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FERIAS NA PRAIA EM FAMILIA 8

Todos acordaram bem cedo para ir à praia, mas como minha noite tinha sido maravilhosa, porém longa, fui pra cama de meus pais e dormi mais um pouco. Acordei com o cheirinho de comida sendo feita e desci logo. Já passavam das onze, minha mãe e tia S. estavam conversando sobre qualquer coisa, enquanto preparavam o almoço. Me sentei na cozinha ainda um pouco sonolento, e fui recebido por minha mãe que sabia o que tinha acontecido na noite passada melhor do que eu. Perguntei sobre o pessoal e tia S. foi quem me respondeu dizendo que tinham ido à praia, e ela havia mandado as meninas passarem o dia provocando-os bastante, pra deixar meu pai e meu tio com muito tesão, Falou ainda que minha mãe deveria se virar pra convencê-lo. Ela por sua vez, tentou retrucar, pois achava esse negácio de incesto um pouco demais pro meu pai, mas prometeu tentar. Tia S. continuou dizendo que meu tio estava mais que convencido, e com toda a certeza não criaria problemas, pois ele iria comer A. e G. essa noite, e pra isso ele venderia até a mãe dele. E por falar em meu tio, entrei na conversava e disse que ele era louco pra comer minha mãe, e ela sorrindo disse não saber disso e que, elas deveriam conversar com ele e pedir ajuda pra fazer meu pai enxergar as coisas como meu tio via. Tia S. achou uma átima ideia, pois não queria ter que esfregar a buceta na cara do meu pai pra ele aceitar entrar na brincadeira. Sorrimos muito e em pouco tempo todos estavam em casa para o almoço.

Todas estavam muito gostosas, e não faziam questão nenhuma de se taparem. Pelo contrário, estavam mais atiradas e atrevidas que nunca. Até minha mãe que sempre que meu pai estava por perto se comportava, estava brincalhona e muito atirada, principalmente com ele. Almoçamos, e combinamos esperar o sol baixar antes de voltar pra praia. Enquanto todos estavam na sala vendo TV e cochilando, sentei no sofá que havia na varanda, juntamente com meu tio e começamos a conversar. Minha mãe vendo que estávamos sozinhos, saiu da sala e sentou entre nás dois. Sem nenhum rodeio, ela perguntou se a festa de ontem tinha sido boa, e meu tio sem nem desviar o olhar, disse que sá tinha faltado ela. Minha mãe sorriu e disse que precisava de um favor dele. Meu tio fez sinal para que ela continuasse, e então ela pediu que ele conversasse com meu pai, e o fizesse entender a sorte de ter uma esposa, irmãs e sobrinhas como ele tinha. Naquela hora tio G. entendeu a putaria em que estava metido, ficou sem palavras por um segundo, mas recuperou o fôlego e falou que tentaria tirar um pouco de juízo da cabeça do meu pai. Minha mãe com uma cara um pouco insatisfeita, se levantou e antes de sair disse que ele não havia entendido direito, e pediu que encontrássemos com ela no quarto. Fiquei admirando a bunda bronzeada da minha mãe, naquele biquíni minúsculo, enquanto passava pela sala e sumia de vista ao subir a escada. Fui caminhando lentamente, tentando não ser percebido pelo pessoal que estava na sala, seguido por meu tio que fazia o mesmo. Cheguei lá em cima e minha mãe estava na porta do quarto dela nos aguardando. Entrei, e quando meu tio ia entrar, foi barrado por minha mãe dizendo que ele deveria tirar todo o juízo da cabeça do meu pai, e não apenas tentar. Minha mãe continuou, falou que ele poderia olhar se vigiasse a escada pra ela. Ele quase chorou coitado!!! Mas concordou. Minha mãe começou uma mamada em minha pica, empinando a bunda na direção da porta. Meu tio corria feito louco até a ponta da escada pra ver se vinha alguém, e depois voltava pra admirar minha mãe, que caprichava na chupada. Sem demorar muito, ela ficou de quatro, sempre de frente pra porta, e pediu que eu a comesse. Desamarrei a calcinha e comecei a meter devagar, porém bem fundo, enquanto minha mãe gemia bem baixinho. Nessa hora, meu tio já havia esquecido a escada, e se punhetava por dentro da calça. Minha mãe pediu que eu gozasse logo porque meu pai poderia subir. Atendi seu pedido, saí de sua buceta, sentei na beira da cama e ela me punhetou até eu encher sua cara de porra. Minha mãe sorriu pra mim e para meu tio, que estava hipnotizado na porta do quarto, limpou sua buceta e o rosto, passou pelo meu tio com um sorriso no rosto, e desceu ainda amarrando a calcinha do biquíni. Tio G. me deu um tapa na cabeça e disse que iria pro banheiro bater uma pra gostosa da minha mãe. Fui pra sala assistir TV, enquanto minha mãe conversava na cozinha com tia S. e tia E., na certa contando a nova.

