outra. Fui ao banheiro onde fiz uma nova ducha interna e tomei um banho delicioso. Estava realizado. Ele então me chamou até o quarto e pediu se eu poderia fazer um boquete nele. Ainda meio estranho para mim aceitei, pois ele merecia depois de tudo que havia feito eu passar. Pediu que eu calçasse novamente as sandálias, pois fazia parte do ritual de eu me sentir feminina para ele. Assim fiz e fui até a cama. Com ele de barriga para cima, comecei a beijo-lo na boca, ele me segurava a cabeça e forçava sua língua dentro de minha boca, eu arrepiava todo e minha mão já começou a buscar seu pênis. Logo que peguei ele já estava querendo mostrar sinal de vida. Fui descendo por seu peito até chegar ao seu mastro delicioso. Tinha um cheiro que me deixava louco. Comecei sem jeito a beijar sua cabeça, passava a língua em sua glande, e logo ele já estava animado novamente. Comecei então a enfiar mais na boca, e com a mão a acariciar e massagear com carinho suas bolas. Ele começou a gemer e eu percebi que estava no caminho certo. Continuei fazendo isso e ele ficou louco. Era delicioso me ver fazendo aquilo e ele adorando. Quando ele já se contorcia de tesão, me perguntou se eu faria um favor para ele. Disse que sim, que era sá pedir. Ele então carinhosamente me disse: - Me faz o favor de dar a bunda de novo pra mim? Achei lindo o jeito dele, e disse que quantas vezes ele quisesse, eu era dele, ele era meu padrinho por ter sido o primeiro a invadir meu corpo. Ainda de barriga para cima na cama, me pediu para colocar o preservativo nele. Eu disse que não precisava, pois já tínhamos feito sem no final. Ele concordou e pediu para apenas eu lubrificar seu pênis e meu anel. Feito isso ele me pediu para vir por cima dele, de costas e sentar em seu mastro. De salto alto pisando no colchão eu estava sem equilíbrio, mas fui chegando devagar e encostando meu anel em sua cabeça. Fiquei de joelhos para ajeitar melhor e com mão fui mirando ele em meu traseiro, arrebitei bem a bunda e fui sentando, de uma vez, deliciosamente ele entrou me rasgando e me deixando louco de tesão. Era demais a sensação de fêmea que me dava. Ele então me segurou pela cintura e começou a ajudar eu subir e descer. Com movimentos fortes sentia o calor da fricção de nossas peles, sentia ele sem preservativo em mim. Comecei a beliscar meus mamilos aumentando mais o tesão. Aguentei quase dez minutos antes de explodir novamente em um gozo delicioso. Ele continuava firme me penetrando, e eu ajudando sua entrada e saída. Por vezes eu pressionava meu anel para apertar mais e ele ficava louco. Ele então pediu para tentarmos gozarmos juntos. Eu fui novamente sentindo aqueles calores pelo corpo e disse a ele que estava perto de gozar novamente. Ele então tomou conta da situação e me erguia e forçava para baixo, bem rápido. Fui ficando zonzo com aquilo e quando disse que iria gozar ele me pediu para esperar sá mais um pouco. Mordendo meus lábios para segurar, ele logo anunciou que eu poderia gozar. Foi eu soltar meu tesão, sentar de uma vez naquele mastro delicioso que senti seus jatos me invadindo também. Gozamos fartamente e mais uma vez esperei ele brochar dentro de mim. Tomamos outro banho desta vez juntos e fomos embora. Nossas saídas secretas se tornaram constantes, e comecei até a usar algumas peças de lingerie a pedido dele. Hoje nos vemos pouco, tento sair com outros, mas ele me fez tão feliz que prefiro ficar em casa me acabando com meus vibradores.

Já fazem oito anos que ele fez isso comigo e realmente nunca mais eu tive o menor interesse de sair com mulheres novamente. Ser a fêmea é tudo de bom.