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TIRANDO OS PUDORES DE ROSE

Rose e baixinha, Lourinhã com luzes vermelhas, os peitos empinados pra cima, carnuda, talhadinha! Trabalhávamos na mesma equipe, casada era bem família. Quando estávamos em viagens de trabalho sempre ligava para saber sobre a filha, marido, diarista, era bem cuidadosa. Na época eu estava com uma estagiaria. Depois de dois anos de trabalhos juntos fomos determinados para cuidar de uns clientes de uma região ao Sul de Minas. Passamos a ter que pernoitar. Fomos ficamos íntimos e ela demonstrava fidelidade a tradição e ao marido. Questionava a minha solteirice, e sabia do meu relacionamento com a estagiaria. Nao obstante em viagens era comum transas. Em uma delas, ela pareceu incomodar e se chocar com a vida dela. Eu nao estava nem aí mas pra nao constranger eu manerei. O tempo foi passando e já nao via a Rose como colega, um desejo de te-lá foi me tomando. Imaginações, fantasias, masturbação... Nao aguentei e comecei a coteja-lá, agrada-lá, nas viagens a acompanhava a noite. Um dia conversando trivialidades ela disse que precisava de massagem, estávamos em uma praça e comecei a massagear os seus ombros. Como ela usava uma camisa de alcunhas nao demorou para caírem para os cantos. Ela ajeitava. Eu parava. Perguntava se podia continuar, ela dizia que sim. Eu retomava. E assim todas as nossas viagens foram adicionadas o capítulo massagem. Foram ficando mais vigorosas, ate que tomei coragem e me apoiei atras dela, encostando-a, ela se retraiu um pouco, mas encostou-se mandando nao abusar lembrando que era casada. E dai!? Perguntei voltando as mãos aos ombros. Fiquei sem resposta ela estava em silencio encostada relaxada. Achei que podia ir mais longe e peguei um dos seus seios. Ela olhou pra mim a poucos centímetros de mim; em reação tasquei-lhe um beijo e com mais vigor peguei-lhe o seio. Com a outra mão fui direto de baixo de sua saia e liberei o gozo que retrucava em sair. Ela se levantou. Vamos pra hotel! Em tom bravo. E mais nenhuma palavra. Fomos para o nosso quartos separados. Eram oito horas. Jantamos separados. Tomei banho. Demorei, fiquei pensando em como tela novamente. Já era dez horas quando o meu celular toca, eu sou casada! E somos colegas! Eu... Rose se vc nao tivesse gostado vc nao estaria molhada. Vc que sabe ou resolve isso com punheta ou deixa os teus tabus e pudores e deixa eu te comer! Mas isso e errado! Eu vou te denunciar! Faca o que quiser. E desliguei. Voltamos dessa viagem. Ela nao me denunciou... Ela deu um jeito de nao mais viajar comigo. Teve um dia que tive que ficar ate tarde no trabalho. Lá pelas tantas fui a copa fazer um café. Passando pela sala dela, eu a peguei se masturbando, fui a copa, fiz o café e voltei a sala dela oferecendo. Ela tomou um susto, nao sabia que eu estava lá e a cara e o cheiro na sala denunciava o ultimo ato. Fechei a sala, e fui direto nas pernas! Eu vou gritar! Para Marcelo! Eu sá paro se vc realmente gritar! E fui subindo! Os meus dedos já estavam dentro da calcinha! Ela tirou! Isso nao e certo, me larga! Eu nao estou te predendo! Ela se levantou e ficou de frente! Para que eu vou chamar a segurança! Vai mesmo! E comecei a guiar as suas mãos. O que vc esta fazendo!? Te atendendo! Guiei as suas mãos a tirar abaixar a blusinha e liberar seu sutian, guiei seus dedos a retirar seu sutiã. Meio que magnetizada ela foi obedecendo. Meus lábios chegaram em seu pescoço ela se empinou pra trás e eu guiei suas mãos pra os botões da minha blusa, tirados um a um ainda que receosas. Ela tremia, quando o meu dorso tocou seus seios o primeiro suspiro. Cravou nas minhas costas suas unhas! Seus lábios procuravam loucamente os meus! Lambidos, quentes, tremidos! Ela sentou na cadeira tonta! Nao posso fazer isso! Mas vc deseja, precisa! Olhei bem fixamente pra ela e pedi entregue-se! Ela voltou a me beijar. Sentada suguei seus seios, desci a seu clitoris tirei o resto de suas roupas, e a chupei. Ela gozou! Para eu preciso pensar! Por favor ela gritou! Peguei a sua mãos novamente e a levei a minha vara! Falta ela entrar dentro de você! Nao nao isso nao! Sentei em cima da mesa e a tirei o pra fora, aquela tora totalmente em suas mãos e a poucos centimentros de seus lábios! A noite acaba com isso dentro de você! Com isso cai pra traz! E deixei ela trabalhar! Vc e maluco! Eu nao quero fazer isso! Mas nao parou mais de me masturbar! Institivamente, em momentos ela estava com aquela boquinha nele. Nesse momento, perguntei se era gostoso. Ela nada respondeu. Eu ia gozar! Vou gozar! Vou gozar! Some encima da mesa! Sobe! Trepa! Trepa! A peguei em um movimento levei a mesa e a trepei! Ela estava encima de mim! Eu dentro dela! Ela as portas de um novo gozo! Eu ia gozar dentro dela. Ela gemia! Eu também! Ela trepava! Eu subia, descia! Gozamos juntos! Nossos líquidos se misturaram! Ela desfaleceu em cima de mim. Ainda dentro dela jorrava, escorria por nossos lados. Em cima de mim ela me beijou! Agora de amor! De Paixao! Rose agora tinha um amante! Eu! Transavamos em todas as nossas viagens! Ela deixou o marido! Namoramos! Ela queria casar comigo! Ate que eu revelei a ela o meu estilo de vida! Ela me pegou com a filha e a Irma. E agora aguardo o dia em que dividirei a Rose com os meus amigos, com a Irma e com a filha.