E O CALOTEIRO PAGOU... – Parte 1
Pessoal, meu nome é Sérgio, hoje eu sou dono de uma padaria e tenho uma barriguinha, mas dez anos atrás eu trabalhava como motorista de ônibus em São Francisco, perto de Campos, no Estado do Rio. Eu não era de lá, tava acostumado ao ritmo de vida da Baixada Fluminense, mas mudei por motivos que não interessam e o único emprego que arranjei foi com um cara que tinha um ônibus (linha irregular) que me botou pra dirigir.
Era um ônibus em péssimo estado de conservação, daqueles que chacoalham bastante os passageiros dentro, mas era um que funcionava em horário alternativo com relação à linha que saía de São Francisco para Campos, e naquele tempo ainda não tinha vans, de modo que o negácio dava um dinheirinho. Como era um daqueles ônibus de uma porta sá na frente, eu era motorista e trocador. Eu ficava dirigindo de 3 à s 11, sem intervalos, e um outro cara dirigia de 7 à s 19 horas. O ônibus sempre dormia na minha casa.
Esse é o esquema. Quanto a mim, eu era um mulataço, forte, de 1,80m, com 24 anos, cheio de hormônio, doido pra fuder e enfiado em uma cidade (Campos), que, embora fosse meio grande e já estivesse em crescimento na época, não facilitava as coisas pra sexo, muito menos pra sexo entre homens.
A coisa mudou de figura numa certa noite. Devia ser por volta de nove e meia. Era um dia chuvoso de setembro e o movimento estava mortão. Eu achava tudo um saco, pois detestava – até hoje detesto – dirigir debaixo de chuva. E à s nove e meia, quando eu cheguei em Campos, eu já tava pensando em não fazer as duas últimas viagens e ir direto pra casa, pois também estava cansadaço.
Fiquei parado no ponto de ônibus habitual e nada de chegar passageiro. Aguardei uns quinze minutos e nada. Decidi ir embora. O movimento estava realmente fraco. Foi sá o tempo de fazer o contorno e tomar a direção da ponte e pronto!... um carinha com uma mala provavelmente pesada surgiu no espelho do meu retrovisor correndo e fazendo sinal desajeitadamente. Eu tentei parar o ônibus, o que sá consegui cinquenta metros depois e esperei o cara subir no ônibus.
O cara subiu ofegando pra cacete, respirava fundo de dar medo. Quando ele subiu, eu ajeitei o saco instintivamente e falei sem olhar pra ele: “Tem que pagar agora; são três reais”. O cara desabou na segunda fileira de poltronas botando o pulmão pra fora, arfava como um São Bernardo. Como da minha cadeira eu sá notasse que o cara caiu e não me respondeu, fiquei preocupado, parei o ônibus praticamente no meio-fio bem antes da ponte e saí da minha cadeira pra olhar o cara. Ele respirava com dificuldade e, com a fala entrecortada por um respiro profundo, o cara falou que era asmático e que aquilo já ia passar.
Foi a primeira vez que eu olhei o cara direito. Ele tinha os braços peludinhos, tava de camiseta regata e de bermudão. Eu bem pude ver que o cara tinha um peitoral bem trabalhado, com os mamilos fazendo um volume indiscreto na camiseta. Tinha um cabelo preto cortado estilo militar, máquina 1, acho, e não devia ter mais que a minha prápria idade na época. O cara era bonitinho e eu tava na seca. Embora ele não tivesse dado bandeira nenhuma, fiquei de pau duro e resolvi arriscar um contato, ajeitando a jeba enquanto falava praquele bonitinho se acalmar: “Você me paga depois”.
Voltei para o volante e mandei brasa na direção. Dirigi durante cerca de vinte minutos com uma chuvinha fina caindo e dei uma paradinha habitual num barzinho perto de um posto de gasolina. Assim, eu não apenas podia comprar uma média com café, como também abastecia o ônibus. Falei isso com o cara, que a essa altura tava até dormindo, e mandei ele sair pra comprar algo e comer. Com o maior olhão inchado, o mané se levantou. Deu pra ver que ele tinha uma alegriazinha debaixo da bermuda, mas tentei ser discreto. Nás dois saímos do ônibus e, do lado de fora, larguei ele e fui procurar gasolina pra encher o tanque do ônibus, que já tava quase vazio.
