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SURPRESA DE VIZINHA (VERIDICO)

Como sempre falo, todas as minhas histárias são reais. Moro em Brasília, sozinho, em um prédio tranquilo. Em novembro de 2010 um apartamento ao lado do meu, que estava vago, foi alugado. A mudança chegou em um sábado, e eu pude ver quem havia alugado o apartamento. Era uma mocinha coisa mais linda e gostosa, com uns 25 anos, que me fez ficar pensando besteira durante todo o sábado, enquanto ela entrava e saía do prédio, trazendo as coisas para o apartamento novo. De noite, quando saí para ir ao mercado, cruzei com ela saindo do elevador. Linda, com uma blusinha apertada e uma calça jeans. A cumprimentei, me apresentei e disse que morava no apartamento ao lado do dela. Disse também que estava indo ao mercado e me ofereci para trazer algo para ela. Ela me disse não precisava de nada, mas que faria uma janta e não gostava de jantar sozinha, me convidando para ir ao apartamento dela. Imediatamente aceitei, desisti de ir ao mercado e fui em casa apenas para tomar um banho rápido e pegar uma garrafa de vinho que eu tinha, indo imediatamente para o apartamento dela. Bati e ela abriu a porta. Ela estava com a parte superior de um biquini, mostrando uns seios lindos, e uma sainha curta. Fiquei de pau duro sá de olhar aquele corpo gostoso, mas disfarcei. Fomos para a cozinha, conversando banalidades. Enquanto ela preparava a janta, a ajudei, cortando cebolas e tomates. Confesso que eu estava tarado por aquela gata linda. Apás terminarmos de preparar a janta, sentamos no sofá, com os pratos no colo. Comemos bebendo o vinho, enquanto nosso papo ia se aprofundando e esquentando cada vez mais. Eu já nem me importava em disfarçar o pau duro, a medida em que começamos a conversar sobre sexo. Eu estava doido para pular em cima dela e alisar todo aquele corpo lindo, aquelas coxas grossas, aquela bunda maravilhosa. Terminamos de jantar e ela pegou os pratos e os levou para a cozinha. Fui atrás dela e quando ela se encostou na pia para colocar os pratos lá dentro, eu a abraçei por trás, encostando o cacete naquela bunda maravilhosa. Els não reagiu. Apenas largou os pratos dentro da pia e inclinou a cabeça para trás, colocando-a no meu ombro. Beijei o pescoço dela, enquanto passava a mão nos seios dela. Eu a apertava e esfregava o pau cada vez mais forte na bundinha dela, enquanto beijava e lambia o pescoço e a orelha daquela gostosura. De repente, entre gemidos, ela me diz: “Eu não sou o que você pensa...” Eu disse que não estava pensando nada, exceto que ela era muito gostosa e que estava me deixando louco de tesão. “Você não me entendeu...” disse ela. “Eu também estou louca de tesão por você, mas eu não sou mulher...” Achei que ela estava brincando, mas séria ela repetiu: “Não sou mulher. Sou travesti.” Fiquei paralisado por uns minutos, não querendo acreditar no que eu havia ouvido. Respirei fundo e me decidi a contar a verdade para ela: “Não tenho nada contra. Pelo contrário, até gosto de travestis.” Ela acho que eu estava mentindo, mas contei para ela algumas experiências que já havia tido com travestis (e que já narrei aqui em outros contos). Aos poucos ela foi relaxando e gostando do que eu contava. Ainda estávamos de pé, encostados na pia. Encostei meu corpo no dela, e senti meu pau encostar no pau dela, que eu pude perceber que tinha um belo tamanho. Ela se ajoelhou na minha frente, abriu minhas calças e a puxou para baixo, ficando com a cabeça a poucos centímetrsos do meu pau, que estava duro feito uma pedra, marcando a minha cueca. Ela começou a lamber e morder ele de leve, por cima da cueca mesmo, me arrancando gemidos de prazer. Ela puxou a minha cueca para baixo com os dentes, até que o meu pau, finalmente livre, com 19 cm de dureza, saltou para fora. Enquanto ela lentamente estava baixando minha cueca até os pés usando as duas mãos, ela lambia de leve o meu pau, passando a língua lentamente em volta da cabeça, me fazendo subir pelas paredes. Tirei a camiseta, ficando totalmente nu. Ela olhou meu corpo de cima abaixo e disse, com a voz rouca de tesão: “Que corpo lindo... que pau gostoso e grande, bem como eu adoro...” Ela levantou e me pegando pela mão me puxou em direção ao quarto. Fui atrás, olhando aquela