Tininha – A nova putinha de vizinhança.
Oi meu nome é Tininha, venho contando a vc os fatos que me levaram a passar de uma diarista honesta e trabalhadora para uma prostituta que trepa com qualquer um por dinheiro. Completei 19 anos a pouco mais de um mês, sou branquinha tipo falsa magra, tenho 1 metro e 65 peso 55 quilos, cabelos castanhos, bundinha macia e durinha e peitinhos empinados, tenho uma boquinha pequena que descobri, adora chupar uma rola bem grossa.
Contei antes que fui estuprada por cinco motoboys em um baile funk e semanas depois fui enganada pelo mesmo grupo liderado pelo Gustavo que veio a ser tornar meu cafetão. Esse grupo me fudeu de tudo que é jeito por duas vezes, na primeira vez eu era cabaço no cuzinho e sempre reclamava quando meus namorados sequer encostavam os dedos nele, pra mim era meu diamante que eu nunca ia entregar a ninguém, dar o rabo pra mim era coisa de vagabunda, de piranha, não sabia eu que me tornaria uma.
Depois que cinco caras me comeram o rabo, passei a dar direto, o trabalho como diarista é pesado e os salario é bem pouco, meu único prazer era o baile funk, moro em um quartinho no centro que tem sá um cômodo e um banheiro, a grana tá curta e sempre estou quebrada.
Depois que cinco caras arregaçarão meu cuzinho sem dá, passei a dar pra qualquer um em troca de pequenos favores, estava me ilidindo que não era prostituta, mas já não tinha retorno.
Passei a pagar o aluguel com o cú, o dono do cortiço era um vagabundo que herdou o imável do pai que morreu e nunca trabalho na vida, passava o dia bebendo e jogando dominá, esse foi meu primeiro cliente, toda a segunda-feira tinha encontro com ele, dava a buceta e o rabo em troca do aluguel, a noticia que tinha uma nova putinha da vizinhança logo se espalhou, notei que a forma como os homens da vizinhança me tratarem mudou, todo lugar que ia tinha uma gracinha, piadinha maliciosas e propostas indecentes.
Na mercearia, o Seu José que já tinha mais de 50 anos começou a me elogiar e insinuar que eu teria credito livre na loja dele se ele tivesse livre acesso a minha buceta, o cara da Kombi disse que se precisasse de carona era sá pedir, o Seu Gomes do bar falou que se precisasse de alguma coisa fiado era do falar com ele, e assim foi na padaria, no açougue, na banca de revista.
Passei a fazer favores sexuais a todos eles em troca de presentes e agrados, não rolava dinheiro, eu trabalhava arrumando casas e pra mim o resto era por pura curtição.
Dava a bunda no açougue e todo Domingo tinha franguinho assado pro almoço, cortesia do Seu Ronaldo, dono do açougue, pra acompanhar uma cerva geladinha, cada boquete valia uma, já tinha uma caixa de cerveja em casa.
A revista com as novelas o Seu Carlos da banca me dava, claro depois de eu dar pra ele. De precisasse ir à casa de alguma madame que morasse mais longe, nem ônibus pegava mais, pois o Seu Jorge da Kombi me levava, ia o caminho inteiro com a mão no meio das minhas pernas, e na volta sentava na rola dele.
Passei a agendar a arrumação das casas para quinta, sexta e sábado, pois de segunda a quarta eu tava ocupada atendendo meus novos amigos. Eles passaram a ir lá ao meu quartinho, tinha dia que dava pra cinco o recorde foi 19 no mesmo dia. Nesta brincadeira nem gastava mais o dinheiro que ganhava com a faxina, pois tinha de tudo de “graça”. No dia que trepei com 19 caras foi fogo, pois fui de manhã ate meia noite trepando, ainda bem que no outro dia era quinta-feira pois fiquei toda assada, mão podia nem sentar por meu rabo estar estourado. Já era conhecida como a putinha do bairro e as esposas me viravam a cara na rua, eu não tava nem ai.
Teve um dia no bar em que tava todos os que me comiam, o Gomes que era o dono fechou as portas mais cedo uma noite e ficaram sá eu e meus amigos, neste dias tinha uns 20 caras no bar era dia de jogo, mas meter mesmo foi sá 4 o restante eu sá chupei e deixei gozar na minha boca, foi um dos dias em que eu mais engoli porra na minha vida, muito tempo depois já trabalhando na Espanha é que vi um filme pornô com um tal de bukakke onde um bando de homens goza na cara de uma mulher, ai lembre do bar do Seu Gomes.
Neste dia, me deitaram em uma nessa de bar daquelas de metal e de um lado o Seu Gomes ia me comendo e no outro tinha uma fila de caras pra mim chupar, eu chupava bem gostoso e era uma gemeção sá, um a um iam gozando na minha boca e cada um pagou 5,00 pro Seu Gomes, eu devo ter engolido uns três copos de porra, o Jorge da Kombi comeu meu rabinho, ele e mais três, foi uma tremenda farra e eu adorava, pois me sentia uma estrela, repetimos isso algumas vezes depois.
O Seu Gomes me deixou tomar banho por estava com o corpo todo cheio de porra, depois fui pra casa, no caninho encontrei o dono do cortiço que quis um beijo na boca, ele me beijou e passou a mão na minha buceta falando que amanhã ia lá pra me comer, mal sabia ele que tava beijando a rola de 20 caras por tabela.
Estava gostando de ser vagabunda, tudo dia trepava gostoso com um monte de caras e ganhava presentes e favores, na época eu não considerava que eu era uma prostituta, eu achava que era sá uma vagabundazinha que gostava de mamar uma rola, hoje penso no prejuízo que tive, pois se cobrasse 40,00 por cada trepada, eu ia ganhar quase 6mil reais por mês e não um aluguel, uma carona ou uma garrafa de cerveja.
Eu arrumei um namoradinho que não sabia dos meus rolos, eu ia pra casa dele no fim de semana e a gente vivia como um casalzinho neste período, não deixava ele comer meu cú porque dizia que era coisa de puta, coitado não sabia de nada.
Mas isso tudo foi antes de conhecer o Gustavo, que virou meu primeiro cafetão, a partir dai o nível da putaria chegou a um ponto que em nem sabia que era capaz, mas isso eu conto outro dia, bjs na cabeça do pau de todos!!!!