No dia a dia, sou uma menina cristã. Religiosa, generosa, discreta, amiga, companheira, meiga e trabalhadora. Claro, eu não sou boba... Sei me defender! Quando o assunto é amor e sexo, eu me transformo. Sou uma puta na cama, seja com menino ou menina. Devassa... A verdadeira crente do cu quente! (risos) Tenho uma loja de roupinhas para bebê. Amo crianças! Não uso decotes exagerados e nem roupas muito coladas. Procuro vestir-me elegantemente, principalmente para ir aos cultos na igreja em que congrego. Adoro cuidar de meus cabelos, sobrancelhas, unhas e pele. Estar cheirosa! E que mulher não gosta? Estou separada há quatro anos. Sou mamãe, graças a Deus, de um casal de filhos. Amo-os! A minha fortuna aqui na Terra. Tales (7 anos) e Latara (5 anos). Eles moram comigo. Atualmente, estou namorando Carlos. Um homem de Deus! Estamos nos conhecendo há quase dois anos. Tentações existem, mas não sou de trair.
Meu nome é Nirami. Irei relatar, para você, um momento íntimo que tive em março deste ano, num sábado à noite. Estávamos em minha casa, sozinhos. Meus filhos tinham ido passar o final de semana com o pai. Eu estava excitada! Vestia-me enquanto Carlos ainda tomava seu banho. Meias arrastão, sete oitavos e na cor vermelha. Tamancos e corselete na mesma cor. Sem calcinha. Cabelos pretos, lisos e compridos num lindo rabo de cavalo. Sombra vermelha nas pálpebras dos meus olhos castanhos escuros. Boca carnuda sob um delicioso batom líquido vermelho. Cheirosa... Manhosa... Delicada!
Tenho 29 anos, pele branca, 1,55m, 63,0Kg. Regularmente, eu depilo a virilha, a região anal, axilas e pernas. Carlos, meu namorado, tem 33 anos, pele branca, 1,73m, 70,0Kg, cabelos curtos, passado a máquina. Peito malhado, braços e pernas fortes. Ele é um homem que gosta de depilar sua virilha, a região anal, axilas e fazer as sobrancelhas.
Quando saiu do banheiro e veio ao meu encontro, de cueca boxer branca e respingos de água sobre seu corpo, fiquei doida! Estava cheiroso... Meu perfume predileto! Abraçamo-nos e nos beijamos maravilhosamente. Fiquei úmida! Meu corpo pegava fogo durante os beijos e passadas de mão que ele dava sobre minha pele arrepiada e macia.
Seu membro cresceu. Sentia-o pressionando-me na barriga! (minha vontade era de colocá-lo na boca!) Carlos apertava-me as costas e seios. Elogiava-me pela produção. Enfiou sua língua sob meu decote (tomara que caia)... Levando-me à loucura! Língua molhada e sapeca deslizando sobre meus enormes seios. Uau... Chupou-me nos mamilos duros! Meus seios pesavam. Um arrepio dos pés à cabeça. Acarinhei seus cabelos e senti minha vagina molhar. Aumentar de tamanho... Pronta para recebê-lo! Convidou-me para chupar, junto com ele, os bicos dos seios! Eu os segurei pela base e inclinei meu pescoço. Abocanhamos! (adoro acarinhar-me com a boca) As pontas de nossas línguas encontraram-se sobre os mamilos. Delícia! Beijamo-nos. Em seguida, passei as mãos na sua bunda, sobre a cueca de algodão. (adoro passar as mãos)
