Sou executivo de uma multinacional, fui casado e tenho filhos, um cara quase normal, digo quase, pois um fato mudou minha vida e é este fato que conto agora.
Sempre tive um bom salário e investia em papeis e ações até que um dia surgiu a oportunidade de comprar algumas terras no estado de Goiás. Logo pensei em comprar e depois de um tempo vender a fazenda que foi oferecida para mim. Fechei o negocio e como tinha férias para tirar fui conhecer meu novo empreendimento. Fiz um trecho da viajem de avião e o resto de carro, o capataz da fazenda, um homem de idade aproximada a minha, veio me buscar no aeroporto. Foram quase quatro horas de viajem, nesse meio tempo fomos conversando e fui descobrindo detalhes da propriedade que acabara de adquirir. Era uma fazenda muito bem formada, além da plantação de soja, que era a principal atividade da fazenda, tinha gado de leite e gado de corte confinado e tudo bem cuidado e o melhor, dando lucro, além disso, havia uma colônia com cerca de 90 pessoas. Chegando a sede da fazenda vi que era confortavelmente rústica e muito bonita. Fui apresentado a Estela, uma mulher com seus 36 anos, de traços bonitos, mas castigados pelo trabalho no campo, seu corpo me pareceu bem apetitoso. Estela era esposa de um dos colonos e fora escolhida pois cozinhava muito bem e tratava da casa com esmero. Fui descansar um pouco da viagem e me deitei dormindo em seguida. Depois de algumas horas, acordei com alguém batendo na minha porta. Para minha surpresa não era Estela, mas sim uma garotinha linda devia ter no Maximo 19 anos. Seu nome era Karen, de olhar brilhante e sorriso cativante logo me chamou a atenção, Karen estava me chamando para jantar. Ao chegar na sala de jantar vi que Estela havia feito um pequeno banquete e havia talheres somente para mim colocados na mesa. Pedi que Estela e Karen sentassem à mesa comigo para que jantássemos juntos. Toda envergonhada Estela sá aceitou meu pedido apás eu insistir muito e falar que detestava comer sá. Ficamos comendo, bebendo e conversando por um bom tempo, tempo suficiente para beber pelo menos 2 garrafas de vinho e nos conhecermos melhor. Contei a elas minha historia e disse que não tinha frescuras, sempre fui um cara de hábitos muito simples e pedi que fizesse comidas mais simples nos práximos dias. Apás o jantar me dirigi a sala de estar e liguei a TV, Estela pediu que Karen que me fizesse companhia. Como estava muito quente, Karen vestia um shorts bem pequeno e uma camisetinha de algodão bem leve. As peças de roupa não escondiam seu corpinho em formação. Seios bem pequenos, eram sá duas pontinhas duras que me pareciam querer furar o fino tecido da camiseta e debaixo do short uma bundinha empinada e uma bocetinha inchadinha delineada pelo shorts apertado, ambos estavam bem surrados mas a deixavam muito linda. Ela prestava muito atenção a TV, deitada de bruços, apoiando o queixo nas suas pequenas mãos ela não desgrudava os olhos da tela. Perguntei se na casa dela tinha TV e ela disse que não, mas adorava ver desenhos e filmes quando tinha oportunidade. Nesse meio tempo, peguei os livros de contabilidade da fazenda e comecei a lê-los até que Estela diz que esta indo para casa e que Karen deveria acompanhá-la. Nisso a menina pede pra ficar mais um pouco para terminar de assistir o filme, Estela reclama, mas peço que faça a vontade da menina mas ela diz que ficaria perigoso ela voltar sozinha depois e por iniciativa prápria, fala pra menina dormir na minha casa e aproveitasse em atender as minhas necessidades. Karen concordou na hora e saltitante, deu um beijo na mãe e voltou a seu lugar. Depois que o filme acabou Karen veio ver o que eu estava