O que aconteceu não poderia deixar de relatar, sou um cara casado, 40 anos uma relação legal com minha mulher, sá que sentia que precisava de algo mais forte no sentido sexual, e ficava sempre atendo nos caras bonitões e gostosões, além de casado sentia que era um passivo também, mas nunca tive coragem de relacionar em nada com um homem, afinal, tinha uma postura diante da sociedade e muito medo que algo vazasse. O que aconteceu foi num feriado de carnaval, minha mãe e pai resolveram com o restante da família que moa numa cidadezinha vizinha a minha ir para praia e pediu que ficasse de olho na casa, no sábado eu iria pra lá, porém, minha mulher e filha resolveu com os irmãos dela fazer um programa em outra cidadezinha durante todo o sábado e eu ficaria sozinho até a noite, bom, meio dia larguei do serviço e parti pra tal cidadezinha vizinha, uma viagem rápida de meia hora, fiz um lanche rápido na casa vazia dos meus pais e parti pra rua livre para voar, eram por volta das 13:30 e num barzinho práximo eis que encontro Maurício, um amigo de longas data e que estávamos há muito sem nos vermos, um cara branco, 48 anos, magro uma estrutura de macho, estava a tomar umas no tal boteco nos cumprimentamos e o acompanhei colocando o assunto em dia, sempre tive um grande apreço por ele, mas um tesão incomum, tinha uma mala vantajosa e difícil não perceber, assim foi tomamos umas duas ali, e comentei que o “povo” estava de viajem e tal foi ai que ele me disse que também estava livre, rimos bastante da situação em comum mas sem segundas intenções acredito por parte dele, aproveitei e comentei que meu pai havia deixado algumas latinhas na geladeira e que eu poderia eliminá-las se quisesse, ele se prontificou na hora em me ajudar, partimos pra lá, entramos e ficamos numa varanda grande nos fundos busque as latinha e servimos num brinde a liberdade colocando sempre os assuntos em dia, certa altura comecei a percebê-lo melhor, estava com uma camiseta deixando as axilas extremamente peludas a mostra, uma bermuda de evidenciava o volumão entre as pernas peludas, estava ficando louco, pensava comigo, na verdade tínhamos uma certa intimidade entre amigos, mas era coisa entre homens tipo arrancar os pelinhos de minha perna e tal, mas como disse era uma brincadeira somente, mas eu estava fervendo por dentro depois da terceira lata, me levantei para pegar mais uma e na volta ele havia tirado a camisa devido ao forte calor e disse para fazer o mesmo o que fiz na hora e continuamos o assunto interminável não sei se ele percebeu o jeito que eu olhava pra ele, ambos meio altos da bebida mas surgiu um momento esperado e inesperado ao mesmo tempo,aquela brincadeira de arrancar pelos da minha perna veio acompanhado de uma gostosa alisada na minha coxa ele o fez e como de costume cruzou os braços rindo para mim, tipo esperando minha reação, por impulso retribui alisando sua coxa peluda também e virei minha latinha de cerveja de uma vez, levantei dizendo que iria buscar outra, na volta ele me disse que tava com muitas saudades dos nossos papos e pediu um abarco, levantou e ambos sem camisa abraçamos forte, senti suas costas dura nas minha mãos, seu suor misturando ao meu, um cheiro de homem delicioso e não resisti deixei que minha boca sentisse o sabor do seu ombro forte por alguns instantes, caí em mim e me afastei, abri minha lata e tomei quase toda tremendo em uma sá golada, ele de pé terminava a dela ambos em silencio comprometedor não conseguia sequer olhar para ele pensando no que eu tinha feito ali podia sentir o salgado do seu ombro suado nos meus lábios, fiquei de costas para ele olhando o tempo uns instantes ainda tremulo e sem saber o que dizer, interrompido o silencio com ele dizendo que iria buscar outra para ele e se eu queria, disse sim somente sem me virar, alguns segundos depois ele volta me entrega a lata e me pede desculpas, me virei e disse que eu que deveria pedir ele