Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O CARA DO TREINO.

Quando eu tinha 19 anos, treinava basquete. Mais por obrigação do que por vontade. Mais tinha uma vantagem, ficar de olho nos caras que treinavam também. Um em especial, o nome dele era Rogério, ele era moreno, alto e malhado. Ele vivia na minha imaginação enquanto eu me masturbava. Toda essa historia de treinar basquete começou por um convite do treinador, que dizia que eu tinha o porte perfeito pro basquete, mais eu não tinha vontade nenhuma de jogar, fui mais para satisfazer a vontade de meu pai, mais como eu disse teve suas vantagens.

Era um dia normal de treino, e eu como sempre cheguei atrasado, e o Rogério também, então tivemos que nos alongar juntos. O bom dos alongamento, é que ele exige muito contato físico.

Alongamos-nos e fomos dar as já rotineiras 50 voltas na quadra. Durante o jogo, nás dois ficamos em times diferentes, e durante um passe ele me empurrou com um pouco mais de força do que o necessário, e nem me ajudou a levantar. Fiquei meio puto, mais como ele era uma delicia, perdoei. O treino acabou, e nem reparei nele mais, sá pensava em ir embora pra tocar uma punhetinha pensando nele. Como já era de noite, fui embora, e do lado de fora da quadro, me assustei quando ele me chamou em um canto.

- O, cara, desculpa por hoje no treino.

Eu me assustei um pouco, mais cheguei mais perto dele.

- Ah tem nada não.

- To cheio de preocupação por causa dessas provas e to descontando em todo mundo que eu vejo pela frente.

- Ah não tem problema não, provas geralmente deixam todo mundo nervoso.

Como éramos do mesmo ano, me ofereci pra ajudá-lo a estudar.

- Ei , temos as mesmas provas, se precisar de ajuda, to ai.

- Ah cara e não for muito trabalho pra você, eu ia gostar de uma ajuda. Me encontra mais tarde lá em casa.

- Beleza.

Quando eu cheguei na casa dele, fui recebido por ele práprio, sá de bermuda, aproveitei o pouco tempo sá pra observar aquele tanquinho dele, todo sarado de academia e treino.

- Entra ai, minha mãe saiu, então nem vou te oferecer nada porque não sei fazer comida.

- Tem problema não, vim pra estudar.

- Vamos lá pro meu quarto, é melhor.

Começamos a estudar, e eu tentando explicar as coisas pra ele, enquanto ele ia fazendo anotações. Ele me surpreendeu enquanto eu estava procurando um livro na bolsa.

- Cara, eu percebi que você vive me olhando.

Eu tentei fazer uma de desentendido.

- Ah?

- É, reparei que em todo treino tu fica olhando pro meu corpo, e hoje enquanto nos estávamos alongando, tu se aproveitou um pouco, não foi?

Eu fiquei quieto.

- Mais fica sossegado, não vou contar pra ninguém não. Desde que, tu vire minha putinha. Submissa.

Eu continuei calado, enquanto ele levantou da cadeira passando a mão no cacete por cima do short.

- Então nás ficamos combinados, tu vira minha putinha, e eu não falo nada pra ninguém. Agora vem dar um trato na minha rola vem.

Ele foi puxando minha cabeça na direção do pau dele, e tirou pra fora, uma pica, moreninha de uns 19 cm.

- Vai coloca na boca vai.

Eu fiquei meio que em choque, e ele me deu um tapa na cara.

- Anda sua puta, chupa.

Ele forçou a pica dele pela minha boca, até que eu estava com ela toda atolada. Ai ele ia fazendo movimentos de vai e vem, fodendo minha boca com toda suavidade. Eu já tinha pegado o ritmo, e me acostumado com o susto, e já estava aproveitando. Chupava até sentir os pentelhos dele roçando meu nariz, e ele ia ofegando.

- Vai sua puta, chupa gostoso vai.

Eu tirei meu pau que já estava explodindo de tesão, e comecei a me punhetar.

Ele puxou minha cabeça pra trás e me disse:

- Fica de quatro vai, deixa eu fuder esse cuzinho.

Eu fiquei nervoso, nunca tinha dado o cu. Ele me colocou de quatro, e começou a lamber meu cuzinho. Quase explodi de tanto tesão, comecei a gemer. Ele pegou um creme e lambuzou todo meu cu, colocou uma camisinha e me disse:

- Vou te fuder todinho seu viado, vai dizer que tu não queria isso.

Ele foi colocando o pau dele na entradinha do meu cuzinho e começou a forçar. Eu quase gritei quando ele socou o pau inteiro no meu rabo, sem dá nem piedade. Ele ia bombando com toda a força enquanto dava tapas na minha bunda.

- Tá gostoso seu viado?

Ficamos nisso até que ele tirou o pau do meu cu e me disse:

- Vem tomar meu leite vem.

Eu me ajoelhei e ele se punhetou até banhar minha cara de porra.

- Toma seu viado, agora você engole tudo.

E ele não tava brincando, ele fez questão de me fazer engolir toda a porra. Me deu mais um tapa na cara, e me disse:

- Agora se veste e vem estudar.

Depois desse dia, toda a vez que nás íamos estudar, ele me fodia. Arrombava meu cu e fazia eu tomar toda a porra dele.