bunda fantástica que eu queria comer logo. Chegando ao quarto ela se deitou e eu imediatamente pulei para cima da cama, a apertando e passsando a mão nas coxas dela. Ela rapidamente tirou o biquini, mostrando um par de seios maravilhosos. Não resisti e comecei a chupar de leve aqueles seios, passando a língua em volta bos biquinhos, enquanto enfiav a mão por baixo da sainha curta que ela usava. Ela estava de pau duro também. Era um pouco menor que o meu, mas parecia ser gostoso para uma brincadeira. Fiquei alisando o pau dela por cima da calcinha e chupando os seios dela, enquanto ela me punheteava de leve. Rapidamente ela se afastou de mim e tirou a saia e a calcinha, ficando nua. Olhei maravilhado aquele corpo, que se não fosse pelo pau duro, apontado para mim, seria um corpo fantástico de mulher. Ela se jogou de boca no meu pau, chupando como se fosse um picolé e me fazendo ver estrelas. Ela lambia o meu cacete de baixo para cima, e quando chegava na cabeça, engolia ele todo de uma vez sá. Ficamos na posição ideal para um 69, e foi o que fizemos. Ela chupava maravilhosamente o meu pau e eu fiz o mesmo no pau dela, que, devo confessar, era uma delícia. Ficamos alguns minutos nos chupando, até que eu a coloquei de quatro, dei uma lambida bem dada no cuzinho dela e enfiei o caralho lentamente naquele rabinho. O cu dela piscava enquanto eu metia o pau, bem devagar. Quando não tinha mais pau para entrar, comecei a botar e tirar, sem pressa, querendo prolongar aquela foda gostosa. Entre gemidos ela dizia: “Que pau gostoso... mete... me fode... come o meu cu...” Aumentei o ritmo das metidas, até que gozei dentro do cuzinho dela. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Cansado, tirei o pau de dentro do cu dela e desabei na cama, ao lado dela. De joelhos ao meu lado, ela me deu o caralho para que eu chupasse. O pau dela estava totalmente duro, porque ela não havia gozado ainda. Não me fiz de rogado e começei a chupar e lamber o cacete dela. Ela começou a fazer um vai e vém com o caralho dentro da minha boca, enquanto eu apenas esperava o entra e sai com a língua. De repente ela diz: “Vou gozar...” e encheu a minha boca de porra. Ela gemia e dizia: “Gostoso... tesão... caralho, que coisa gostosa...” Engoli tudo e segui lambendo aquele cacete, deixando ele limpinho. Ela se deitou ao meu lado e ficamos quietos por alguns minutos, ainda sob o efeito da trepada doida que havíamos dado. Começamos a nos alisar de novo e em seguida ficamos ambos de pau duro novamente. Aquela noite prometia muito sexo ainda, e foi o que aconteceu. Fomos tomar um banho, onde continuamos a nos excitar. Comi de novo a bundinha dela embaixo do chuveiro e ganhei uma nova chupada de tirar o folego. Voltamos para o quarto e eu desabei na cama, exausto por causa das tres vezes que gozei. Foi quando ela chegou com a boca perto da minha orelha e me disse, com uma voz sensual e carinhosa: “Não comi o teu cuzinho ainda. Você deixa?” Não respondi nada, mas deixei que ela virasse o meu corpo até eu ficar de bruços. Ela deitou sobre mim e começou a me lamber a nuca. Fiquei arrepiado e ela foi descendo com a língua, passando ela pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. Ela abriu o meu rabo com as duas mãos, deixando o cu bem à vista. Ela começou a lamber o meu cu, coisa que me deixou doido para levar uma vara. Sá quem já teve o cu lambido assim sabe o quanto é gostosa a sensação. Ela fez com que eu ficasse de quatro, se ajeitou e comecou a enfiar o pau no meu cu, devagar, para que desse tempo para o anelzinho se acostumar com o tamanho. Aquilo estava muito gostoso e ela sá parou de enfiar quando o saco dela bateu no meu. Excitada, ela comecou o vai e vém. Ela falava: “Que cu gostoso... que bunda gostosa... que tesão de foda...” Ela acelerou os movimentos. Enquanto ela puxava o meu corpo para ela, eu ajudava, empurrando a bunda para trás e rebolando, do mesmo jeito que ela havia feito comigo. Com um gemido forte ela gozou, enchendo o meu cu de porra quente. Praticamente desmaiamos na cama depois disso, e dormimos até o meio da manhã seguinte. Quando acordamos, no domingo de manhã, trepamos de novo, de todos os jeitos possíveis. Até hoje trepamos de vez em quando. Ela ainda é minha vizinha, e continua gostosa.