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O PRIMEIRO ANAL DA MINHA NAMORADA

Olá, sou novo por aqui na verdade esse é meu primeiro conto, por isso resolvi contar sobre a primeira vez que minha namorada meu deu a bundinha.

Meu nome é Ricardo Bachman (fictício) na ocasião deste conto eu tinha 20 anos, tenho 1.81 de altura pele clara e cabelo castanho estilo quartel uma coisa que agradeço muito a mãe natureza são dotes tenho 23 cm de rola. Minha namorada é uma branquinha de 1.65 cabelos pretos pernas grossinhas uns peitinhos pequeninhos com os biquinhos bem rosinhas uma bundinha empinada deliciosa, seu nome Amandinha também (fictício) na época tinha 19 aninhos, nos transavamos há pouco tempo, mas exatamente unas três vezes, então vocês podem imaginar o tesão que estávamos.

Tínhamos poucas oportunidades para ficarmos a sás os pais dela meio que marcavam em cima, eles nem imaginavam o que já acontecia... Rsrs, neste dia estávamos na varando do apartamento dos pais dela, era noite, por sinal eles estavam na sala como também a irmã, e que irmã, mas isso é assunto pra outro conto, costumávamos muito ficar na varando tipo “sarando”. Sempre que ela sabia que eu iria pra casa dela, ela, já “agia de má fé” e me esperava sem causinha com aqueles shorts de náilon bem folgados e com unas blusinhas de alcinha bem fininha.

Na varanda a putaria pegava o tesão era enorme porque não dava pra fuder a vontade com ela ali mesmo, mas sempre dava pra fazer ela gozar com meus dedos, enquanto eu chupar aqueles peitinhos branquinhos com os bicos tão rosinha eu enfiava a mão dentro do short e acariciava aquela bussetinha raspadinha e semi virgem que eu mesmo inaugurei ela ficava tão excitada que chegava a escorrer pelas pernas e eu me deliciava enfiando o dedo e chupando olhando pra ela.

Nesse dia eu tava com tanto tesão e percebi que ela também tava que resolvi tentar uma coisa que já queria há algum tempo até mesmo antes de tirar seu cabaço. Eu tava encostado na parede que divide a varanda da sala e o pessoal assistia o Faustão a poucos metros a luz estava apaga como sempre ela encostada em mim de costa e eu esfregando meu pau por baixo da bermuda naquela bundinha que eu queria tanto, comecei a acariciar os peitinhos dela e dar pequenos apertos nos biquinhos, primeiro comecei a alisar sua busseta por cima do short, dava pra sentir o quanto ela estava molhada então enfiei a mão bem devagar dentro do short e comecei a esfregar o grelo dela que já estava encharcado e inchado, com uma mão eu a masturbava e com a outra apertava os peitinhos. Neste dia ela tava tão loca de tesão que não controlava as gemidos e eu por medo que alguém escutasse segurei sua boca com minha mão, quando percebi que ela estava quase gozando parei um pouco, ela enlouquecida pedia sussurrando em meu ouvido pra eu faze lá gozar, praticamente implorando, ela perguntava o que tinha que fazer pra eu continuar.

Ela esfregava com tanta força sua bundinha contra meu pau que quase arrancava fora, então, abaixei o short dela o suficiente para deixa pra fora sua bundinha, gostosa e macia, coloquei meu pau pra fora sem ela perceber quando eu encoste na sua dundinha ela excitou e perguntou o que eu tava fazendo, mas como eu continuei a esfregar seu grelo o tesão foi maior, eu comecei a enfiar a cabeça do meu pau na sua bussetinha tão apertada, comecei a pincelar o seu cuzinho, sempre que a cabeça do meu pau encostava na porta do cuzinho dela ela se tremia toda, ao mesmo tempo que eu fazia isso continuava a esfregar e enfiar meu dedo na bussetinha. Então sussurrei no seu ouvido que queria comer seu cuzinho, ela ficou alguns segundos calada enquanto isso eu pincelava meu pau no cuzinho dela. Ela falou que não era hora nem lugar.

Como na maioria das vezes que agente ficava era na varanda se tornava, mas fácil para ela gozar sá no esquema dos dedos e peitinhos eu não pensei duas vezes e argumentei que ela sá pensava nela e que era muito egoísta, disse que tava louco pra gozar dentro dela e não na camisinha, ela ficou alguns segundos em silencio e me perguntou se iria doer muito afinal minha vara é bem grossa, eu prometi que iria com calma e que seria como foi com a bussetinha no começo doeria um pouco mais depois seria átima e ela gozaria muito.

