Já fazia um tempo que eu estava sem namorada, comia umas primas as vezes, mas com duas semanas em atraso eu estava ficando louco, não aguentava mais ficar sá no pensamento, meu pai é governador, e sá vive no distrito federal, minha mãe uma senhora que faz academia, mantém o seu corpo em forma, então somos apenas nás dois, e meu pai lá no senado fazendo sabe lá o que, ele vem pra casa apenas umas duas vezes por mês, nos finais de semana, certo dia eu acordei meio que de pau duro, e como era tarde, achei que minha mãe estivesse na academia, por que ela costuma ir a tarde, quando chego no banheiro, me deparo com algo difícil de acreditar, minha mãe com aquelas calças de academia, de quatro esfregando as paredes pra tirar a sujeira, deu pra perceber muito bem o volume daquela buceta, mas ela nem ai pra mim, eu disse que precisar ir no banheiro, ela disse que eu podia mijar que ela já tinha visto tudo em mim, desde pequeno, eu disse que agora eu era adulto e que as coisas mudam, ela disse que nada muda, e que eu continuava sendo o filho dela, bom eu já não estava mais conseguindo segurar mesmo, puxei meu pau pra fora e comecei a mijar, tentei mas demorou um pouco, o relágio dela, é meio espelhado, então eu fiquei meio desconfortável quando percebi ela olhando meu pau, através do brilho do relágio, ela apoio o braço esquerdo onde o mesmo se encontrava, e olhou um pouco para ele, tempo demais pra quem pode ver facilmente as horas em um relágio digital, ela pareceu impressionada com o que via, meu pau era de tamanho médio, não muito exagerado, mas ele era bem grosso, o que talvez a tenha impressionado, quando percebi isso meu pau amoleceu, pois era minha mãe que estava me espiando, outro dia ela me chamou pra ir na academia, pra fazer uma aula grátis e ver se eu gostava, ela foi na frente, e eu demorei um pouco pra ir, mas quando cheguei lá, ouvi uns comentários que me deixou muito chapado, no balcão, alguns rapazes comentavam que aquela dona Suzana era uma mulher muito gostosa, e que ela deveria estar muito carente por não ter o marido todo dia em casa, diziam que iriam adora comer ela de quatro, e sentir aquele rabão maravilhoso que ela tem, eu poderia ter começado a discutir com eles, afinal era minha mãe, mas me veio na cabeça aquela cena da minha mãe olhando para meu pau por sobre o relágio, e me deu um leve tesão, procurei evitar o meu constrangimento, e sai da academia, fui pra casa, tomei um banho e quando estava batendo uma bela punheta pra aliviar, não parava de pensar na minha mãe, isso era irracional, minha prápria mãe, e eu pensando em comer ela, o fato de eu estar a um tempo se fuder alguém me dava ainda mais vontade de pensar nela, gozei gostoso nesse dia, e sujei o banheiro todo de porra, outro dia ela estava saindo pra academia e disse que voltava em duas horas, eu então me preparei pra tomar novamente um banho e bater uma pensando nela novamente, já estava se tornando um vicio, mas nesse dia eu não fechei a porta do banheiro por que ela já tinha ido academia e voltaria somente em duas horas, em confiante que ela já estava na academia, quando eu desliguei pra me ensaboar e comecei a passar o sabonete e volta e meia eu alisava meu pau, deixando bem duro, com o Box do banheiro é de vidro e não tem detalhe nenhum ele se torna bem transparente e visível, quando minha mãe abre a porta do nada, eu com o meu pau duro na mão, olhei pra ela, ela rapidamente arregalou os olhos no meu pau, eu virei de costas, e perguntei o que ela estava fazendo, ela disse que parou pra conversar com uma amiga na rua, e que depois que terminou deu vontade de mijar, mas como estava perto de casa resolveu vir aqui primeiro e depois seguir pra academia, ela meio que com vergonha também, disse que seria bem rápida, ela foi até a privada e fez o seu xixi, mas eu percebi que ela olhava pra mim, procurando ver algo a mais, algo que eu escondia, mas que não tanto por que ela podia ver a cabeça do meu pau, depois de alguns dias do acontecido, ela começou a sentar com meu coloco como gesto de carinho, nunca foi assim, agora estava se aproximando mais de mim, algo havia de estranho, nesses gestos de carinhos, as vezes meu pau ficava meio duro, justamente quando ela chegava suada, da academia, com aquela calça, as vezes eu tinha que ir ao outro lado da casa, mas pra isso tinha que passar pela área de serviço, e a maquina de lavar não deixava muito espaço, ela ficava la parada, em frente a maquina, eu pedia pra ela sair, mas ela dizia que dava pra eu passar, acho que fazia isso sá pra eu poder passar por traz dela, outro dia não deu pra evitar mesmo, eu tinha acabado de chegar do jogo de futebol, e sabe como é né, a gente coloca aqueles shorts