Joguei-o na cama e fui ao seu encontro. Rolamos abraçados. Apás beijos e carícias, sentei-me sobre seu membro, ainda sob a cueca. Dobrei minhas pernas. Carlos tocava-me, carinhosamente, nos seios. Fiquei esfregando a xaninha sobre aquele membro rígido... Até deixar meu melado escorrer sobre a cueca e umedecê-la com meu mel! Ajeitei-me os seios para roçarem sua língua. Carlos ficou doido! (não o deixava abocanhar-me, apenas passar a pontinha da língua) Ele apalpava-me o bumbum frio enquanto olhava-me, com vontade de me engolir, por judiar dele! (risos) Levantei-me. Fiquei em pé, sobre a cama. Dei um passo sobre o lençol macio e cheiroso. Agachei-me sobre seu rosto barbeado, ficando de costas para seu pênis. Segurei-me na cabeceira da cama Box. Sentia sua respiração na porta de minha vagina. Enfiou-me a língua! Delirei gozando assim que me penetrou! Meu líquido quente escorreu sobre sua boca carnuda. Rebolei mordendo meus lábios inferiores da boca. (que língua entrona!) Com as pontas dos dedos indicadores, apertei a pele que recobre meu clitáris, revelando-o. Carlos ficou roçando sua língua nele. (sentia o calor de sua respiração sobre meu sexo e a ponta de sua língua balançando-me o grelinho para lá e para cá!) Girava sua língua arteira. As minhas contrações, nas entranhas, eram intensas. Meu quadril tremia. Um calor tomava conta de meu corpo. Minhas pernas doíam... Resisti agachada até sentir um novo orgasmo! Desabei-me ofegante ao seu lado. (deitada de bruços, bumbum virado para o rosto dele)
Carlos não me deixava quieta. Passava-me as mãos no reguinho suado. Apertava-me, com a ponta do dedo polegar, o ânus. Fiquei ainda mais excitada. Inclinou seu corpo e afundou o rosto entre as bandas de meu bumbum liso e macio. Sua língua percorria-me do buraquinho até o clitáris! Cheirava-me! Empinei o quadril, facilitando-o. Gemíamos. Fiquei de quatro. Carlos abria meu bumbum e forçava a ponta da língua no meu buraquinho apertado. (entrou um pouco - amei!) Os lábios da boca ficavam apoiados nas pregas do meu cuzinho. Beijava-me na bunda. (adoro) Foi me beijando pelas costas e chegou à nuca. Desmanchei. Acarinhou-me no pescoço. Chupou-me as orelhas. Beijou-me de língua! Seu membro duro roçando-me as coxas e quadril.
Carlos tirou sua cueca e enfiou a cabeça do pau na entrada molhada de minha xana. Gemeu. Ele estava quente... Molhado... Duro! Uau... Gemia sentindo-o me invadir! Entrou tudo. Roçava-me as paredes da vagina. Cutucava-me perto do útero. Carinhoso! Estocou-me sem tirar de dentro. Eu gozava como uma cadelinha! Sentia-me uma puta safada. (eu adoro dar)
Enquanto aquele cacete grosso me comia, minhas unhas vermelhas cravavam no travesseiro de plumas de ganso. Afundei meu rosto nele. Estava cheiroso! Fechei meus olhos e me contraí gozando. Meu coração parecia uma batedeira! Seu saco batia-me no clitáris. Sensação fantástica! Carlos segurava-me pela cintura e judiava-me. Seu corpo suava. (sentia pingos de suor sobre as minhas costas suadas!) Manhosamente, pedi a ele:
- Amor... Quero chupar seu pau! Deixa?