Com um gesto de cabeça concordou, nisso meu pau já tava pedrado, e todo melado de porra, comecei novamente a esfregar-lo no seu cuzinho, sá que desta vez com, mas força e parava um pouco e tentava encaixar, quando ela sentia a pressão na porta do cuzinho se afastava um pouco.

Eu já enlouquecido de tesão parei de esfregar seu grelo e segurei na cintura dela com as duas mãos e pedi para ela mesma segurar meu pau ajeitando pra eu enfim enfiar-lo naquela bundinha deliciosa.

Quando eu forçava um pouco mas ela para afastar do meu pau se contorcia e se encostava em mim, pedindo pra eu para eu pouco, ela sussurrava no meu ouvido que tava doendo muito e não queria mas, aquilo era pior eu ficava com mas tesão ainda então pedi para ela segurar na grade da varanda com as duas mãos deixando-a meio que de quatro. Nisso eu enrolei o cabelo dela na minha mão puxando pra trais e empurrando suas costas um pouco pra baixo tentando deixa - lá bem de quatro com a outra mão eu encaixava meu pau no seu cuzinho quando eu senti que avia encaixado, soltei o cabelo e segurei com força na sua cintura quando empurrei a cabecinha do meu pau ela deu um gritinho que deu pra ser ouvido na sala, no mesmo instante a mãe dela perguntou a ela se ela sabia onde estava alguma coisa que eu nem entendi, sá pra marcar territário.

Ela na mesma hora se ajeitou levantando o short e colocando a blusa no lugar, eu ainda fiquei com o pau pra fora e ela pedia pra eu guardar, mas depois daquele gritinho foi que fiquei com tesão e pronto para arrombá-la. Ela ficou desesperada pra eu guardar imaginando que sua mãe poderia chegar a qualquer momento. Ela respondeu a mãe que não sabia onde estava ainda com a voz meio tremula. Eu puxei ela ou meu encontro e ficamos abraçados no mesmo instante sua mãe chegou na varanda pra confirmar se ela não sabia mesmo, na verdade ela queria dar uma checada, quando a mãe dela saiu ela se afastou meio que com raiva perguntando se eu era louco.

Eu respondi que tava louco pra provar aquele cuzinho, ela me perguntou “como?” sem entender o que eu tinha dito, respondi que queria chupar-lo. Ela ficou me encarando por alguns segundos e não falou nada eu não pensei duas vezes segurei no braço dela com força a vire de costas e encostei ela na parede da varanda ela resistindo pedia pra eu parar, abaixei seu short até seus pés, me ajoelhei atrás dela abri sua bundinha, senti o cheiro que era maravilhoso e comecei a lamber entorno do cuzinho e dar mordidas na bundinha, quando eu encostei a língua no cuzinho senti ele “morder” ela estava ofegante, comecei a chupar aquele cuzinho bem rosinha, alternadamente eu o lambia com força e suave, abri as pernas dela um pouco e comecei ou mesmo tempo a esfregar seu grelo ela tava com tanto tesão que novamente começou a escorrer seu mel pelas pernas, comecei a enfiar os dedos na sua busseta, chupar-los e passar no seu cuzinho, enfiando sá a pontinha do dedo fiquei impressionado como ele “mordia” se contraia muito, quando eu menos esperava ela gozou dando um gemido fora do controle e com as pernas tremulas quase caindo pro cima de mim.

Na hora o pai dela a chamou na sala, nunca vi ninguém se vestir tão rápido... rsrs. Depois que ela voltou pra varanda foi logo me chamando pra ir embora. Eu ainda com o pau pedrado fiquei sá imaginado com que cara passaria na sala esperei meu pau baixar um pouco e tomei coragem, quando botei a cara na sala já sá estava a irmã dela com uma cara de puta me olhando. Amandinha perguntou a ela onde tava a chave da porta e a irmã Renata( fiquiticio ) respondeu que tava no quarto em quanto Amandinha foi no quanto pegar sua irmã ficava me olhando sem disser nada, então perguntei sobre os pais dela e ela respondeu que tinham ido dormir e deu um sorrisinho ( que cara de puta).