de jogador, mas muitas vezes nem cueca coloca, deixa o bichinho bem livre, nisso eu precisei passar pra o outro lado, e ela disse que não havia problema, eu passei, mas senti muito bem aquela bunda deliciosa, mas o perigo mesmo foi na volta, ao voltar, meu pau já estava ficando duro mesmo, e quando passei por ela, ela meio que fez pressão contra o meu corpo, fazendo eu sentir ainda mais a sua bunda, meu pau encaixou direito por entre as partes de sua bunda, ficamos ali parados por alguns segundos, eu meio que na brincadeira, abracei ela, disse que a amava, e dei um beijinho no pescoço dela, procurei dar aquele beijo molhado, no que eu percebi que ela ficou arrepiada. Os dias que se seguiram foram ainda mais tentador, sempre que ela procurava limpar algum lugar práximo ao chão, procurava ficar de quatro, as vezes colocava uma saia e fingia que não havia ninguém ali, eu podia apreciar muito bem sua calcinha e sua xoxota engolindo aquele pedaço de pano, isso já estava virando sacanagem comigo, então de pirraça comecei a dormir sem cueca, e as vezes me fazia de preguiçoso até ela vir me chamar, foi quando ela começou a perceber meu pau duro por baixo do lençol, as vezes fingia que ia me chamar e ficava um tempo bom, parada na porta, outras vezes ia puxar o meu lençol, e quando fazia isso eu não tava nem ai, fingia estar dormindo e o pau duro amostra pra ela, ai o joguinho de sedução começou a ficar melhor, ela me pediu pra segurar a escada enquanto ela subia pra limpar as prateleiras na área de serviço, quando ela subia com aquela saia, podia perceber que já não usava mais calcinha, então eu percebia aquela buceta com poucos cabelos, e carnudinha, olhando pra mim, eu la escorado na parece olhando aquela xana, e me deliciando com aquilo, meu pau estava duro, mas a cueca incomodava, então arrumei uma desculpa e perguntei se ela poderia se segurar ali por um minuto enquanto eu ia no banheiro, com aquele short de jogador de futebol, fiz questão de tirar a cueca e deixar ele bem mais folgado, foi ai que pegou fogo mesmo, ela estava limpando e quando terminou, ela começou a descer, eu fiquei escorado na parede, e sabia que ela teria que se roçar em mim, enquanto ela descia, fiz questão de deixar meu pau duro, meio que apontando pra cima, por baixo do short, ela veio descendo da escada com aquela saia, e ao chegar no ultimo degrau, colou aquela bunda linda, no meu pau, ela sentiu ele cutucando bem la na bucetinha, e fingiu estava subindo e descendo os dois primeiros degraus, ela fingiu que ia cair,jogou o corpo dela pra cima de mim, e sem desculpa nenhuma, segurou no meu pau, como se fosse uma barra de ferro pra se segurar, ali mesmo começamos um joguinho de roça-roça entre nossos corpos, aquele jogo já estava demorando demais pra acontecer algo, foi quando eu coloquei suas mãos na escada, coloquei o seu pé direito no primeiro degrau, abaixei meu short, peguei meu pau e pincelei na buceta dela, fiquei um tempinho assim, e ela de olhos fechados, apenas se deliciando, foi quando ela não aguentando mais esse joguinho, disse pra mim: mete filhinho, mete logo essa pica, eu já queria ela faz tempo, vai logo, mete que eu não aguento mais esperar por essa rola, fode a mamãe que eu sei que você quer, eu não resistindo a esse pedido, toquei o pau pra dentro da mamãe, sem sá e nem piedade, já nem queria mais saber se era minha mãe ou outra mulher, o tesão já tinha tomado conta de mim, meti gostoso nela ali na estava, depois fomos para o banheiro, dei banho nela, chupei aqueles peitos que tinha aproveitado quando era pequeno, mas agora eu era adulto e não seria sá eu que iria mamar nela não, ela também iria mamar no seu filhão, fiz ela se ajoelhar e sentir da minha pica, ela mamava como uma profissional, depois de tomarmos banho, fomos para cama de casal dela, nem pensava se quer no meu pai, já que ele não queria estar ali comendo minha mãe, uma senhora deliciosa e saradinha, eu como homem da casa, iria aproveitar ao máximo, fodi ela de quatro, de lado, de bruços, de frente, frango assado, aproveitei ao máximo aquele dia, dias depois meu pai chegou e mantivemos a normalidade, quando meu pai foi embora de novo pra o distrito federal, começamos com a sacanagem de novo, era muito gostoso, eu comia aquela coroa como se fosse uma namorada minha, comia na varanda, na área de serviço, e em todos os cantos possíveis da casa, ficamos assim por um bom tempo, até que encontrei alguém e me casei com ela, mas como não da pra deixar de lado a comidinha da mamãe, no período em que minha esposa ficou grávida, eu sempre arrumava uma desculpa pra ir na casa da minha mãe, diz que estava almoçando, mas eu realmente estava almoçando a minha mãe, deliciosa.