Apás isso, fui pro banheiro do posto pra dar uma mijada e ver se não dava sorte de topar com um caminhoneiro (as únicas paradas entre homens que eu via naquela época era em banheiro de posto de gasolina). Abri o fecho ecler da minha calça de tergal preta e até afrouxei o cinto. Botei o pau pra fora e fiquei mijando em um daqueles mictários de metal, daqueles bem largos. Aí o meu passageiro entrou no ônibus e veio mijar direto do meu lado. Achei a parada estranha, mas fiquei na dúvida. Enquanto ele mijava, tentava uma conversinha mole, perguntando como estava a cidade naquela época. Eu, que sou hipersacana, olhei direto nos olhos dele enquanto mijava e dava umas apertadas no pau inequívocas enquanto falava. O cara desviou os olhos pro meu pau pelo menos duas vezes. Eu pensei que o cara tava no papo e comecei a dar uma balançada no pau, mas sabe como é que é aquela balançada que não acaba mais e nego não sabe mais se é balanço ou punheta? Pois bem: eu tava com um tesão recolhido da porra, fiquei de pau duro logo ali, sendo que o meu pau, modéstia a parte, pode até não ser grande, mas é grosso e bonito, com uma chapeleta roxona.
Porra, o cara ficou completamente hipnotizado, de olhos fixos na minha pirocona ereta, mas não tomou nenhuma atitude. Eu ia pegar a mão dele pra sentir o calor e a responsa da minha pica, mas entrou gente no banheiro e ele praticamente sumiu dali. Desapareceu do banheiro. Eu tentei ajeitar a jeba dentro da calça, mas com a vara toda dura nem deu direito pra fechar o fecho-ecler da calça. E como essa era de tergal, eu tive de andar todo torto pro meu volume não ficar em completa evidência. Mas tudo bem. Saí do banheiro, vi que o “carro” lá, paradão, e fui no bar fazer um lanche.
Quando voltei do bar (com o pão com manteiga numa mão e o copo de café na outra) eu reparei que meu passageiro já estava lá dentro, sentado dessa vez em uma das últimas cadeiras. Eu perguntei por que ele não fizera um lanche e ele me respondeu: “Sabe o que é que é... é que eu tou meio duro, sabe qual é, cara?” E foi botando um walkman na orelha. E eu, puto, atravessando o corredor do ônibus até ele: “Duro?” E ele: “É. Duro, liso, sem grana.” “Nem pro ônibus?” “Mais ou menos, cara” e quando eu perguntei pra ele o que “mais ou menos” significava, ele disse que pagava quando chegasse lá. Aí, já totalmente puto, eu falei pra ele que não era assim que a banda tocava: “Não aceito calote, amigo, eu te levo lá, mas você me paga antes de a gente chegar”. E ele continuou insistindo: “Sá depois”. E eu: “Vai ficar no calote, é? Valeu!”
E sentei na cadeira de motorista e meti o pé no acelerador. Voltamos a comer estrada na velocidade de sempre. Acho que ele não deve ter botado fé no que eu falei, pois voltou a se sentar lá atrás. Eu o xinguei mentalmente e fiquei pensando no que eu devia fazer com o cara. A delegacia mais práxima ficava a quarenta minutos de viagem. Estávamos bem no meio do nada. Aquele trecho, em específico, era um cheio de fazendas repletas de cana, apenas, com uma ou outra ruela onde sá uma carroça ou outra se aventuraria de dia.
E aí eu tive a idéia. Entrei numa ruela dessas, que eu já conhecia, e que levava bem pro meio de duas plantações de cana. Era sá cana que se via de um lado e de outro do caminho. O ônibus sacolejava como nunca e o carinha acabou se levantando e vindo pra perto de mim. Chegou exatamente quando eu parei e desliguei o ônibus, apagando todas as luzes do interior. Do lado de fora era uma lua minguante muito fraquinha que brilhava.
