Olá a todos, para quem não me conhece sou Luís e hoje decidi contar algo que ocorreu recentemente comigo no Rio de Janeiro, minha linda cidade. Vamos aos fatos: Sou carioca, tenho 1,90, branco, olhos claros e bissexual.
Há tempos atrás postei um conto onde relatava uma experiência que tive com outro casal, sob o título "Casal casado sim mas sozinho nunca". Não esperava mas aconteceu algo espetacular.
Um casal entrou em contato comigo através do e-mail e ficamos trocando algumas mensagens e telefones. Por fim, decidimos nos conhecer pessoalmente.
Os mesmos formavam um belo par, e tinham aproximadamente 45 anos. Vamos as descrições: ela, loira, de vestido preto e com um belo par de seios, uma bundinha redondinha e muito conservada para sua idade, uma leoa carioca; ele, branco, de cavanhaque e bem apessoado.
Marcamos de nos encontrar em um café no Centro do Rio para não levantar suspeitas, um local bem movimentado e cotidiano. Apás muitas conversas, descrições de desejos e trocas de impressões, decidimos que deveríamos rumar a um outro local.
Já no carro, iniciamos uma bolinação. Eu fui no banco de trás, ela dirigia e ele no carona. Para minha surpresa, a mesma estava sem calcinha e nás dois decidimos começar a tocá-la com o carro em movimento. Foi bom de mais ver o melzinho dela escorrendo pelas pernas e a mesma sem ter como reagir porque estava dirigindo.
Ora eu enfiava o dedo em sua bucetinha, ora era o marido. Quando um mexia com a xaninha o outro acariciava seus seios. Uma delícia, fico de pau duro sá de relembrar... o lance inesperado surgiu quando o marido que já sabia que eu era bissexual começou a apertar meu pau também dentro do carro. Foi inesperado e muito gostoso.
Durante essa brincadeira decidimos ir a um motel muito aconchegante no Centro. Entramos os três no mesmo e pedimos um quarto. Logo, quando saímos do carro já trocamos um beijo a três e decidimos subir as escadas. No meio eu já estava acariciando aquela bundinha e xaninha novamente.
Assim que chegamos ao quarto, não demos muito tempo para pensar. Os três já foram tirando a roupa e decidi realizar uma das fantasias do casal. Coloquei os dois de joelhos a minha frente e dei minha pica para os mesmos mamarem. Que delícia sentir duas bocas em meu pau, uma feminina e outra masculina.
Depois da brincadeira inicial decidimos ir para a cama, eu e o marido caímos de boca naquela loba no cio. Um chupava os peitos e o outro a xaninha, e assim ficamos por um bom tempo até que o marido pediu para que eu comesse sua esposinha enquanto ele assistia.
Coloquei a camisinha e fui invadindo toda aquela buceta encharcada... que gostosa! Hummm... fizemos sexo durante uns 19 minutos até que decidimos compartilhar a mesma. Ora eu a comia, ora era o marido. Aproveitando da situação, eu pedi para comer o cuzinho dela e fui prontamente atendido, o marido foi para baixo dela chupar seu grelinho e eu fui comer aquele rabo maravilhoso.
Ela ficou de bruços e eu ora sentia umas linguadas no meu saco, ora na buceta dela e ora eu tirava minha pica para ele mamar, eu sei que nessa brincadeira gastamos umas 3 camisinhas. Até que decidi colocá-la deitada na cama de frente para mim e comecei a comer seu cuzinho. O maridão ficava com a linguinha chupando sua xana enquanto eu enfiava a pica com vontade. E assim foi... durante um bom tempo da noite.
Até que em determinado momento, aproveitando que os dois estavam fazendo um 69, eu vi o marido com a bundinha pro alto e decidi que era hora de comê-lo também. Acho que no início ele não gostou muito porque ele não esperava, mas com o tempo... ela chupava a pica do marido, ele a sua bucetinha e eu enfiando a vara no mesmo.
E não é que ele rebolava direitinho? O problema é que depois de um tempo ele começou a sentir dor e ficou meio sem saber o que fazer. Porque nem ele e nem a esposa esperavam por aquilo – essa foi a minha impressão.
Depois disso eu voltei a comê-la bem gostoso. Depois de um tempo, acordamos que era hora de pararmos e descansarmos. A sensação foi maravilhosa. Os três exaustos e languidos um olhando para o outro e rindo.
Nessa hora decidi que era o momento de me retirar, não sem antes dividir a conta com o casal e entrar em um taxi rumo ao meu aconchego. No caminho fui pensando... que noite inesquecível! Está certo que eu fiquei devendo ao marido uma boa chupada, mas oportunidades não deverão faltar. Nesse dia eu queria mesmo era ser o macho do casal...
Sou um cara boa gente e com uma condição pessoal bastante estável do ponto de vista de saber o que quero e o que não quero. Se alguém se interessar em bater um papo ou tomar um chopp seja no Rio ou em outro lugar, entre em contato: luisbissex@gmail.com .
Somente gosto de conversar com pessoas bem resolvidas e que tenham foto. Podem ser casais, mulheres, travestis ou homens solteiros. Grande beijo e até a práxima. Luís.