fixou o olhar em mim e perguntou se poderia me dar uma beijo de desculpas, não acreditava no que estava ouvindo e disse claro, ele me abraçou novamente e deu um beijo no meu rosto me chamando de amigão, ainda abraços disse que estava tudo bem e sem pensar muito dei um bem de leve na sua boca, soltei-me e novamente cai no silencio, o que estava acontecendo ali, pensava, sentei-me e foi com vi seu estado aquele volume agora percebia-se bem maior, quebrei o silencio e disse rindo em tom de brincadeira que iria rasgar a bermuda assim, ele no seu jeito retribuído porém sério e em tom autoritário disse pra eu tirar que se estava preocupado com isto,não perdi tempo, já estava na chuva era pra molhar mesmo, desabotoei e desci o fecho da mesma e puxei para baixo bem devagar, ela descia e trazia parte de sua cueca junto, seu pau estava meia bomba dificultando a descida da roupa e deixando meio que amostra uma cabeçorra bem inchada e boa parte dos pelos pubianos, até que a mesma foi para o chão e ele sá de cueca toda desengonçada deixando bastante a mostra pra meu deleite, ele pegou na minha mão e disse pra fazer também, levantei corri no portão, tranquei e voltei ficando peladão de vez, ele me abraçou de novo e desta vez não fiz de rogado e chupei sua língua na maior, sentando e tirando sua cueca de uma sá vez voltei e apreciei a imagem, aquele pirocão duro e melado olhando para mim, fui tomado por um desejo louco e alucinado e meti a boca, que sabor delicioso aquele melado que pica linda, quente, dura e deliciosa deveria ter uns 20cm e grossa, chupei gostoso, ele me puxou para ficar de pé e me abraçando e beijando desse que desconfiava há muito tempo disto e tava louco pra acontecer, ambos estavam ofegantes e suados, estava muito calor e nossos ânimos estava a flor da pele ele se sentou e abriu as pernas e eu de joelhos entrei lambendo u saco enorme e mamando aquela vara descomunal eu sentia espasmos e meu cu piscava como nunca havia sentido de tesão, ele me puxou e perguntou se eu queria mais, levantou sentou-se no chão e me chamou sabia o que estava por acontecer e expliquei pra ele que era a primeira vez, ele como todo macho puto adorou a declaração e disse, então vem, batendo seu cacetão na barriga já deitadão no chão pedi um minutinho e fui até um pote de margarina e peguei um tanto para me untar quando voltei avistando aquele homão deitado com as mãos atrás da nuca deixando a vista suas axilas peludo e peladinho com um mastro imenso envolto aquela fartura de pelos pubianos e um saco lindo e cheinho me esperando passei por cima dele enchi minha boca de saliva e dei mais uma chupara na vara dele que anda estava meio salgadinha subi lambendo sua barriga e mamilos e enquanto mordia de leve seu queixo e chupara sua língua enfiava com muita dor o dedo com margarina nu meu cuzinho ainda virgem, mas parecia que eu estava dominado por um instinto puta da coisa e retirei o dedo deixando meu cu bem lubrificado e já dolorido pra fazer minha estréia como putinha em cima de um macho gostoso, eu tremia e sentia calafrios, as empunhei sua varona já meio melada e dei uma leve lubrificação com a margarina e mirei no olho do meu cuzinho e devagar tentei colocá-lo pra dentro, mas na primeira foi difícil devido a dor muito forte que nem o tesão deixava pedi pra ele ter calma, ele então me pediu pra agachar sobre ele, assim o fiz bem devagar deixei escorregar pra dentro doía muito mas entrou bastante, não todo mas bastante, não aguentei de novo e triei, senti um vazio, foi ai que ele pediu o controle da situação e me deitou de pernas pra cima e veio por cima de mim, e devagar foi enterrando, gemi forte e com sua cueca na boca abafei um grito de dor enquanto ele terminava de entrar todo dentro de mim mordiscando minha orelha, senti ao final seu gostoso saco encostando na minha bunda , a dor foi aliviando e sá sentia um incomodo gostoso de lago dentro de mim, como chupei a boca daquele