“Estourou algum pneu?”, ele perguntou. E eu, saindo da cadeira de motorista e me colocando de pé na frente dele no corredor: “Não. Quem vai estourar aqui sou eu enquanto você não me pagar pela viagem”. “Que é isso, cara, eu te pago quando der.” “Olha aqui, amigo, não me importa se você tem dinheiro ou não. Fiado e viado na minha mão não tem vez” “Do que que você ta falando, cara?” “Eu vi que você olhou com gula pro cacetão do papai aqui. Então, já que você não tem grana, vamos unir o útil ao agradável: paga de outro jeito.” Eu sentia o medo na voz dele. Ele disse:“Que porra é essa, meu?”. Pra tirar qualquer dúvida a limpo, eu avancei e enchi a minha mão com o piru já duro do moleque e conclui que tudo seria festa.
Porra, nessa hora senti um soco contra o meu peito quase no ombro e fiquei assustado e muito puto. Dei-lhe logo um tapa na cara, empurrei-lhe o nariz e a cara dele para o alto, o cara perdeu o equilíbrio e eu me joguei contra ele, e caímos sobre um banco, o meu corpo sobre o corpo dele. E eu já fui logo mandando uma real pra ele: “Você que começou essa porra, então termina. Ninguém mandou me deixar cheio de tesão naquele banheiro. E ninguém falou pra você entrar no ônibus sem dinheiro. Entrou, tem que pagar. Nem que seja um boquete.”
Ele resmungou baixinho coisas como “Cara, eu não faço isso não, que eu sou homem”, e eu logo falava: “Homem pode até ser, mas que ficou manjando a minha rola lá no banheiro, ficou”... Ele negou um pouco ainda e eu, doido pra comer um cu, com o tesão de meses quase explodindo. Resolvi tentar a maciota: “Não precisa fazer nada de mais não, cara, sá toca umazinha pra mim, valeu?”
Eu senti cada músculo retesado do corpo dele abaixo do meu relaxando e logo depois ele respondeu: “Ta, mas sá uma, valeu”. E eu: “Claro, cara, claro”. Quando eu me pus de pé, ele fez menção de se levantar, mas eu o impedi: “Fica sentado”. “Pra quê?” “Apenas fica, porra”. Ele acabou ficando recostado na poltrona e eu fiquei de pé no corredor, na escuridão total. Abaixei a calça do meu uniforme e também a cueca até pouco acima do joelho. Então peguei a mão do cara e fui falando: “Coça aí o meu saco primeiro, valeu? Faz um carinho no bicho”.
Ele parecia muito reticente de início, mas eu simplesmente puxei a mão dele e pus no meu saco. O cara até que fez algum carinho sim e sentiu o peso dos meus bagos. Ficava puxando de levinho os meus pentelhos. E quando eu comecei a achar aquilo tudo uma palhaçada falei: “Agora, meu filho, descabela o palhaço”. O cara tocou uma punheta. Foi uma punheta de primeira. Ia subindo e descendo com o prepúcio pela cabeça do meu pau. Volta e meia apertava a minha glande com delicadeza e me levava à loucura. Eu sá mandava o cara continuar: “Vai, seu sacana, punheta mais rápido” e ele punhetava. O puto depois ia ficar fazendo doce e deve ter achado que eu não vi, mas eu percebi o pau dele pra fora do bermudão dele e ele tocando uma, se masturbando. Aquilo me deu um tesão tal, que eu gozei na hora, jorrando litros e litros de porra em cima dele. Não sei onde o atingi; sá sei que o acertei, pois ele xingou um palavrão e se perguntou como ia ficar de roupa manchada.
Eu ignorei os protestos dele e, abaixando meu rosto até o ouvidinho dele, sussurrei, como se houvesse alguém que pudesse ouvir: “Agora você vai chupar ele sá um pouquinho”. Se eu tivesse espetado um touro raivoso, não teria visto alguém corcovear mais. O cara relinchou, protestou, negou, mas eu falei que uma punheta era muito pouco. Se era pra pagar, tinha de pagar um boquete. E dos bons. Falei que ninguém ia ficar sabendo e que, além disso, ele não estaria fazendo por gosto, mas pra pagar a passagem. O cara ficou negando um tempão (mas também não fez nenhum esforço pra sair dali). Aquilo foi me deixando injuriado. O cara ficava resmungando, falando que era homem, que ele pagava de outro jeito e aquela lenga-lenga foi me deixando puto. Foi assim num crescendo, até que, num rompante, eu me pus na frente dele e dei-lhe um tapa forte na bochecha esquerda: “Chupa.” Ele ainda hesitou. Outro tapa, na outra bochecha, e eu gritei: “Chupa esse piru agora”.
