Antes de iniciarem as férias, fui até minha casa de praia para dar uma arrumada nela. Aproveitava a ocasião para realizar minhas fantasias proibidas. Solicitei ao dono da mercearia que arranjasse um jardineiro para cuidar do quintal. No dia seguinte, bem cedinho ele foi bater o portão. Saí da cama e fui recebê-lo. Ele era moreno de olhos claros, vestia bermuda e camiseta, mostrando seus braços e suas pernas fortes e lisas, quase sem pelos. Então ele começou a limpeza do jardim e eu entrei para tomar café e iniciar minhas tarefas. Entretanto, não conseguia tirar aquele jovem gostozinho da minha cabeça. Estava ficando cada vez mais excitado. Eu sempre desejei ser possuído por um homem, sempre tive vontade de ser e sentir-me como mulher, mas nunca tive coragem. Voltei ao quarto para tentar descarregar meu tesão, mas foi aí que as coisas começaram a complicar. Encontrei no armário algumas peças de roupa feminina. Peguei um maiozinho vermelho bem pequeno e rapidamente o vesti com dificuldade devido ao seu tamanho. Ele ficou super apertado, e enterradinho no meio da minha bundinha. Sentia o elástico pressionando meu cuzinho, que já estava todo meladinho de tesão. Comecei a acariciar meu bumbum e a rebolar lenta e sensualmente, enquanto uma mão afastava o maiô para o lado, comecei a acariciar meu cuzinho com a outra mão. Com o dedo indicador lambuzado com a secreção que saía de dentro do buraquinho virgem, fui introduzindo-o lentamente para dentro de mim imaginando o pau duro do jardineiro com aquele ar ingênuo e ao mesmo tempo safado. Enquanto me masturbava por trás ouvi um barulho na janela do quarto em que eu estava. Quase morri de susto quando vi o jardineiro olhando para mim por uma fresta no meio da cortina. - O que você quer? Perguntei, imobilizado pelo pânico. - Uma extensão pra ligar a máquina de cortar grama; respondeu o garoto também totalmente atordoado. - Eu vou procurar; disse e saí do jeito que estava. Apenas vestindo aquele maiozinho colorido, procurei pela extensão por quase toda a casa. Senti que o susto foi passando, e uma sensação muito mais forte começou a tomar conta de mim. Um desejo incontrolável de agarrar aquele gatinho, e me fazer com que ele me possuísse de qualquer forma. Achei a extensão, mas antes de entregar a ele, voltei para o quarto, e encontrei no armário, uma saída de banho branquinha e semi-transparente. Vesti-a por cima do maiô, e fui para o banheiro onde encontrei um batom vermelho e sombra para os olhos. Preparei-me para o ataque. Não sei porque mas tinha certeza de que ele iria topar, Voltei à janela e o chamei. Quando ele se aproximou notei o volume entre suas pernas por baixo da bermuda. Com a voz toda melosa e feminina perguntei: - Nossa, o que é isso aí dentro da tua bermuda? Que coisa grande, Vem cá, garoto, chega aqui perto, me mostre o que é isso! Ele obedeceu e veio bem na minha frente. - Nossa, mas o que é isso aí, menino, o que é que você tá escondendo aí, hein? Enquanto dizia isso, comecei a palpar aquele pau duro espremido dentro da roupa. Assustado, ele tentou se esquivar, mas eu insisti: Não senhor, você não vai sair daqui enquanto não mostrar essa coisa dura prá mim! Vamos, garoto, me ajude. Com dificuldade consegui soltar o fecho da bermuda e comecei a empurra-la para baixo, junto com a cuequinha. De repente seu pau duro livrou-se e deu um salto para cima. Que coisinha mais linda. Aquele cilindro de carne grosso, com uns 19 cm de comprimento, uma cabeçona que se destacava devido a sua coloração avermelhada e brilhante, lisinha como uma grande cereja. Irresistível. Convidei-o para entrar e ele aceitou na hora. No quarto, totalmente dominada pelo meu instinto feminino, sentei na beira da cama e ele veio em pé na minha frente já com a bermuda e a cueca abaixada apontando seu pau bem pertinho do meu rosto. Por um momento fiquei admirando aquela coisa linda, que exalava um cheiro forte, ácido, meio sujo, parecia um mistura de urina com suor, mas uma coisa de macho, que fazia aumentar a vontade de lamber, chupar, colocar tudo aquilo dentro de mim, descobrir seu gosto. Com uma mão comecei a acaricia-lo, sentindo a sua dureza, suas veias pulsateís e dilatadas, nossa, aquele pau estava estourando de tesão. Aquela cabeçona lisinha vermelha e brilhante, sabe aquelas perebinhas branquinhas em volta do pescocinho, me enloqueceram, foi ali que comecei a lamber, saboreando aquele gostinho meio salgadinho, meio azedinho, gosto de homem, de macho mesmo, delicioso, alucinante, a melhor sensação que eu já tinha tido em toda minha vida. Fui abocanhando vagarosamente a cabeçona, deixando ela bem molhadinha com a minha baba. Meu gato dava suspiros profundos e trêmulos de tesão. Delicadamente, fui aconchegando aquela cabeçona dentro da minha boca molhadinha sentindo a maciez e a textura macia e lisa, depois, com uma leve pressão dos lábios ia retirando lentamente até a pontinha. Depois deslizava os lábios molhados ao redor do tronco inteirinho, fazendo um movimento vigoroso de vai e vem. Que delícia sentir aquela jeba inteira dentro da minha boca. A cabeça encaixava na garganta, podia sentir a vibração das suas artérias pulsando rapidamente. O gosto salgado, intenso, masculino, deixava tudo mais excitante, aumentando a sensação de posse da fêmea pelo macho. Apás algum tempo, o garotão começou a acelerar sua respiração ofegante e os seu gemidos e anunciou que estava prestes a gozar. Sem parar de punhetá-lo com a mão, tirei-o da minha boquinha e declarei sensualmente: - Vai gozar? Então goza, meu macho... goza prá mim, goza pra tua puta, goza na minha cara, na minha boca... deixa eu sentir o gosto da tua porra. Enquanto punhetava aquela pica enorme, duríssima com força, eu ia me revelando pro meu gatinho gostoso, entre elogios picantes ao seu vigor masculino, e confissões da minha condição feminina reprimida e nunca explorada anteriormente. - hummm... pauzão gostoso, cheiroso, vai gozar dentro de mim, vai me encher de porra, pela primeira vez na minha vida, vai me fazer mulher... diz prá mim que você vai me fazer mulher, que você vai ser meu homem, o primeiro homem da minha vida, tesão... – então seus gemidos aumentaram enquanto eu masturbava aquela pica com força sentido os espasmos e as primeiras golfadas da porra quentinha e grossa espirraram com força no meu rosto. Hummm, que delícia, aquele cheiro forte, bem no meu nariz, insequecível. Abri bem a minha boca para receber a práxima golfada de esperma do garotão dentro de mim. O jato entrou forte se espalhando rapidamente em grande quantidade, que gosto delicioso, salgado, forte, mais uma vez aquela sensação especial de invasão, de submissão e humilhação. Depois veio mais e mais, enchendo a minha boquinha de porra, quentinha, grossa e pegajosa, coisa de macho tesudo mesmo, me fazendo fêmea, e eu amando tudo aquilo. Engoli e amei, queria mais, espalhava o resto da porra no meu rosto, com a prápria cabeçona do cacete, o cheiro forte se espalhando por tudo e me impregnando, para que eu nunca mais esquecesse aquele momento sublime. Continua...