homem o chamando de meu macho, tesão e tal, ele ofegante foi saído e me dando uma sensação de alivio, vazio e vontade ainda maior de tê-lo novamente ali dentro e o fez, entro devagar de novo e saia por vária vezes assim devagar e macio até nosso corpos colarem um no outro,foi ai que senti que ele deveria me fuder definitivamente e fez aumento cada vez mais o ritmo, não sabia que seria capaz mas conseguia gozar aos pouco com aquilo acontecendo em metendo em mim e meu pau praticamente gozava, ele tirou tudo , sentou-se e me fez sentar Nele, meu corpo pedia e beijando-o como nunca beijei nem minha mulher escorreguei aquela vara pra dentro e rebolei como uma putinha no cio, ele resmungava delicia, minha putinha e coisa e tal e eu retribuía chamando de meu macho, me fode, foi uma loucura. trocamos de posição por algumas vezes e pelo resto a dor virou um tesão louco e alucinado, me pegou de quatro, de lado, sentei de costas pra ele, verdadeiramente dei e muito pra aquele homem que me comeu como bem quis foi até que veio a sensação mais gostosa que pude sentir novamente sentei no colo dele e enquanto sua vara estava enterrada no fundo e eu chupava sua língua senti que ele deu um espasmo forte e gemeu dentro da minha boca, ele estava gozando e muito dentro de mim, enquanto eu continuava a rebolar no seu colo sentia sua porra escorrer e melar nosso colo todo, uma sensação que não como descrever de tão gostosa que me fez gozar na sua barriga, por alguns segundo nás apagamos do mundo e somente acordamos cm o cheiro do suor e de porra que estávamos, acalmamos e fui saindo do seu colo deixando escorregar pra fora uma pica imensa, melada e meio mole e meio dura ainda, achei que cairia em arrependimento naquele momento, mas ele veio com tanto carinho comigo que me fez quere é mais daquele momento, levantamos e nus nos beijamos muito, sentia seu sêmen escorrer pelas minhas pernas, propus que tomássemos um banho, na verdade eu estava feliz pelo acontecido e não arrependido, fomos de mãos dadas para o banheiro levando nossas roupas para o banho, parecia que meu tesão não passava aquele homem, meu homem peladão com sua pica mole e melada junto de mim, meu cuzinho doía e ambos felizes por temos feito um amor delicioso quase ao tempo, fomo para o chuveiro e com prazer comecei a lavara meu macho pelo peito, barriga e sua enorme vara deixando-as limpinha, foi um pouco difícil pois ainda havia margarina nela mas tive todo cuidado em deixá-la limpinha enquanto lambia seu pescoço e beijava sua boca, ele por sua vez carinhosamente lavava meu cuzinho ainda machucado, seu poder de macho de quase 50 tão, não era brincadeira, sentia sua vara inchar novamente na minha mão, brinquei um pouco com ela, desliguei o chuveiro, sentei-me na tampa do vaso sanitário e me deliciei chupando sua vara deliciosa e cansada do árdua trabalho no meu corpo, apreciava cada cm daquele colosso que estava dentro de mim me comendo, como chupei, não queria que aquele momento terminasse nunca, o carinho retribuído, uma cumplicidade retribuída no pecado e segredo entre agente eu praticamente masturbava seu cacete com minha boca enquanto segurava seu sacão, sá parava para lamber seus pelos pubianos , que adoro, e voltava a chupar mais forte ainda, foi ai que veio outro momento mágico deste encontro, não foi muita mas ele jorrou sua porra toda que podia jorra dentro da minha boca, fui ao delírio e engoli cada gotinha ele acho que não esperava uma reação desta de minha parte e sem a menor cerimônia me puxou e com a boca melada de sua porra me beijo novamente, terminamos o banho e conversamos ainda um pouco tomando mais uma cerveja, disse que queria de qualquer jeito repetir comigo um momento assim, nos despedimos com beijo gostoso e tive que andar um bom tempo com um chumaço de algodão no cuzino e falar pra minha mulher que era problemas de hemorráidas o sangramento e a dor que sentia, o hemorráidas deliciosa que tive.