Eu de repente senti uma boca me envolvendo o pau ainda mole, mas todo melado de porra ainda. O melhor é que o cara era profissional na chupeta. Ia sá mamando a parte de cima da pica, mas com arte, me fazia quase cair pra trás em êxtase. E nessa hora, já animalesco, e puto pra caralho, comecei a berrar com ele – e não havia nenhum problema nisso, já que estávamos no meio do nada – “Chupa essa vara bem, que eu vou te encher de leite, seu puto!” E o cara mamava com uma vontade da porra, sugando o meu pau com vontade. Não encostava dente e nem deixava meu pau frouxo na boca dele; ao invés disso, chupava com uma avidez, como se quisesse arrancar o meu pau fora. E eu gritava: “Seu viadinho de merda, chupa isso direito! Suga esse caralho de macho! Chupa que eu sei que você sempre quis!” E o manezinho chupava, super obediente, mamando como se chupasse o pirulito mais docinho e mais gostoso que já chupara na vida. Ele chupava sem parar, mas chupava sá a metade de cima do meu pau. Ele tentou uma ou duas vezes descer mais, mas se engasgou com facilidade. Foi quando eu falei: “Chupa tudo, porra! Mete esse caralho na sua boca logo e pára de frescura.” E dei-lhe um tapa leve na bochecha dele. “Mama essa piroca inteira, seu viadinho!” E apás dizer e fazer isso, ele abriu a boca e sua cabeça ia se erguendo como quem prepara um protesto.
Não esperei: as duas mãos que estavam nas costas dele subiram pra cabeça, sobre aquele cabelo lisinho dele e empurraram o crânio dele pra baixo. Minha jeba inteira penetrou aquela boca, fodendo-o até a garganta em um movimento tão rápido que, apesar de cheio de tesão e de autoridade, não me furtei a temer ter machucado um pouco o moleque. Pensei que ele ia tossir, que ia me bater nas pernas ou que ia morder meu pau, mas sua boca e seu corpo inteiro simplesmente relaxaram por um segundo e então eu ouvi a respiração dele muito mais lenta.
Imprensei minha pica o máximo que pude dentro daquela boca e vi que o cara segurou muito bem a onda. Então, retirei-a de sopetão e, sem dar tempo sequer pra ele respirar, enfiei-a toda de volta. Comecei a bombar ali e era maravilhoso: era melhor que comer qualquer buceta e muito melhor que comer cu. A boca daquele cara era toda molhada e quente e ele tinha uns lábios muito elásticos. Eu dentro em pouco já sentia até o meu saco esquentado pela baba que escorria dos lábios dele.Voltei a xinga-lo mais um pouco, coisa que me dava muito tesão, e de repente sinto as mãos dele agarrando-me as pernas e subindo. Enquanto eu bombava na boca dele, eu falava que queria ver ele aguentando aquela manjebona toda na goela, porque naquela noite ele ia receber leitinho quente direto na garganta. Em troca, eu sentia a aprovação dele: ele apertava-me pela bunda contra a cara dele; ao mesmo tempo que eu o fodia, com movimentos ritmados do ventre, eu sentia que ele queria me chupar, que ele queria ser fudido. A boca daquele cara gostava da minha pica e aquilo me deixava alucinadamente com tesão. O pensamento me deixou tão tesudo, que esporrei pela segunda vez em menos de uma hora, fazendo-o engasgar por um momento enquanto todo meu corpo relaxava apás os espasmos nos quais meus jatos enchiam a boca dele de esperma quentinho.
Eu relaxei e acabei de gozar por inteiro, e não pude deixar de notar que o cara ENGOLIU a minha porra, fato que, apesar do meu pau ficando mole, também me dava tesão. Como eu ainda estava com minha camisa azul do “leão” (meu uniforme de motorista), busquei um cigarro e isqueiro no bolso da camisa para fumar enquanto ficava ali de pé. Durante os práximos minutos, enquanto mantinha a boca daquele cara cheia da minha carne, sorri, feliz, e acariciei-o na cabeça um pouco.
Aquele caloteiro simplesmente pagara o melhor boquete que eu já havia recebido na vida, caras. Se um dia vier a receber um melhor, eu conto aqui.
Aquilo até teria sido suficiente para pagar uma passagem de ida e volta para São Francisco, mas ainda rolou mais coisas...