fazendo no computador. Expliquei que estava transferindo as informações do livro para um programa administrativo no computador. Curiosa ela pede para lhe mostrar e como sá vê números fala que é muito chato mexer no computador. Falo pra ela que um computador tem varias finalidades e podemos até nos divertir nele. Nisso fecho o programa e abro alguns jogos e começo a jogar mostrando para ela o que deve fazer. Nisso ela senta em meu colo e fica se mexendo bem encima do meu pau que já da sinais de vida. Ela fica assim durante um bom tempo até que peço que se levante para eu sair. Karen reclama dizendo que gostou de ficar no meu colo e sentir meu pinto duro em sua bundinha. Fico surpreso com o que ela fala mas não saio do lugar. Pergunto como ela sabe dessas coisas e ela me conta que via sua mãe sentada no colo do ex-proprietario da fazenda ela fazia isso com eles nus e que parecia que ela gostava muito pois gemia e gritava pedindo mais. Pedi que ela saísse, pois ainda era uma criança diferente de sua mãe e que essas coisas são para adultos. Em seguida fui tomar um banho e nessa hora fiquei imaginando Estela no meu colo, fudendo gostoso, mas depois imaginando Karen no lugar da mãe. Peguei meu pinto que já estava igual a uma pedra e comecei a tocar uma punheta, nisso vejo Karen entrar no banheiro, já sem roupa alguma. Ela entra no Box e diz: - Deixa eu fazer pra você. Ela pega o meu pau com as duas mãos e vai me punhetando e lambendo meu pau. Encosto me na parede e fico curtindo o boquete da ninfetinha por uns 19 minutos. Gozo dentro de sua boquinha que tentar engolir toda minha porra. Depois de gozar começo a acariciar a menina, lavo seu corpinho lindo e em especial sua bocetinha e seu cuzinho. Saimos do banho e a levo no colo até o meu quarto. Deito a na minha cama e deixo suas pernas abertas e mergulhando no meio delas em seguida, experimento o gosto de sua xoxotinha, lisa, sem pelinho algum, bem rosinha por dentro, lábios bem pequenos e vejo seu cabacinho intacto. Dardejo minha língua dentro da bocetinha e chupo ela toda, do pequeno grelinho até o cuzinho rosado, faço isso por algum tempo até ela começar a tremer toda e empurrar minha cabeça de encontro a seu sexo. Ela goza desesperadamente o seu primeiro orgasmo, ela se mexe toda como uma serpente até relaxar e parecer desmaiar. Karen adormece e ao seu lado fico observando seu pequeno corpo. Durmo e acordo depois de algum tempo, sentindo meu pau ser lambido pela boquinha quente de Karen. Ela percebe que acordei e com um sorriso sobe sobre o meu corpo e me da um beijinho na boca. Pego a e viro meu corpo, ficando sobre ela. Beijo sua boca explorando sua linguinha ligeira e ela logo pega o jeito aprendendo a beijar como uma adulta. Vou descendo minha boca e vou lambendo seu pescoço e depois seus seios quase inexistentes, mas que já mostram serem muito sensíveis, pois os biquinhos estão durinhos e eriçados. Fico brincando ali e Karen vai gemendo e por instinto força minha cabeça para baixo fazendo minha língua percorrer o caminho até sua xota. Ela diz: -Ai Edu, me chupa de novo, faz aquilo de novo, faz bastante, nunca senti isso em minha vida!!!
Faço o que ela me pede e sinto o sabor daquela bocetinha virgem mais uma vez. Delicia de sabor que ela derrama em abundancia em minha boca e gemendo ela diz: Ai meu gostoso safado, me chupa, me lambe, me deixa sentir sua lingua aqui dentro de mim, deixa eu sentir aquilo de novo é muito gostoso. ai, ai aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii. To sentindo chegar, me chupa vai aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Vou morrer!!!!!
Acha que acabou, se enganou, tem muito mais! Aguardem.
