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Resolvemos todos em familia, que minha sobrinha de dezoito anos, completados recentemente viria para minha casa, em Goiania, para fazer faculdades e trabalhar. Sou separado e moro sozinho em um apartamento no Setor Aeroporto, na capital Goiana. Ela ficaria em um quarto e eu no outro, conversei muito com seus pais, meus sobrinhos, sobre os perigos de uma cidade grande, mas eles disseram que não tinha problema. Que o importante eram seus estudos e trabalho. Expliquei sobre o perigo de um possivel namoradinho e uma consequente barriga.
O fato é que ela veio comigo do interior do nordeste. Instalou-se em um quarto. Logo à noite saimos para jantar e ela me perguntou se podia ligar o computador. Eu, a fim de prevenir, disse que o computador ela podia usar para suas pesquisas escolares. Claro que ela usaria para outras coisas, como relacionamentos, etc. Mas eu vigiaria os sites visitados. Logo na primeira noite ela ficou vendo o orkut e outros sites, sem muitos problemas.
No terceiro dia cheguei em casa como sempre à s dezoito e ela estava no banho. Entrei sem ela perceber e fui ao meu quarto. Tirei a roupa e coloquei uma bermuda, quando a porta se abriu de repente e ela levou um susto. Tava enrolada em uma toalha, que veio ao chão com o susto e uns movimentos que ela fez. Ficou peladinha na minha frente. Não pude deixar de olhar seu corpo de cima a baixo. Opa! Falei. Ela respondeu, desculpa, tio, não sabia que o senhor já tinha chegado. – Voce tava no banho, mas não tem problema, não, estamos sozinhos mesmo... É, ela disse no final e foi para seu quarto.
Como sá tem um banheiro no apartamento, fui ao banho e sai vestido apenas com a bermuda e uma camiseta, mas sem cuecas, o que deixava o formato perfeito do meu cacete sob o tecido, já que era bem fino. Ela tava na cozinha e veio com algumas coisas para a mesa. Levantei e fui ajuda-la. Comemos e praticamente não nos falamos. Uma ora olhei para minha sobrinha ela tava olhando pra mim. Fiz cara de riso e ela sorriu tambem. Nossa! Tio, to morrendo de vergonha pelo que aconteceu ainda ha pouco. Deixa pra la, princesa, vamos nos ver assim muitas vezes. – como assim? Claro, vamos está sozinhos, sempre nos dois. Vez ou outra a gente vai se esbarrar mesmo pelados. Não precisamos ficar envergonhados não. – Tudo bem. Ela compreendeu.