Onde Amandinha morava era aqueles apartamentos tipo caixão bem comuns aqui na região metropolitana do Recife, na época por um problema com o sindico as luzes dos corredores e escadas estavam apagadas e ficava bem escuro. Amandinha me levou até a porta pra se despedir, eu perguntei se ela avia gostado de gozar com minha língua no seu cuzinho ela ficou toda sem jeito me abraçou e disse sussurrando em meu ouvido que tinha adorado e mal podia espera pra gozar novamente assim. Não pensei duas vezes puxei ela pra fora do apartamento e fechei a porta. Ficava bem escuro com a porta fechada. Eu disse a ela, agora você vai me fazer gozar, ela sussurrando falou “aqui não, se meus pais abrirem a porta” como eu já tinha sondando com a irmã dela respondi que eles estavam dormindo, encostei ela na parede do corredor que ficava a um metro da porta do apartamento e comecei dar mordidinhas nos biquinhos do seu seios e sem dar chance pra ela disser não tirem sua blusa botando pra fora seu dois peitinhos.

Eu ficava alternando um pouco em cada quando vi que ela estava animada do mesmo jeito abaixei seu short de uma sá vez até seu pés e fiquei novamente ajoelhado na sua frete coloquei uma de suas pernas sobre meu ombro deixando sua bussetinha toda abertinha pra mim, comecei a chupar e enfiar a língua dentro da sua busseta e dar pequenas mordidas no seu grelo, o que a deixa bem loca, percebi um volto por baixo da porta na hora sá me veio na cabeço que era a safada da irmã dela olhando pelo olho mágico da porta ou pelo menos tentando.

Continuei e aumentei a força das chupadas, comecei então a tentar o que eu tanto queria, comer aquele cuzinho gostoso, novamente alisando com meus dedos a entrada daquele cuzinho inesquecível que em pouco tempo nunca mais seria o mesmo.

Fiquei de pé e comecei a beija - lá, levantei uma de suas pernas e segurei com meu braço encaixei a cabeça do meu pau na sua busseta e enfiei bem devagar ela se segurava no meu pescoço e pedia pra ir com calma, afinal como eu disse antes ela era praticamente virgem não tinha transado muitas vezes e ainda incomodava um pouco, fiquei nessa um pouco, parei segurei meu pau e pincelei com muita força na sua busseta. Amandinha me disse que queria me fazer gozar e pediu pra eu colocar a camisinha, apesar de estar com uma no bolso, disse que estava sem.

Ela pediu pra eu me encostar na parede e foi me beijando e se abaixando até chegar no meu pau, ela o segurou e ficou me masturbando e perguntando se eu queria que ela chupa-se, ela levantou meu pau e começou a lamber das minhas bolas até a cabeça sem enfiar na boca, se tem uma coisa que ela sabe fazer e chupar meu pau. Ela colocava minhas bolas dentro da boca e ficava chupando, eu percebia que ela evitava enfiar na boca porque como meu pau é bem grosso e sua boca é pequena por sinal ela é toda pequenina, sentia muita dificuldade, mal cabia minha rola preenchia toda sua boca, mais ela adora o gosto da minha porra e se lambuzava toda. Eu pedi pra ela abri bem a boca pra eu poder fuder bem legal, quando eu empurrei 19 da minha vara ela já estava engasgando e com o pau ainda dentro da boca pedia pra eu parar, perguntei se poderia bater uma punheta na sua boca.

Ela ficava me masturbando e esfregando minha rola no seu rosto e batendo com ele nas bochechas, pedindo pra eu gozar na sua boca, isso com a língua pra fora, segurei com minhas duas mãos na sua cabeça, falei que estava quase gozando pedi pra ela abrir a boca, fiquei fudendo sua boca como se fosse sua busseta, senti que ela estava afastando a cabeça pra trás mas não me importei e continuei quando percebi ela já estava encostada na parede e não tinha mas pra onde ir. Ela começou a apertar minhas coxas com tanta força que chegou a cravar as unhas, mas pode acreditar eu tava com tanto tesão que nem senti, sá dava pra escutar ela engasgando e torcendo.

Como ela viu que não tava fazendo muito efeito, começou a apertar meu pau e dar tapas nas minhas pernas, quando eu parei ela abaixou a cabeça e ficou por uns instantes torcendo, quando ela levantou viu que eu ainda tava com muito tesão e continuava me masturbando, segurei ela pelos cabelos puxando sua cabeça pra trás dei um beijo bem lambuzado e com a mão comecei a apertar sua bundinha e alisar, passando o dedo pelo cuzinho.