Carlos tirou aquele pintão melado da minha xana. Todo esbranquiçado. Levantou-se da cama e ficou na minha frente. Ofereceu-me na boca. Abocanhei-o. Que delícia! As veias estavam marcantes ao longo do viril membro. O aroma e sabor eram da minha boceta. Salgado... Levemente picante! (adoro saborear minha xaninha)
Cansado, ele deitou-se de barriga para cima. Fiz uma chupeta. Ele segurou no meu quadril e puxou-me. Atendi seu desejo de fazer meia nove comigo. Eu sentia dois dedos penetrando-me a vagina enquanto sua língua arteira lambia-me o grelo. Empinei meu quadril e deixei-o fartar-se no meio de minhas pernas abertas. Seu pau estava duro e cutucava-me a garganta! (quase engasguei, tirando-o babado de salivas) Chupei as bolas. O saco. Carlos dobrou suas pernas e ergueu o quadril. Segurei no seu bumbum, frio e peludo, e lambi seu ânus. (adoro lamber um cuzinho virgem! - risos) Estava suadinho. (cheirinho de cu sem lavar) Peguei lubrificante (Ã base de água) e lambuzei meus dedos e o ânus dele. Pressionei-o, querendo penetrar-lhe. Seu pau tremia frente contrações. Abocanhei-o. Enfiei, carinhosamente, meu dedo médio no ânus dele. Carlos gemeu. Seu pau tremelicava sobre minha língua. Gozei na boca dele enquanto brincava com meus dedos em seu rabinho. (mexendo lá dentro) Instantes depois, tirei meus dedos. Lambi. Cheirava-o... Maravilhoso! (adoro cheiro de cu) Abaixei meu quadril e também ofereci meu buraquinho na sua boca. Ele me lambeu. Dei-lhe o lubrificante. Carlos lambuzou seus dedos e meu orifício. Enfiou seu dedão no meu cuzinho. Uau... Grosso! Safado! (parecia minha amiga quando me comia na bunda) Comecei a gozar sentindo a respiração quente invadir-me a xana.
Eu estava nas nuvens! Depois que ele retirou seus dedos, girei-me sobre ele. Ficamos frente a frente. Beijamo-nos. Um cheirinho de boceta, pinto e cu dava um toque especial aos nossos carinhos. Encaixei minha vagina no seu pênis e comecei a cavalgar. Mexia meu quadril para cima e para baixo, apertando aquele membro viril entre minhas pernas.
Eu tenho facilidade para brincar com os músculos de minha vagina. Isto é treino. Pompoarismo é uma técnica para fortalecer os músculos da vagina e aumentar o prazer durante o sexo. São contrações voluntárias que se assemelham muito à s contrações involuntárias que ocorrem durante o orgasmo. Para isso, contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Espere um pouco e relaxe. É um exercício que pode ser feito diariamente. Para ajudar, introduza dedos ou brinquedinhos, tipo vibrador ou pênis de silicone, devidamente lubrificados, e tente apertá-los contraindo a vagina. Contraia e segure... Depois relaxe. Repita este procedimento várias vezes. Ao longo do tempo, perceberá significativa melhora no seu prazer sexual. Auxilia no tratamento do vaginismo, ou seja, distúrbio sexual no qual a vagina permanece contraída durante a penetração, provocando dor.
Carlos ficou louco... Eu quase mijei tendo um novo orgasmo! Descansamos acarinhando-nos entre suspiros. Beijava-lhe o pescoço. Passava minhas mãos macias sobre seu peito peludo. Sentia seu corpo quente e suado sob o meu. Nossas pernas entrelaçadas. Seu membro duro cutucando-me a barriga. Molhando-me! Voltei a chupá-lo. Pedi a ele que abrisse suas pernas. Primeiro, encaixei os grandes lábios da vagina sobre o corpo do seu pau. Deslizei sobre ele. Maravilhoso! Depois, enfiei a cabeça. Deixei-o escorregar para dentro de mim. Eu estava de pernas fechadas e esticadas. Carlos, de pernas abertas, sob meu corpo. Apoiei meus braços sobre a cama. Inclinei meu busto. Comecei a esfregar meu clitáris sobre a base de seu pau que me penetrava até o fundo. (é a posição que eu mais sinto prazer) Fiquei me esfregando até gozar. Carlos chupava-me os seios inchados. Delirei!
Logo, retirei o membro da vagina e coloquei-o na boca. (sabor de boceta) Não demorou muito... Inundou-me a boca com seu esperma quente! Punhetei-o enquanto jorrava porra. Engoli uma boa parte. O que sobrou, deixei escorrer pelos cantos da boca. (fazendo-me de vadia) Sua virilha ficou melecada de sêmen. Apás acalmar seu pênis, deitei-me ao seu lado. Beijei-o, de língua, ao sabor de porra! (Carlos odeia, adoro irritá-lo de brincadeirinha - risos) Exaustos, dormimos abraçadinhos. Na madrugada, fizemos amor novamente. (sem tomar banho – risos)
Pessoal, por hoje é sá! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.