Um pouco mais tarde, fomos todos pra praia que ainda estava muito cheia. Ficamos no quiosque de sempre e como o calor era grande partimos todos pra água. Meu pai e meu tio voltaram pra areia e começaram a beber. Depois de um tempo, também saí da água e fui sentar com eles. Quando cheguei na mesa, tio G. falava que ele e tia S. eram muito liberais, não possuíam tabus e em como aquele estilo de vida estava melhorando o casamento deles. Com a minha chegada, senti que meu pai ficou um pouco sem graça, mas tio G. não parou de falar e continuou dizendo que meu pai tinha muita sorte de possuir uma esposa liberal, e que ele deveria aproveitar isso. Confesso que também fiquei um pouco sem jeito diante do meu pai e aquela conversa, mas pra minha felicidade o telefone de tia E. começou a tocar, atendi e fui rápido leva-lo até ela, que estava na água. Minha tia veio ao meu encontro e atendeu o celular. Falei pra minha mãe e tia S. sobre a conversa que meu pai e meu tio estavam tendo, e tia S. resolveu se juntar a eles pra tentar colocar mais lenha na fogueira. Antes de tia S. sair da água, tia E. disse que os pais das amigas de minhas primas, queriam fazer um churrasco conosco hoje de noite, na nossa casa. Tia S. e minha mãe disseram não haver problemas. Tia E. retornou a ligação, combinou tudo e entregou o telefone pra tia S. que voltou pra areia. Ficamos observando e a conversa parecia estar se desenvolvendo. Meus primos que estavam um pouco afastados de nás, me chamaram pra dar uma volta pela praia, enquanto tia E. e minha mãe retornavam pra mesa. O sol já estava quase se pondo quando retornamos, e de longe vi que a conversa estava bem animada. Ao chegarmos, o assunto foi desviado e começamos a nos arrumar, pois encontraríamos com os amigos de tia E. no caminho, pra poder ir ao mercado comprar as coisas pro churrasco.

Estava bem curioso sobre a conversa, mas com meu pai sempre por perto e os amigos de tia E. e das meninas por perto, achei melhor não tentar perguntar nada naquele momento. Voltamos pra casa e começamos os preparativos pro churrasco que foi rolando também durante a noite. Todas um pouco mais comportadas devido às visitas de tia E. Fiquei ansioso aguardando uma oportunidade de falar a sás com minha mãe, minhas tias e meu tio, mas nem precisei, meu pai levantou da cadeira que estava e caminhando em direção ao portão, me chamou para irmos comprar mais cerveja. Mal saímos, e ele veio me interrogando sobre o que eu estava fazendo com A. e G. Gelei, gaguejei, sei lá, pensei que ia ter um troço! E ele continuou, dizendo que meu tio tinha falado pra ele que eu tinha comido as duas juntas, e não parou por aí, também disse pra ele que eu achava tia S. e tia E. muito gostosas. Sá consegui pensar em como meu tio tinha fudido minha vida e se ele tinha falado algo mais. Continuei calado com medo da morte. Meu pai sorrindo disse que se lembrava como era ter minha idade, e como as tias dele eram alvos de suas punhetas. Continuei ouvindo escandalizado, e ele continuou falando. Ele disse ainda que devia ser muito bom comer duas mulheres juntas e se eu sabia que tio G. e tia S. praticavam troca de casais, e ainda levavam tia E. de vez em quando. Colocou a mão no meu ombro, sorriu e disse que de repente eu teria uma chance com elas. Não acreditei, e meu pai percebeu meu espanto. Contou como minhas tias e ele foram criados com muita rigidez, e achava estranho elas serem liberais, mas que tudo bem, sá que ele não conseguia ser assim, porém passara a tarde conversado com todos e estava disposto a tentar mudar. E que a partir de hoje eu poderia contar tudo que eu quisesse pra ele, sem temer. Eu deveria estar sonhado, mas eu é que não ia contar que eu comia além de minhas primas, minhas tias e até minha mãe. Compramos as cervejas e na volta, um pouco tímido e receoso, comecei a elogiar minhas tias e primas, enquanto ele ouvia atento e sorridente.

Eu precisava falar com minha mãe, mas ela estava tão entretida junto com as visitas que achei melhor deixar pra outra hora. Fui jogar baralho na varanda com meus primos e suas amigas pra me recuperar do susto. Me distraí tanto que nem vi a hora passar, parei de jogar e fui até a mesa onde os adultos estavam conversando e bebendo. Meus pais e tia S. não estavam ali, perguntei a tia E. onde eles estavam, e ela disse não saber. Voltei pela varanda onde meus primos continuavam jogando, e entrei em casa. Nada em baixo, subi as escadas olhando quarto por quarto. Nada ainda. Fui até o fim do corredor no quarto dos meus pais, que estava com a porta encostada. Empurrei um pouco a porta e vi meu pai vendado, sentado em uma cadeira, com minha mãe falando em seu ouvido e tia S. fazendo um boquete digno de filme pornô. Minha mãe ao me ver, fez sinal para eu não fazer barulho, me puxou pra dentro e trancou a porta atrás dela.



Continua.....