Segurando pelo cabelo vire Amandinha de costas e encostei na parede, ela com medo e ao mesmo tempo querendo me agradar resistia sem muita vontade, na verdade ela queria me dar aquele cuzinho mas tinha medo e com razão perder as pregas do cuzinho na minha vara não é muito fácil, diga – mos, é bem sofrido... Rsrs, quanto mas Amandinha falava não e pedia pra eu parar porque doía muito, mas eu queria e insistia, aquela vozinha tremula e assustada me deixa loco.

Mesmo com Amandinha pedindo pra eu parar, segurei com uma mão suas duas pelos pulsos, levantei seus braços deixando bem esticados pra cima sem da muita chance pra ela escapar desta vez, quando ela viu que estava dominada se apavorou um pouco e insistiu pra parar, mas a aquela altura era tarde de mais,comecei novamente a pincelar com minha rola sua bundinha e a bater com meu pau na suas nadegas, sussurrei no seu ouvido pedindo pra ela aguentar por mim porque eu queria muito, perguntei se ela faria isso por mim? Amandinha ficou em silencio, e meu velho que cala consente! Comecei a cuspir na mão e a passar na cabeça da minha pomba, Amandinha ficava sá me olhando por cima do ombro sem disser nada.

Quando encaixei a cabeça do meu pau no seu cuzinho, ela começou a se contorcer, mas não tinha como fugir afinal ela já estava encostada na parede com as mãos erguidas, quando a cabeça do meu pau entrou no cuzinho dela senti “algo” rasgando, ela se desesperou, eu parei de empurrar e tentei acalma – lá, pensei em esfregar seu grelo pra tentar anima – lá, quando toquei com os dedos ela estava toda molhada deixei meu pau naquela posição e fiquei sá esfregando sua busseta, inesperadamente senti Amandinha dar pequenas reboladinhas, decide enfiar um pouco mas, ela não aguentou e começou a dar gritinho se eu não fizesse nada poderiam acabar escutando e era tudo que não queria, mas tava com tanto tesão que mesmo se o pai dela abri-se a porta eu não pararia... Rsrs.

Parei de masturba La e tapei sua boca com minha mão e decidi gozar logo comecei a enfiar e puxar meu pau rapidamente, ela se contorcia toda e mordia minha mão como eu cachorra raivosa, quando eu finalmente consegui enfiar todo meu pau na sua bundinha escutei a voz da sua irmã avisando que o celular estava tocando, terei a mão da sua boca mas Amandinha tava tão exausta que não respondia, percebi o barulho da chave e eu mesmo respondi que depois ela atendia, não adiantou e a safada abriu a porta a cachorra de cara pra meu pau, percebi que ela fixou o olhar na minha rola e pediu desculpas fechando a porta.

Não perguntei nem a Amandinha se ela tinha visto ou não como ela ainda estava controlada com as mãos presas encaixei novamente minha vara afinal eu estava quase gozando ela deu um grito e pediu pra eu gozar logo dentro dela porque ela não tava mas aguentando, Amandinha dizia “ vai amor goza logo, enche meu cuzinho com sua porra, vai logo minha bundinha ta implorando por isso, vai, vai, vai, ai, ai, ai logo por favor” em questão de segundos dei uma gozada dentro do seu cuzinho, despejei um litro de porra dentro da bundinha dela, quando soltei seus braços ela sá não caiu porque eu segurei.

Amandinha me abraçou tremula e ofegante ela tava tão exausta que nem se tocou em se vestir eu mesmo levantei seu short e ajeitei sua blusa, a única coisa que ela falou foi “e agora Renata!” A tranquilizei dizendo que elas eram irmãs e ela não iria dizer nada para os pais. Mas na verdade eu tinha um trunfo um segredo dela, mas isso é outra historia! Pedi um copo de água, quando ela abriu a porta e foi ate a cozinha dei uma conferida e percebi que meu pau estava ensanguentado, aquilo pra mim era um troféu!

Bom, pessoal foi isso! Gostaria de relata como foi empolgante contar essa historia aqui. Me encontrei como “escritor”...Rsrs. Podem esperar que ainda vai vir muitos contos! Até o práximo!